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ÍNDICE DE AULAS Slides Aula 1 Slides Aula 2 Slides Aula 3

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1 ÍNDICE DE AULAS Slides Aula 1 Slides Aula 2 Slides Aula 3

2 AULA 1 - ANTES DA LEITURA: COMO SE PREPARAR?
Conteúdos gerais Estratégias de pré-leitura: conhecimento prévio, previsões e perguntas sobre o texto Poema Artigo de opinião Objetivo geral Saber ativar o conhecimento prévio Saber estabelecer previsões sobre o texto Saber fazer perguntas pertinentes que ajudem a construir o significado do texto

3 Figura 1 – Aquecimento. Fonte: PEAK PERFORMANCE, 2012..
O que o atleta tem em comum com o leitor? Figura 1 – Aquecimento. Fonte: PEAK PERFORMANCE,

4 Atleta Leitor PREPARO PRÉVIO/ PRÉ-LEITURA

5 Figura 2 – Vaso ou face? Fonte: WIKIPEDIA, 2012.
O que você vê aqui? Figura 2 – Vaso ou face? Fonte: WIKIPEDIA, 2012.

6 Lição de Saramago... “Para conhecer as coisas, há que dar-lhes a volta. Dar-lhes a volta toda”. José Saramago

7 Você sabe seguir instruções?
PARTE 1 – SOU UM BOM LEITOR? Você sabe seguir instruções?

8 Figura 3 – Nuvem atômica sobre Hiroshima. Fonte: WIKIPEDIA, 2012.
PARTE 2 – ATIVANDO O CONHECIMENTO PRÉVIO A rosa de Hiroshima Figura 3 – Nuvem atômica sobre Hiroshima. Fonte: WIKIPEDIA, 2012. Que pistas o texto traz? O que já sei?

9 Figura 3 – Nuvem atômica sobre Hiroshima.
PARTE 3 – ESTABELECENDO PREVISÕES SOBRE O TEXTO Contextualização A rosa de Hiroshima. Poema de Vinícius de Moraes. Lirismo e crítica. Gravado como música em 1973 pelos Secos e Molhados. Que previsões posso fazer? Figura 3 – Nuvem atômica sobre Hiroshima. Fonte: WIKIPEDIA, 2012.

10 Que perguntas posso fazer para o texto?
PARTE 4 – FAZENDO PERGUNTAS PERTINENTES PARA CONSTRUIR O SIGNIFICADO DO TEXTO O que a rosa simboliza? Foram lançadas duas bombas nucleares no Japão. Por que o poema só cita a lançada sobre Hiroshima? A rosa representa uma mulher? A rosa representa a humanidade? Se o poema faz referência a algo que aconteceu em 1945, será possível fazer alguma relação com os dias atuais, em que há apenas guerras isoladas e não um conflito mundial? Etc. Que perguntas posso fazer para o texto?

11 PARTE 5 – EXERCÍCIOS Artigo de opinião: Glamour??? Ha ha ha,
Vivian Whiteman.

12 PARTE 6 – LEITURA COMPLEMENTAR
Leitura complementar I Hiroshima. (Alexandre Bigeli, Uol Educação). Leitura complementar II Um pouco mais sobre Ranier Maria Rilke e sua obra Cartas a um jovem poeta.

13 AULA 2 – DURANTE A LEITURA: COMO PRECEDER?
Conteúdos Artigo de opinião Notícia Crônica Editorial* Objetivos Formular previsões sobre o texto lido Articular perguntas sobre o que é lido Esclarecer possíveis dúvidas Recapitular (fazer um resumo) das ideias do texto

14 Figura 1 – Hagar, the Horrible. Fonte: BROWNE, 2012.
PARTE 1 – RETOMANDO OS PRINCIPAIS ASPECTOS DA PRÉ-LEITURA Texto I Figura 1 – Hagar, the Horrible. Fonte: BROWNE, 2012. O que já sei sobre o texto? (ativar o conhecimento prévio). Quais previsões/hipóteses já posso levantar sobre o texto? (estabelecer previsões). Que perguntas posso fazer para o texto? (perguntas pertinentes).

15 PARTE 2 – PROCEDIMENTOS IMPORTANTES DURANTE A LEITURA
Figura 2 – Sem título. Fonte: HORN, 2012.

16 Estratégias da pré-leitura
O que já sei sobre o assunto? (conhecimento prévio). O que é possível que o texto aborde? (levantamento de hipóteses). Quais perguntas posso, de antemão, fazer para o texto? (perguntas pertinentes).

17 Estratégias durante a leitura:
Perguntar Esclarecer Recapitular (resumir) Prever

18 Estratégias durante a leitura:
Canal/ Programa Parágrafo(s) O que poderia ser relatado Resumo do(s) parágrafo(s) Possíveis perguntas

19 O que mais eu preciso compreender sobre o texto?
PARTE 3 – FAZENDO PERGUNTAS SOBRE O TEXTO LIDO O que mais eu preciso compreender sobre o texto?

20 Texto de escolha dos alunos
PARTE 4 – EXERCÍCIO COMPLEMENTAR DE LEITURA Figura 3 – Jornais. Fonte: MORGUE FILE, 2012. Texto de escolha dos alunos

21 AULA 3 – DEPOIS DA LEITURA: QUAL É A IDEA PRINCIPAL?
Conteúdos Podcast Leitura, compreensão e interpretação Poema Esperança, de Mário Quintana Textos informativos: trechos de notícias e reportagens retiradas de sites dos jornais Folha de S. Paulo, Estadão e Correio Braziliense Objetivos: Reconhecer as etapas de aproximação, compreensão e interpretação de um texto Revisar as estratégias “antes” e “durante” a leitura Identificar o tema Identificar a ideia principal

22 Figura 1 – Ano Novo/RJ. Fonte: QUIRKY, 2012.
PARTE 1 – AUDIÇÃO E COMPREENSÃO DO PODCAST LEITURA, COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO Esperança Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano Vive uma louca chamada Esperança E ela pensa que quando todas as sirenas Todas as buzinas Todos os reco-recos tocarem Atira-se E — ó delicioso voo! Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, Outra vez criança... E em torno dela indagará o povo: — Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes? E ela lhes dirá (É preciso dizer-lhes tudo de novo!) Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam: — O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA... (QUINTANA, 1998 ) Figura 1 – Ano Novo/RJ. Fonte: QUIRKY, 2012.

23 Três etapas no processo de leitura
Aproximação Compreensão Interpretação

24 Figura 3 – Chiclete com banana. Fonte: ANGELI, 2012.
PARTE 2 – RETOMADA DAS ESTRATÉGIAS “ANTES” E “DEPOIS” DA LEITURA Figura 3 – Chiclete com banana. Fonte: ANGELI, 2012.

25 Estratégias antes da leitura:
O que já sei sobre o assunto? (conhecimento prévio) O que é possível que o texto aborde? (previsões/hipóteses) Quais perguntas posso, de antemão, fazer para o texto? (perguntas pertinentes)

26 Recapitular (resumir)
Estratégias durante a leitura: Perguntar Esclarecer Recapitular (resumir) Prever

27 Tema Eixo sobre o qual o texto se estrutura.
Aquilo de que trata um texto. Exprime-se mediante uma palavra-chave. Observar as pistas (título, repetições, sinônimos, palavras do mesmo campo semântico, figuras de linguagem, exemplos, modo de organização argumentativa etc.). Responde a uma questão essencial: “de que trata o texto?”.

28 Agora é a sua vez! Forme duplas. Antes da leitura:
A partir do título e do contexto de produção do texto, faça algumas perguntas: O que já sei sobre o texto? Quais hipóteses posso levantar sobre o texto? Que perguntas posso fazer para o texto? De que trata o texto? Leia cada notícia uma vez, sem pausa, para ter noção do conjunto. Durante a leitura: Pergunte. Esclareça. Recapitule (resuma). Preveja.

29 Agora é a sua vez! Depois da leitura: confirme e responda à pergunta estratégica “De que trata o texto?”. Observe as pistas que o texto lhe fornece: título, relação entre as palavras, repetições, sinônimos, palavras do mesmo campo semântico, exemplos, figuras de linguagem, modos de organização argumentativa etc. Para responder a essa pergunta, use, preferencialmente, uma palavra ou, no máximo, duas palavras-chave. Esteja atento à palavra que melhor resume o tema do texto.

30 PARTE 4 – IDENTIFICAÇÃO DA IDEIA PRINCIPAL
Reler o texto. Resgatar o tema do texto e as pistas que o levaram a identificá-lo. Reler o título (em textos informativos, o título, na maioria das vezes, resume com fidelidade o assunto do texto). Rever as informações coletadas durante as etapas “antes” e “durante” a leitura. Responder à pergunta: “Qual é a ideia mais importante que o autor pretende explicar com relação ao tema desse texto?”.

31 Ideia principal Informar sobre o enunciado mais importante que o escritor utiliza para explicar o tema. Resposta à pergunta “Qual é a ideia mais importante que o autor pretende explicar com relação ao tema desse texto?” Explícita ou implícita. Expressar a ideia principal em frase simples ou duas ou mais frases coordenadas. Deve trazer informação adicional e diferente da que o tema inclui. A ideia principal ajuda a tomar notas ou elaborar um resumo. (SOLÉ, 1998.)

32 Agora é a sua vez! Forme dupla com um colega de sua turma.
Leia, pela segunda vez, os textos I, II, III, e IV. Recapitule o título e o tema dos textos. Revise as informações resgatadas nas etapas “antes” e “durante” a leitura. Responda à seguinte pergunta: “Qual é a ideia mais importante que o autor pretende explicar com relação ao tema desse texto?”. Registre as pistas que o levaram à ideia principal. Expresse a ideia principal com uma frase simples ou duas ou mais frases coordenadas.

33 Síntese das estratégias de leitura
Antes da leitura O que já sei sobre o assunto? (conhecimento prévio). O que é possível que o texto aborde? (previsões/ hipóteses). Quais perguntas posso, de antemão, fazer para o texto? (perguntas pertinentes). Durante a leitura Perguntar Esclarecer Recapitular (resumir) Prever Depois da leitura Responder à perguntas: De que trata o texto? Qual é a ideia mais importante que o autor pretende explicar com relação ao tema desse texto? Outras pistas: Título Repetições Construção textual Sinônimos Organização da argumentação Figuras de linguagem Exemplos Campo semântico

34 PARTE 5 – EXERCÍCIO PRÁTICO
Forme uma dupla. Imagine-se no lugar de um ilustrador de notícias veiculadas por jornais de grande circulação no Brasil. Escolha um dos 4 textos que acabou de ler. A partir do texto escolhido e com os materiais indicados, crie uma representação artística (imagem/linguagem não verbal) que seja capaz de resumir o tema e a ideia principal do texto selecionado. Crie uma imagem diferente das que se encontram atreladas aos textos citados. Apresente a sua produção artística à classe. Os seus colegas deverão inferir a que texto a imagem criada pela sua dupla se refere. Por último, explique, brevemente, o que a sua dupla desejou representar pelas imagens.

35 Lista de materiais Revistas e jornais que possam ser recortados
Papel sulfite Lápis de cor, canetas coloridas Régua, borracha Tinta guache, pincel, giz de cera

36 AULA 4 - COMO FAZER UM RESUMO?
Conteúdos Texto literário: crônica Filhos? Melhor não tê-los..., de Tony Bellotto. Texto argumentativo: artigo de opinião Celular é cada vez menos “telefone”, de Ronaldo Lemos Avaliação processual Objetivos Reconhecer as características de um resumo Produzir um resumo

37 Parte 1 – Características de um resumo
Resumo: Apresentação concisa e seletiva de um texto, com as próprias palavras, de elementos de maior interesse e importância do texto original, respeitando o encadeamento das ideias. Identificação do título do texto original Sim. Identificação do nome do autor do texto original Tema De acordo com o texto original. Estrutura Baseado na estrutura do texto original, mas com ideias condensadas. Exemplo: Resumo de uma notícia. Conteúdo *(Sumarização) Inclusão das ideias ou informações mais importantes do texto resumido. Exclusão das ideias secundárias (exemplos, comparações, depoimentos, gráficos, tabelas, quadros etc.). Coesão Conectivos adequados (mas, porém, já que, uma vez que, a fim de que, logo etc.). Linguagem Norma culta. Interlocutor Quem não leu o texto original, deve ser capaz de entender as informações essenciais do primeiro no resumo.

38 Sumarização Eliminar as informações secundárias: explicações, exemplos, justificativas de uma afirmação, expressões que indicam sinonímia.

39 PARTE 2 – ESTRATÉGIAS IMPORTANTES PARA A ELABORAÇÃO DE RESUMOS
Leitura da crônica Figura 1 – Paulo Miklos (esq.) e Tony Bellotto (dir.), Titãs. Fonte: CIA. DAS LETRAS, 2012. Filhos? Melhor não tê-los...

40 Estrutura do texto §1 Introdução do tema e da ideia principal. §2 Desenvolvimento: o autor reforça que o medo de falar em público acontece quando o público é pequeno e o assunto é literatura; apresenta estratégias que usa para amenizar o estresse emocional. §3 Desfecho: citação de um exemplo em que apesar da dificuldade, o autor fica satisfeito com o resultado da sua palestra.

41 Síntese dos parágrafos
§1 Embora o autor esteja acostumado a se apresentar para grandes públicos com sua banda de rock e portando sua guitarra, sente muito medo de falar em público, especialmente quando a plateia é reduzida. §2 Quando falar em público é inevitável, o autor usa algumas estratégias para se sair bem e reduzir a “tortura”, ou seja, solicita um mediador e torce para que a sessão de perguntas comece logo. §3 O autor ficou satisfeito com o resultado das palestras que realizou para o público adolescente da escola de seus filhos, embora não tenha conseguido identificar se o êxito foi gerado porque as perguntas sobre rock foram mais inspiradoras ou devido à mudança no comportamento dos adolescentes.

42 Resumo O escritor Tony Bellotto, em sua crônica Filhos? Melhor não tê-los..., afirma que embora esteja acostumado a se apresentar para grandes plateias tocando guitarra com sua banda de rock, sente muito medo de falar em público, especialmente quando a audiência é reduzida. Algumas estratégias que ele utiliza para se sair bem nessas situações é solicitar um mediador e torcer para a sessão de perguntas começar logo. Em duas palestras que realizou para o público adolescente da escola de seus filhos, apesar do pânico, obteve êxito, provavelmente porque as melhores perguntas tratavam sobre rock e não literatura.

43 Check-list: Filhos? Melhor não tê-los...
Identificação do título do texto original ... em sua crônica Filhos? Melhor não tê-los... Identificação do nome do autor do texto original O escritor Tony Bellotto, ... Tema Medo de falar em público. Estrutura O resumo é um texto em prosa, distribuído em parágrafos e atende a mesma ordem das ideias apresentadas no texto original. Conteúdo *(Sumarização) Inclusão das ideias ou informações mais importantes do texto original (tema: o medo de falar em público; ideia principal: escritor relata o medo que tem de falar em público, especialmente para plateias pequenas e quando o assunto é literatura). Exclusão das ideias secundárias: Introdução do primeiro parágrafo; show no Rio para um milhão de pessoas; nomes e profissão das amigas do autor, sintomas que sinalizam o medo de falar em público; referência à série dos filhos. Coesão Uso dos conectivos: embora, apesar de, porque Linguagem Norma culta. Interlocutor É possível entender de que o texto original trata e a ideia principal?

44 PARTE 3 – PRODUÇÃO DE UM RESUMO
Celular é cada vez menos "telefone" §1 Está fora de moda chamar celular de "telefone". Com os smartphones os hábitos estão mudando. A killer application (funcionalidade considerada essencial) era até pouco ligações de voz. §2 Mas pesquisa da operadora inglesa 02 mostra tendência diferente. §3 Donos de smartphones gastam 128 minutos diários no aparelho. §4 O uso campeão é navegar na internet, com 28 minutos ao dia. Em segundo fica o acesso a redes sociais, com 17. Música está na terceira posição, com 15. E games em quarto, com 14. §5 No longínquo quinto lugar, com 12 minutos, está usar o "telefone" para ligações. §6 Com isso, há operadoras considerando mudar os planos de assinatura.

45 PARTE 3 – PRODUÇÃO DE UM RESUMO
Celular é cada vez menos "telefone" §7 Hoje eles são estruturados em torno da voz: o usuário paga por um pacote básico de minutos de ligação. §8 A tendência é tornar a voz gratuita (ou a custo baixo) e cobrar, por sua vez, pelo volume de dados consumidos. §9 Junte-se a "desmaterialização" do celular, que passa a ter formas inusitadas (como os óculos do Google ou a incorporação em roupas e objetos, sem necessidade de um "aparelho") e dá para visualizar o futuro da rede móvel. §10 Em breve, falar "beijo, me liga" vai fazer cada vez menos sentido.  (LEMOS, 2012.)

46 Celular é cada vez menos "telefone"

47 Estrutura do texto Parágrafo Função §1 Introdução do tema. § 2, 3,4 e 5 Argumentação para explicar por que há uma tendência de mudança no modo como as pessoas estão usando os telefones celulares. Emprego de resultados estatísticos divulgados pela pesquisa da empresa britânica de telefonia móvel, O2. § 6, 7 e 8 Consequências da alteração nos hábitos dos usuários de telefone celulares. §9 Reforço da argumentação inicial com a apresentação de exemplos em que o telefone celular passará a assumir formas inusitadas. §10 Conclusão do texto, retomando a ideia principal.

48 Síntese dos parágrafos
§1 Os smartphones estão superando a principal função do celular de fazer ligações de voz. § 2, 3,4 e 5 Pesquisa de operadora inglesa de telefonia comprova a mudança nos hábitos dos usuários apontando a navegação na internet como o primeiro uso dos telefones. § 6, 7 e 8 As empresas de telefonia estudam alterar os planos de assinatura para tirar mais proveito dessa tendência. §9 O design inusitado proposto para os aparelhos pode contribuir para a mudança nos hábitos dos usuários de telefones celulares. §10 Em breve, frases como “Beijo, me liga” podem se tornar incompreensíveis.

49 Resumo O professor Ronaldo Lemos, no artigo de opinião Celular é cada vez menos “telefone”, afirma que os smartphones estão superando a função inicial do celular de fazer ligações de voz, conforme comprova a pesquisa da operadora inglesa O2, que aponta a navegação na internet como o primeiro uso dos telefones na atualidade. Por isso, as empresas de telefonia estudam planos de assinatura que tirem maior proveito dessa tendência, que, atrelada ao design cada vez mais inusitado dos aparelhos, leva a crer que em breve ninguém mais entenderá o sentido de frases como “Beijo, me liga”.

50 Check-list: Celular é cada vez menos "telefone"
Identificação do título do texto original O professor Ronaldo Lemos, ... Identificação do nome do autor do texto original ... no artigo de opinião Celular é cada vez menos “telefone”, ... Tema O telefone celular. Estrutura O resumo é um texto em prosa, distribuído em parágrafos e atende a mesma ordem das ideias apresentadas no texto original. Conteúdo *(Sumarização) Inclusão das ideias ou informações mais importantes do texto original (tema: O telefone celular; ideia principal: As mudanças nos hábitos dos usuários de telefones celulares). Exclusão das ideias secundárias: resultados das pesquisas, por categorias e em minutos; como os planos são estruturados hoje; exemplos de celulares desmaterializados. Coesão Uso dos conectivos: que, conforme, por isso. Linguagem Norma culta. Interlocutor É possível entender de que o texto original trata e a ideia principal?

51 Sugestões de pesquisa A sabedoria em 30 palavras ou menos. Revista VEJA. Edição Ano 43. Nº agosto Editora Abril. p Link: < Como fazer resumos. Blogue Cultura de Travesseiro. Link: < Acesso em: 07 ago Vinícius de Moraes. Site oficial. Poema enjoadinho. Link: < Acesso em: 07 ago Titãs. Site oficial. Link: < Acesso em: 07 ago

52 PARTE 4 – AVALIAÇÃO PROCESSUAL

53 Aula 5 - É fato ou opinião? Objetivos
Diferenciar um fato da opinião relativa a esse fato Reconhecer diferentes pontos de vista sobre o mesmo tema ou fato Conteúdos Diferença entre fato e opinião Trecho da reportagem “Quando a separação não é um trauma”, da revista Época Quadrinhos “Derivada, a menina que calculava”, de João Garcia Trecho da reportagem “Ele, Ela”, da revista Scientific American Artigo de opinião “Jamaica ou Finlândia”, de Rogério Gentile Cartas do leitor do jornal Folha de S. Paulo Notícia “Indianos, os maiores leitores do mundo”, do site da BBC

54 Figura 1 – Se é Bayer, é bom. Fonte: MUNDO DAS MARCAS, 2012.
PARTE 1 – DIFERENCIAÇÃO ENTRE UM FATO DA OPINIÃO RELATIVA A ESSE FATO Figura 1 – Se é Bayer, é bom. Fonte: MUNDO DAS MARCAS, 2012. “Se é Bayer, é bom”. Fato ou opinião?

55 FATO OPINIÃO Checado e fundamentado − evidências.
 Exemplo: Em 2010, Lionel Messi foi nomeado pela FIFA o jogador de futebol do ano. Associa-se normalmente a estudos e pesquisas. Exemplo: O Censo 2010 mostrou que a população indígena brasileira é de 896,9 mil, tem 305 etnias e fala 274 idiomas. Linguagem: Esta análise demonstrou que... De acordo com os resultados da última pesquisa... As últimas descobertas confirmam... Pesquisadore descobriram recentemente... Baseada em uma crença ou visão. Não se fundamenta em evidências. Exemplo: O jamaicano Usain Bolt é o melhor velocista de todas as olimpíadas. Encontradas em gêneros textuais como: carta do leitor, artigo de opinião, anúncio publicitário. Exemplo: “Lamentável o desempenho de nossos atletas” [nos Jogos Olímpicos]. “Conseguir índices para chegar a uma Olimpíada já é um ato de heroísmo; ganhar medalhas então é um sonho”. A empresa alega que… A equipe de pesquisadores discute… Na opinião do professor Salman... A maioria dos especialistas dessa área supeita que...

56 PARTE 2 – RECONHECIMENTO DE DIFERENTES PONTOS DE VISTA SOBRE O MESMO TEMA OU FATO
Todo ponto de vista é a vista de um ponto Ler significa reler e compreender, interpretar. Cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a partir de onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura. A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam. Para compreender, é essencial conhecer o lugar social de quem olha. Vale dizer: como alguém vive, com quem convive, que experiências tem, em que trabalha, que desejos alimenta, como assume os dramas da vida e da morte e que esperanças o animam. Isso faz da compreensão sempre uma interpretação. Sendo assim, fica evidente que cada leitor é coautor. Porque cada um lê e relê com os olhos que tem. Porque compreende e interpreta a partir do mundo que habita. [...] Leonardo Boff, In: A águia e a galinha.

57 Figura 2 – Marcelo (pai), Marco Antônio e Gabriel (filhos).
“Quando a separação não é um trauma” Figura 2 – Marcelo (pai), Marco Antônio e Gabriel (filhos). Fonte: ÉPOCA,

58 Texto II – Trecho da reportagem “Ele, Ela” – Scientific American
Texto I – Quadrinhos: “Derivada, a menina que calculava” – João Garcia Figura 3 – Derivada. Fonte: GARCIA, 2012. Texto II – Trecho da reportagem “Ele, Ela” – Scientific American Figura 4 – Cérebro. Fonte: AMERICAN, 2005.

59 PARTE 3 – EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
“Jamaica ou Finlândia” – Artigo de opinião Carta do leitor – Jefferson Vieira Carta do leitor – Júlio César Santos Jr. “Indianos, os maiores leitores do mundo”

60 Sugestão de pesquisa UOL Vestibular. Revisão de disciplinas. Análise e interpretação de textos. Link: < Acesso em: 20 ago

61 AULA 6 - OS TEXTOS CONVERSAM ENTRE SI?
Objetivos Reconhecer que um texto pode “conversar” com outros textos Reconhecer os tipos mais comuns de intertextualidade Reconhecer o efeito da intertextualidade para a compreensão mais adequada de um texto Conteúdos Intertextualidade: definição e tipos mais comuns (epígrafe, citação, alusão, paráfrase, paródia) Intertextualidade entre Pintura e desenho animado Peça teatral e texto de crítica literária Conto de fadas infantil e filmes de cinema e anúncio publicitário Poema e letra de música Romance e peça de teatro

62 AULA 6 - OS TEXTOS CONVERSAM ENTRE SI?
Conteúdos: Poema e desenho de animação em 3D e história em quadrinhos. Artigo de opinião e série de televisão e filme de cinema. Romance realista e romance pós-moderno. Trecho da web aula “As possibilidades de leitura de um texto”, da Fundação Bradesco. Podcast “Intertextualidade”, da Fundação Bradesco. Resenha crítica “O homem que fez o mundo morder sua maçã”, de Érico San Juan.

63 PARTE 1 – RECONHECIMENTO DA INTERTEXTUALIDADE EM TEXTOS DE DIVERSOS GÊNEROS
“Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.” (Antoine Lavoisier, Químico francês.) O que isso tem a ver com a intertextualidade?

64 Intertextualidade "Todo texto é produto de criação coletiva: a voz do seu produtor se manifesta ao lado de um coro de outras vozes que já trataram do mesmo tema e com as quais se põe em acordo ou desacordo." (FIORIN E SAVIOLI, 2001.)

65 Intertextualidade Fiorin e Savioli Explicação Lavoisier
"Todo texto é produto de criação coletiva: O texto nunca tem apenas um autor. “Na natureza nada se cria, a voz do seu produtor se manifesta ao lado de um coro de outras vozes A ideia do autor capta as ideias de outros autores. que já trataram do mesmo tema Autores que já trataram do mesmo tema. nada se perde, e com as quais se põe em acordo ou desacordo." O autor pode concordar ou discordar de tais ideias, acrescentando seu conhecimento de mundo e criando um texto novo. tudo se transforma.”

66 Exemplos de intertextualidade
Figura 1 – O grito. Fonte: MUNCH, 1893. Figura 2 – O grito. Fonte: THE SIMPSONS, 2005.

67 Exemplo 2 HAMLET: “To be, or not to be: that is the question:
(Ser ou não ser… eis a questão.)  Whether 'tis nobler in the mind to suffer (Que é mais nobre para a alma: suportar)  The slings and arrows of outrageous fortune, (os dardos e as flechas do destino, sempre adverso)  Or to take arms against a sea of troubles, (ou armar-se contra um mar de desventuras)  And by opposing end them? To die: to sleep; (e dar-lhes fim tentando resistir-lhes? Morrer... dormir...) (SHAKESPEARE, 1603.) “Só a ANTROPOFAGIA nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente. Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz. Tupi, or not tupi that is the question.”  (ANDRADE, 1928.)

68 Branca de neve e os sete anões
Exemplo 3 Branca de neve e os sete anões [...] Bordava e, de quando em quando, olhava os flocos caindo maciamente; picou o dedo com a agulha e três gotas de sangue purpurino caíram na neve, produzindo um efeito tão lindo, o branco manchado de vermelho e realçado pela negra moldura da janela, que a rainha suspirou e disse consigo mesma: ─ Quem me dera ter uma filha tão alva como a neve, carminada como o sangue e cujo rosto fosse emoldurado de preto como o ébano!. Algum tempo depois, teve uma filhinha cuja tez era tão alva como a neve, carminada como o sangue e os cabelos negros como o ébano. Chamaram à menina de Branca de Neve [...].  (GRIMM, 1812.) Figura 3 – Branca de Neve e os sete anões. Fonte: DISNEY, 1937. Figura 4 – Anúncio com Branca de Neve. Fonte: O BOTICÁRIO, 2010. Figura 5 – Branca de Neve e o caçador. Fonte: IMDB, 2012.

69 Exemplo 4 Exemplo 4 Quadrilha João amava Tereza que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para a tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história. (ANDRADE, 1930.) Flor da idade A gente faz hora, faz fila na vila do meio-dia Pra ver Maria A gente almoça e só se coça e se roça e só se vicia A porta dela não tem tramela A janela é sem gelosia Nem desconfia Ai, a primeira festa, a primeira fresta, o primeiro amor [...] Carlos amava Dora que amava Lia que amava Léa que amava Paulo Que amava Juca que amava Dora que amava Carlos que amava Dora Que amava Rita que amava Dito que amava Rita que amava Dito que amava Rita que amava Carlos amava Dora que amava Pedro que amava tanto que amava a filha que amava Carlos que amava Dora que amava toda a quadrilha (BUARQUE, 1973.)

70 Figura 6 – Web aula As possibilidades de leitura de um texto.
Web aula “As possibilidades de leitura de um texto” - Intertextualidade (Portal Educação) Figura 6 – Web aula As possibilidades de leitura de um texto. Fonte: BRADESCO, 2012. Acesso: > Biblioteca Digital > Códigos e Linguagens > Web aulas > Ensino Médio > As possibilidades de leitura de um texto.

71 INTERTEXTUALIDADE: A conversa entre os textos (verbais e não verbais), ou ainda, o diálogo, implícito ou explícito entre um texto e outros textos, muitas vezes, de época, lugares e línguas diferentes.

72 PARTE 2 – IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS MAIS COMUNS DE INTERTEXTUALIDADE
Exemplo 1 Canção do exílio Kennst du das Land, wo die Citronen blühn, Im dunkeln Laub die Gold-Orangen glühn, Kennst du es wohl? Dahin, Dahin! Möcht ich... ziehn!* (GOETHE, 1795) Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. (DIAS, 1843) *Tradução de Manuel Bandeira (1944)  “Conheces o país onde florescem as laranjeiras? Ardem na escura fronde os frutos de ouro.... Conhecê-lo? – Para lá, para lá quisera eu ir!”.

73 Exemplo 2 Dom Casmurro “Otelo mataria a si e a Desdêmona no primeiro ato, os três seguintes seriam dados à ação lenta e decrescente do ciúme, e o último ficaria só com as cenas iniciais da ameaça dos turcos, as explicações de Otelo e Desdêmona, e o bom conselho do fino lago: ─ Mete dinheiro na bolsa." (ASSIS, 1899.) Memórias póstumas de Brás Cubas “E foi assim que cheguei à cláusula dos meus dias; foi assim que me encaminhei para o undiscovered country de Hamlet, sem as ânsias nem as dúvidas do moço príncipe, mas pausado e trôpego, como quem se retira tarde do espetáculo. Tarde e aborrecido.” (ASSIS, 1881.)

74 Figura 7 – Perdidos no espaço (Lost in space).
Exemplo 3 Perdidos no espaço Neil Armstrong se foi e o jipe-robô Curiosity vai enviando imagens e informações inéditas sobre Marte. É um novo momento da exploração espacial, que se torna menos romântica e mais útil. Saem as dispendiosas e arriscadas missões tripuladas e entram as mais justificáveis sondas e telescópios espaciais, que geram montanhas de dados relevantes para a ciência. A esperança é que nos ajudem a responder à pergunta fundamental: estamos sós no Universo? [...] (SCHWARTSMAN, 2012.) Figura 7 – Perdidos no espaço (Lost in space). Fonte: IMDB, 2012.

75 Animação 3D – Morte e vida severina HQ – Morte e vida severina
Exemplo 4 Animação 3D – Morte e vida severina Figura 9 – Morte e vida severina. Fonte: FALCÃO, 2012. Morte e vida severina  ─ O meu nome é Severino, Como não tenho outro de pia. Como há muitos Severinos, que é santo de romaria, deram então de me chamar Severino de Maria como há muitos Severinos com mães chamadas Maria, fiquei sendo o da Maria do finado Zacarias. [...] (NETO, 1956) Figura 8 – Morte e vida severina. Fonte: FALCÃO, 2012. HQ – Morte e vida severina

76 Orgulho, preconceito e zumbis
Exemplo 5 Orgulho e preconceito “É uma verdade universalmente reconhecida que um homem solteiro e muito rico precisa de esposa”.  (AUSTEN, 1813.) Figura 10 – Capa do livro Orgulho de preconceito. Fonte: CULTURA, 2012. Orgulho, preconceito e zumbis “É uma verdade universalmente aceita que um zumbi, uma vez de posse de um cérebro, necessita de mais cérebros”.  (GRAHAME-SMITH, 2009.) Figura 11 – Capa do livro Orgulho, preconceito e zumbis. Fonte: CULTURA, 2012.

77 Intertextualidade   Tipo Epígrafe Exemplo1 Impacto na leitura Fragmento de texto, citação curta, máxima etc., colocada no início de um texto (poema, conto, crônica, capítulo de romance etc.) “Canção do exílio” (1843), de Gonçalves Dias com versos de Goethe Ajuda a identificar o provável tema. Contribui para o resgate de conhecimentos prévios. Permite inferir as opiniões com as quais o autor concorda. Revela a fonte de inspiração do autor (motivação). Tipo Citação Exemplo 2 Frase ou passagem de determinada obra que o autor reproduz (com indicação do autor ou da obra original) para complementar, exemplificar, ilustrar, reforçar ou abonar o que ele pretende relatar ou defender. “Dom Casmurro” (1899) e “Memórias póstumas de Brás Cubas (1881), de Machado de Assis e “Otelo” e “Hamlet” (ambos de 1603), de Shakespeare. Ajuda na compreensão do modo como o autor encara a situação narrada ou o ponto de vista a ser defendido. Contribui para a percepção de ironia ou humor. Ajuda a conhecer o estado de espírito do personagem, em textos narrativos.

78 Intertextualidade   Tipo Alusão Exemplo 3 Impacto na leitura Referência direta ou indireta a obra, personagem ou situação (de literatura, arte, mitologia, história em quadrinhos, séries de TV, cinema etc.). Artigo de opinião “Perdidos no espaço” (2012) e série de TV (1965/68) e filme de cinema (1998) homônimos. Fornece pistas sobre o assunto. Auxilia na compreensão de efeito de ironia ou humor. Ajuda a inferir o ponto de vista do autor sobre o tema. Tipo Paráfrase Exemplo 4 Interpretação ou explicação de um texto ou um fragmento de texto; maneira diferente de expressar algo que já foi escrito, sem a intenção de modificá-lo (adaptações de textos literários para o cinema, para HQs etc.). Poema “Morte e vida severina” (1956), de João Cabral de Melo Neto e desenho de animação em 3D e história em quadrinhos homônima. Ajuda a tornar o texto original mais fácil de entender. Amplia o modo como o mesmo assunto pode ser entendido.

79 Intertextualidade   Tipo Paródia Exemplo 5 Impacto na leitura Texto que altera propositalmente o sentido do texto original, com a intenção de criticar ou satirizar o estilo ou o ponto de vista do texto base ou o assunto atual ao qual se relaciona a paródia. “Orgulho e preconceito”, de Jane Austen e “Orgulho, preconceito e zumbis”, de Grahame-Smith. Ajuda a compreender diferentes formas de tratar um texto, quer seja estilística ou ideologicamente. Permite estabelecer comparações. Contribui para a formação e defesa de opiniões.

80 PARTE 3 – EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
Podcast Intertextualidade (5min42seg), produzido pela Fundação Bradesco, disponível no Portal Educação. Acesso: > Biblioteca Digital > Códigos e Linguagens > Podcast > Ensino Médio > Intertextualidade. B. Resenha crítica O homem que fez o mundo morder sua maçã, de Érico San Juan sobre o livro A cabeça de Steve Jobs (Editora Agir), biografia do norte-americano Steve Jobs, escrita por Leander Kahney.

81 Sugestões de pesquisa Animação em 3D. “Morte e vida Severina”. Miguel Falcão. Adaptação da obra “Morte e vida Severina”, de João Cabral de Melo Neto. Link: < Acesso em: 29 ago  Blog Meia Palavra. Intertextualidades: música brasileira X literatura. Link: < Acesso em: 27 ago  História em quadrinhos. “Morte e vida Severina”. Miguel Falcão. Adaptação da obra “Morte e vida Severina”, de João Cabral de Melo Neto. Link: < Acesso em: 29 ago

82 Sugestões de pesquisa Música: “Flor da idade”, de Chico Buarque.
Link: < Acesso em: 27 ago Site UOL Vestibular. Revisão de disciplinas. Intertextualidade. Link: < intertextualidade.jhtm>. Acesso em: 23 ago   Site da PUC RS. Como realizar a intertextualidade. In: Guia de Produção textual. Link: < Acesso em: 23 ago

83 Sugestões de pesquisa Temas de Estudo de Língua Portuguesa. Fundação Bradesco. Ensino Fundamental. Capítulo 17. Intertextualidade. Acesso mediante senha. Link: < Acesso em: 31 ago Ensino Médio. Capitulo. Capítulo 53. Intertextualidade. Acesso mediante senha. Link: < Acesso em: 31 ago  

84 Sugestões de pesquisa Vídeo “Intertextualidade”. Professor Tarsis Vaz.
Link: < Acesso em: 23 ago

85 AULA 7 - COMO LER UM ANÚNCIO PUBLICITÁRIO?
Objetivos Reconhecer a intertextualidade como recurso argumentativo de anúncios publicitários Reconhecer e explicar a finalidade do uso de recursos linguísticos e estilísticos em anúncios publicitários Conteúdos: Gêneros textuais: anúncio publicitário, carta pessoal, poema Figuras de linguagem (metáfora, metonímia, hipérbole, onomatopeia etc.) Linguagem figurada Linguagem não verbal Trama narrativa, descritiva e argumentativa

86 PARTE 1 – A INTERTEXTUALIDADE COMO RECURSO ARGUMENTATIVO DE ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS
“Foi-se a época em que um anúncio demonstrava a capacidade do produto. Um refrigerante mata a sede, um carro nos leva a um lugar, o sapólio limpa mais. Um dia, veio a sacada e o refri passou a espantar os males da vida, uma cervejinha virou afrodisíaco e um singelo sanduíche, sinônimo de realizações. Até fumante virou atleta nos tempos em que anúncios de cigarro eram parte da paisagem. O mundo sob o prisma da publicidade é sem nódoas ou crises, pois o menor sinal negativo termina anulado pela exibição triunfal do produto.” (REVISTA LÍNGUA PORTUGUESA, 2012.)

87 Figura 1 – Anúncio CVC. Fonte: VEJA, 1995.

88 Figura 2 – Vista aérea de Aruba. Fonte: CVC, 2012.

89 Carta pessoal Anúncio publicitário Presença de cabeçalho, saudação, despedida e relato. Veiculado em uma revista de grande circulação. Presença de sequência narrativa, com uso de verbos no pretérito perfeito Exemplo: “... pudemos conhecer melhor os hábitos...”; “... descobrimos também a fonte da juventude” etc. Assinatura do anunciante no canto inferior direito (logomarca da agência de turismo CVC). Presença de sequência descritiva, com uso de verbos no presente do indicativo “... O santuário ecológico de Bubali também é extraordinário”; “o meu baldinho é verde e o da Elisa é vermelho” etc. Slogan junto com a assinatura do anunciante (“A melhor maneira de viajar − sempre”). Finalidade: relatar as belezas naturais de Aruba, uma ilha do Caribe Finalidade: convencer o leitor/consumidor de que a agência de turismo CVC é a melhor opção para quem deseja viajar para Aruba.

90 Roteiro para análise do anúncio publicitário
Nome e negócio do anunciante Descrição do anúncio Finalidade Público-alvo Vocabulário Sintaxe Verbos Ideia de aquisição Trama Recursos estilísticos e linguísticos Texto verbal e imagem

91 PARTE 2 – ANÁLISE DE ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS
Figura 3 – SanDisk. Fonte: VEJA, 2012.

92 Figura 4 – Malbec. Fonte: VEJA, 2012.

93 Figura 5 – Malwee. Fonte: VEJA, 2012.
c) Figura 5 – Malwee. Fonte: VEJA, 2012.

94 Sugestões de pesquisa Publicidade: linguagem para convencer. Uol Educação. Link: < Acesso em: 10 set Anúncio publicitário. Mundo Educação. Link: < Acesso em: 10 set A formação continuada do professor e o trabalho com o anúncio publicitário impresso. Luzia Bueno. In: Portal de Periódicos Científicos da Universidade Estadual de Londrina. Signum: Estudos da Linguagem. Link: < Acesso em: 10 set

95 Anexo – Quadro síntese – Figuras de linguagem
FIGURAS DE PALAVRAS Metáfora  Meu padrinho era uma fera. Comparação  Ele era veloz como uma lebre. Metonímia  Tomou a taça de licor. Sinestesia  Seu canto doce e aveludado era uma carícia em meus ouvidos. FIGURAS DE CONSTRUÇÃO Elipse  Corina estava satisfeita, como por sinal, todos os seus colegas. Pleonasmo  Via a cena terrível com os meus próprios olhos. Inversão  A faculdade, enfim terminei! Onomatopeia  Tique-taque Repetição  ”Um toque de carinho inspira amizade. Amizade inspira...”. FIGURAS DE PENSAMENTO Antítese “Conectamos os lançamentos e a tecnologia de ponta aos preços baixos.” Eufemismo  A velha senhora passou desta para melhor. Gradação  Uma frase, uma palavra, um murmúrio bastava para chamar-lhe ...” Hipérbole  Tinha mil oportunidades de emprego. Ironia  ”Que beleza de serviço”. Personificação  A Lua sorria para os namorados. Reticência  E se você pedisse ao seu irmão... VÍCIOS DE LINGUAGEM Ambiguidade  Lúcia, via a Márcia passeando com sua irmã. Estrangeirismo  Serviço delivery.

96 PARTE 3 – AVALIAÇÃO PROCESSUAL

97 AULA 8 - COM QUANTOS QUADROS SE FAZ HUMOR?
Objetivos Reconhecer as características do cartum, da charge e da tira Reconhecer efeitos de humor e ironia no cartum, na charge e na tira Reconhecer o sentido estético de sinais gráficos variados no cartum, na charge e na tira Conteúdos Definição e características dos gêneros: cartum, charge e tira Tira “Dia a dia”, de Laerte Cartum “Oportunidade”, de Ricardo Ferraz Charge “Passagens”, de Ivan Cabral Tira da Mafalda, de Quino Tira de Hagar, o horrível, de Chris Browne Charge “Réus do mensalão”, de Frank Cartum “Paz”, de Zero

98 Esclarecimento de dúvidas
PARTE 1 – CORREÇÃO COLETIVA DA 2ª AVALIAÇÃO PROCESSUAL Esclarecimento de dúvidas

99 PARTE 2 – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS QUADRINHOS
O que são quadrinhos?

100 Figura 1 – Dia a dia. Fonte: LAERTE, 2012.

101 Quadrinhos – Características gerais
Formato retangular. Cenas contadas por quadros. Figura humana representada de modo caricato. Linguagem verbal: textos dos balões e fora deles. Linguagem não verbal: desenhos, sinais gráficos (tipo de balão, negrito, letras maiúsculas, expressão facial e corporal etc.). Presença de personagem. Sequência de ações. Provoca humor, crítica, reflexão. Etc.

102 PARTE 3 – CARACTERÍSTICAS DO CARTUM
Figura 2 – Oportunidade. Fonte: RICARDO FERRAZ, 1989.

103 Quadro síntese com as principais características do cartum
Finalidade: provocar humor, levar à reflexão, criticar comportamentos, fatos etc. Utiliza apenas um quadro. “Antes” e “Depois”. Elementos da estrutura narrativa (personagem, tempo, espaço etc.). Cenário e expressões faciais: fundamentais para a compreensão. Não se vincula a algum fato do noticiário jornalístico. Atemporal (perenidade). Temas universais, compreendidos por todos em qualquer lugar. Humor decorrente de situações corriqueiras. Sentido implícito. Ler nas entrelinhas. Identificado pelo: reconhecimento de jogos de linguagem, da falta de lógica, do inusitado, do duplo sentido da mensagem, da relação entre os elementos dos quadrinhos com outros conhecimentos e do conhecimento prévio sobre o assunto abordado. Emprego de figuras de linguagem como metáfora, ironia, hipérbole e personificação, comparação etc. Publicado em jornal e revista (impresso ou virtual).

104 Figura 3 – Passagens. Fonte: IVAN CABRAL, 2012.
PARTE 4 – CARACTERÍSTICAS DA CHARGE Figura 3 – Passagens. Fonte: IVAN CABRAL, 2012.

105 Quadro síntese com as principais características da charge
Finalidade: provocar humor, levar à reflexão, criticar comportamentos, fatos etc. Humor decorrente de fatos ou temas ligados ao noticiário jornalístico. Reconhecido a partir do implícito. Ler nas entrelinhas. Identificado pelos jogos de linguagem, da falta de lógica, do inusitado, do duplo sentido da mensagem, da relação que os elementos dos quadrinhos possuem com outros conhecimentos e pelo conhecimento prévio sobre o assunto abordado. Recriação de um fato real de uma forma ficcional. Figuras reais representadas de forma caricata. Intertextualidade com a notícia. Grande fonte de inspiração: os políticos. Necessário recuperar os dados históricos da época. Elementos da estrutura narrativa (personagem, tempo, espaço etc.). Cenário e expressões faciais: fundamentais. Pode ter mais de um quadro. Emprego de figuras de linguagem como metáfora, ironia, hipérbole e personificação, comparação etc. Publicada em jornal ou revista (impresso ou virtual).

106 PARTE 5 – CARACTERÍSTICAS DA TIRA
Figura 4 – Mafalda. Fonte: QUINO, 2012.

107 Quadro síntese com as principais características da tira
Finalidade: provocar humor, levar à reflexão, criticar comportamentos, fatos etc. Texto curto, formato retangular, fixo. Pode ter um ou mais quadro. Elementos da estrutura narrativa (personagem, tempo, espaço etc.). Cenário e expressões faciais: essenciais. Personagens, muitas vezes, fixos (exemplo: Garfield). Desfecho inesperado Efeito de humor: implícito. Ler nas entrelinhas. Identificado pelo reconhecimento de jogos de linguagem, da falta de lógica, do inusitado, do duplo sentido da mensagem e da relação que os elementos dos quadrinhos (cartum, charge ou cartum) possuem com outros conhecimentos e pelo conhecimento prévio sobre o assunto abordado. Temas regionais ou universais. Emprego de figuras de linguagem como metáfora, ironia, hipérbole e personificação, comparação etc. Publicada em jornal e revista (impresso ou virtual).

108 Figura 5 – Hagar, o horrível. Fonte: BROWNE, 2012.
PARTE 6 – EXERCÍCIO COMPLEMENTAR a) “Hagar, o horrível” Figura 5 – Hagar, o horrível. Fonte: BROWNE, 2012.

109 Figura 7 – Réus do mensalão. Fonte: FRANK, 2012.
b) “Réus do mensalão” Figura 7 – Réus do mensalão. Fonte: FRANK, 2012.

110 Figura 7 – Paz. Fonte: ZERO, 2012.
c) “Paz” Figura 7 – Paz. Fonte: ZERO, 2012.

111 PARTE 7– LEITURA COMPLEMENTAR
Hagar Mafalda Calvin Peanuts Garfield

112 Sugestões de pesquisa Textos teóricos e exercícios
Temas de Estudo da Educação de Jovens e Adultos. Língua Portuguesa. Ensino Fundamental. Fundação Bradesco: São Paulo, 2011. Leitura em quadrinhos – Partes I e II. Disponível em: > Biblioteca Digital > Apoio ao Aluno > Temas de Estudo do EF. Acesso mediante senha. Livros de tirinhas Toda Mafalda   QUINO (Joaquim Lavado) Martins Editora Calvin e Haroldo WATTERSON, Bill Editora Conrad do Brasil Snoopy – Coleção L&PM POCKET SCHULZ, Charles M. L&PM Editores

113 Sugestões de pesquisa Livros de tirinhas
O Melhor de Hagar o Horrivel – Coleção L&PM POCKET BROWNE, Dik / BROWNE, Chris L&PM Editores Sites para ler tirinhas  Depósito do Calvin <  Menino Maluquinho <  Portal da Turma da Mônica <  Laerte, Glauco, Angeli, Fernando Gonsales, entre outros <  Quino – Criador da Mafalda – site oficial <

114 Sugestões de pesquisa Sites para ler tirinhas
Tirinhas do Garfield Comics Hagar <  Millôr <  Charge On-line <  Hagar, Recruta Zero, Garfield, BC, Dilbert, entre outros (em Inglês) < Sites para criar tirinhas  Pixton <  Strip creator (em inglês) <  Strip generator (em inglês) <

115 Sugestões de pesquisa Vídeo: O que são quadrinhos?
Link: < O vídeo foi desenvolvido pela equipe de alunos, bolsistas e voluntários da PUC-Rio. Núcleo de Estudos do Design na Leitura. Coordenadores: Luiz Antonio Luzio Coelho Jackeline Lima Farbiarz Acesso em: 13 set  

116 AULA 9 - VAMOS REVISAR? Objetivos:
Rever as estratégias de “antes”, “durante” e “após” a leitura Retomar as características de um resumo Rever a distinção entre fato e opinião Rever como avaliar os recursos argumentativos Reconhecer recursos intertextuais para melhor compreender um texto, rever como os recursos linguísticos, estilísticos e gráficos contribuem para a identificação de humor ou ironia Conteúdos: Anúncio publicitário Artigo de opinião Cartum Charge Fato Intertextualidade Notícia Opinião Recursos argumentativos Tira

117 PARTE 1 – REVISÃO DOS CONTEÚDOS
Instruções: Reúna-se em trios. Receba de seu monitor a atribuição da aula para revisão. Identifique as informações principais da aula e registre-as na folha A2. Após o resumo e os registros da aula que lhe foi atribuída, apresente a sua síntese para a turma. Registre em sua apostila a síntese das demais aulas, mesmo que não tenha sido a aula revisada pelo seu trio.

118 Aulas Aula 1 − Antes da leitura: como se preparar? Aula 2 − Durante a leitura: como proceder? Aula 3 − Depois da leitura: qual é a ideia principal? Aula 4 − Como fazer um resumo? Aula 5 − É fato ou opinião? Aula 6 − Os textos conversam entre si? Aula 7 − Como ler um anúncio publicitário? Aula 8 − Com quantos quadros se faz humor?

119 Organização do tempo 10 min. (monitor)
Explicação da atividade e organização dos grupos. 50 min. (alunos) Elaboração dos trabalhos. 40 min (5 min./grupo) Apresentação de cada grupo. 20 min. Comentários finais do monitor.

120 Sugestões de pesquisa Filme O clube de leitura de Jane Austen
(The Jane Austen book club) Robin Swicord Livro Fim do livro, fim dos leitores? Regina Zilberman Figura 2 – Fim do livro, fim dos leitores? Fonte: ZILBERMAN, 2007. Figura 1 – O clube de leitura de Jane Austen (The Jane Austen book club) FONTE: COSTA, 2010.

121 PARTE 2 – AVALIAÇÃO FINAL

122 AULA 10 - REVISÃO FINAL E ENCERRAMENTO DO CURSO
Objetivos Rever algumas estratégias de leitura na prática Emitir a opinião sobre uma notícia em 140 caracteres Discutir as principais dificuldades apresentadas na avaliação Obter a opinião dos alunos e do monitor quanto ao curso Encerrar o curso Conteúdos Artigo de opinião “Tudo num Tweet”, de Marcelo Rubens Paiva Notícia “New York Times destaca nomes bizarros de candidatos no Brasil” Preenchimento da avaliação de reação do aluno e do monitor Entrega de resultado e dos certificados

123 PARTE 1 – LEITURA DO ARTIGO DE OPINIÃO “TUDO NUM TWEET”, DE MARCELO RUBENS PAIVA
Instruções Reúna em duplas. Leia o texto e, em seguida, resolva as questões solicitadas. Organização do tempo: (Monitor) Explicação da atividade e organização dos grupos: 5 min. (Alunos) Elaboração da atividade: 30 a 35 min. (Monitor/Alunos) Conferência das respostas: 30 min.

124 PARTE 2 – OPINIÃO SOBRE UMA NOTÍCIA EM 140 CARACTERES
Instruções Reúna em duplas. Leia o texto “New York Times destaca nomes bizarros de candidatos no Brasil”. Redija uma opinião contra ou a favor sobre o assunto tratado no texto usando apenas 140 caracteres (incluídos espaços e pontuação). Inclua, pelo menos, um dos nomes estranhos usados pelos candidatos. Empregue o humor, a ironia ou a crítica, com criatividade! Respeite a norma culta da língua. Não use termos chulos. Organização do tempo: (Monitor) Explicação da atividade e organização dos grupos: 5 min. (Alunos) Elaboração da atividade: 20 min. (Alunos) Apresentação para a turma: 15 min. Recorra ao editor de texto Word.

125 PARTE 3 – CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO FINAL

126 PARTE 4 – AVALIAÇÃO DE REAÇÃO

127 PARTE 5 – ENTREGA DO CERTIFICADO

128 Sugestões de pesquisa Twitter chega à sala de aula como ferramenta para aprender técnica literária Notícia no site Estadão.com.br Link: <


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