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A INTENCIONALIDADE DA CONSCIÊNCIA
“A estrutura da consciência enquanto intencionalidade”
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A estrutura da consciência enquanto intencionalidade:
Dirigir-se para; Visar alguma coisa. A consciência é intencionalidade, Significa: Significa: Toda consciência é consciência “de” Portanto, a consciência não é: Uma substância (alma) Mas, afinal, O que é a consciência: É uma atividade constituída por atos: Percepção Imaginação Especulação Volição Paixão Com as quais Visa algo. Noema Nóesis
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Já o objeto é o que se manifesta nesses atos, ou seja, corpos
Observação Percebo Imagino Penso recordo Percebo Imagino Penso Recordo Alguma coisa Quando eu Eu “A distinção entre sujeito e objeto é dado imediato: o sujeito é um eu Capaz de atos de consciência como perceber, julgar, imaginar e recordar; Já o objeto é o que se manifesta nesses atos, ou seja, corpos percebidos, imagens, pensamentos, recordações.”. Ainda devemos distinguir: “O aparecer de um objeto do objeto que aparece”. “É verdade que conhecemos o que aparece, é verdade também, Que vivemos o aparecer do que aparece”.
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Aquilo de que se tem consciência
Noese Distinção O ter consciência Noema Aquilo de que se tem consciência Noema se Divide Fato Hýle Essência
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Citemos nosso autor “Não vejo sensações de cores, senão coisas coloridas, nem ouço sensações de som, senão a canção da cantora”. Mas, no entanto, não como o fenômeno da maçã, como a maçã!!!! Não ouço o fenômeno da música, ouço a música!!!!
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O papel da fenomenologia
“É descrever o que efetivamente se dá à consciência, o que nela se manifesta e nos limites em que se manifesta”.
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E o que se apresenta à consciência?
“O fenômeno, mas não no sentido de aparência”. Nos lembra Husserl: “Eu não escuto a aparência de uma música, eu escuto a música; eu não sinto a aparência de um perfume, eu sinto o perfume; nem tenho a aparência de uma recordação, eu tenho uma recordação”.
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O princípio de todos os princípios
“Toda intuição que apresenta originariamente alguma coisa é, por direito, fonte de conhecimento; tudo aquilo que se apresenta a nós originariamente na intuição (que, por assim dizer, se nos oferece em carne e osso) deve ser assumido assim como se apresenta, mas também apenas no limites em que se apresenta”.
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