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Comissão de Cultura Critérios para Arquivo das atividades.

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Apresentação em tema: "Comissão de Cultura Critérios para Arquivo das atividades."— Transcrição da apresentação:

1 Comissão de Cultura Critérios para Arquivo das atividades

2 Comissão de Cultura ARQUIVO: FICHA EM BRANCO (CRITÉRIOS ?)
NOME DO ARQUIVO: Tipo de manifestação cultural: Raízes culturais: Região(ões) onde é praticada: Fontes de informação (opcional): Fase da TC: Classificação (opcional): Tempo de duração: Local de TC onde foi aplicada: Data de TC onde foi aplicada: Enviada por: CONTEXTUALIZAÇÃO: (raízes culturais) - DESCRIÇÃO DAS AÇÕES: APRECIAÇÃO FEITA PELO GRUPO:

3 Comissão de Cultura ARQUIVO: ENTRA NA RODA Ô TINDOLELÊ
TIPO DE MANIFESTAÇAO CULTURAL: Música folclórica – raiz afro-indígena RAÍZES CULTURAIS: AFRO / INDÍGENA Maculelê é um tipo de dança, bailado, que se exibe na festa de Nossa Senhora da Purificação, na cidade de Santo Amaro, Bahia. Conta-se a história de que Maculelê era um negro fugido, que foi acolhido por uma tribo indígena e cuidado por eles. Quando os homens saíram para caçar, uma tribo rival invadiu a aldeia. Maculelê lutou sozinho e venceu a disputa. Desde então passou a ser considerado um herói na tribo. Essa dança era feita com pedaços de cana nas mãos, simulando uma luta, acreditando-se que era uma preparação para a busca da liberdade, fugindo da escravidão. Tindolelê é um personagem muito citado no Maculelê. "Tindolelê é sangue real. Meu pai é filho, eu sou neto de Aruanda. Tindolelê auê Cauiza." FONTE DE INFORMAÇÃO:

4 Comissão de Cultura ARQUIVO: ENTRA NA RODA Ô TINDOLELÊ
REGIÃO(ÕES) ONDE É PRATICADA: em todas as regiões brasileiras FASE DA TC: Acolhimento CLASSIFICAÇÃO: cantigas de roda; danças brasileiras; raízes afro-indígenas; Bahia; Nordeste; defesa; luta; escravidão; acolhimentos; jogos de nomes; auto-estima; inclusão; TEMPO DE DURAÇÃO: 10 minutos LOCAL E DATA DE TC ONDE FOI APLICADA: • CEAF – São Paulo - Data: 2004 a 2007 • CEFOR - Curso de Capacitação de Intervisores em TC Data: 09/11/2006 • SALVADOR – Curso de Terapia Narrativa – Data: 19/04/2007 ENVIADA POR: Sílvia de Azevedo Barretto Fix

5 TABELA: PROVÉRBIOS AMIGO CONSELHO DINHEIRO FÉ MÃE MEDO
É nos tempo maus ... ... que se conhecem os bons amigos sabf BRIGA-CASAL Briga o mar com a praia... ... Quem paga é o caranguejo CONSELHO Água e conselho... só se dão a quem pede Falar é fácil ... fazer é que é difícil DINHEIRO O dinheiro não dá felicidade ... mas ajuda muito ESPERANÇA Passo a passo se faz o caminho Fé em Deus... e pé na tábua MÃE Quem ama ...cuida MEDO O que é do homem o bicho não come

6 TABELA: SITUAÇÕES TC - MÚSICAS Enviada por
ADEUS Não... Não me diga adeus... Pense nos sofrimentos meus....(BIS) sabf AMOR-FIM Não, eu não posso lembrar que te amei... Não, eu preciso esquecer que sofri... BRIGA O cravo brigou com a rosa, debaixo de uma sacada O cravo saiu ferido, ... a rosa despedaçada CIÚME Mas é ciúme... Ciúme de você... Ciúme de você... ... Ciúme de você (BIS) DEUS – FÉ Andar com fé eu vou, que a fé não costuma faiá A fé 'tá na manhã ... A fé 'tá no anoitecer ... Ô ô... pelo sim pelo não... ESPERANÇA O sol ... há de brilhar mais uma vez... A luz...há de chegar aos corações... O mal.... será queimada a semente... O amor... será eterno novamente

7 CONTEXTUALIZAÇÃO Comissão de Cultura
ARQUIVO: A COBRA NÃO TEM PÉ Quem tem algum ascendente índio? Avó? Tataravó? Os índios sabem tanto quanto nós. Só que eles sabem coisas diferentes. Eles tem mais contato com a natureza. Dizem que cada animal nos ensina alguma coisa CONTEXTUALIZAÇÃO

8 Comissão de Cultura DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
ARQUIVO: A COBRA NÃO TEM PÉ DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Agora, vamos dar um passeio pela floresta? Vamos caminhar no meio das árvores... dos cipós... Sentindo o cheirinho de mata... Ouvindo os sons dos passarinhos, das cigarras... Ouvindo o barulho dos nossos pés nas folhas caídas... Muitas folhas no chão... De repente: Ahhhhh... que susto!!!... UMA COBRA!!!!!!! Dizem.. que se a gente não se mexer, a cobra não ataca... Ela só ataca, ao se sentir atacada... Ela ataca pra se defender... Então ficamos olhando... olhando... olhando pra ela... E ela vai embora... E sobe numa árvore... Como é que ela subiu na árvore?? Ela não tem pé... Como é que ela faz? DESCRIÇÃO DAS AÇÕES

9 Comissão de Cultura DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DAS AÇÕES Música:
ARQUIVO: A COBRA NÃO TEM PÉ DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Cantamos a música: Esticando o corpo na palavra “Estica” Encolhendo, dobrando os joelhos no “Encolhe” Balançando no “Seu corpo é todo mole” Rebolando de baixo para cima no final Música: A cobra não tem pé A cobra não tem mão Como é que ela sobe No pezinho de limão (BIS) Estica, Encolhe Seu corpo é todo mole É assim que ela sobe no pezinho de limão DESCRIÇÃO DAS AÇÕES

10 Comissão de Cultura APRECIAÇÃO DA ATIVIDADE: (feita pelo grupo)
ARQUIVO: A COBRA NÃO TEM PÉ O que é que a cobra pode nos ensinar? O que podemos aprender com os índios? - E agora vamos sentar... APRECIAÇÃO DA ATIVIDADE: (feita pelo grupo)

11 Comissão de Cultura ARQUIVO: A COBRA NÃO TEM PÉ
TIPO DE MANIFESTAÇÃO CULTURAL Música folclórica / Sabedoria popular RAÍZES CULTURAIS: Matriz indígena REGIÃO DO BRASIL: Em todas as regiões brasileiras FASE DA TC: Acolhimento CLASSIFICAÇÃO: raízes indígenas auto-estima sabedoria popular medo TEMPO DE DURAÇÃO: minutos LOCAL DA TC E DATA EM QUE FOI APLICADA: •CEAF - São Paulo Data: 2005 a 2007 •CEFOR -SP- Curso de Capacitação de Intervisores em TC Data: 23/11/2006 ENVIADA POR: Sílvia A. B. Fix Contextualização Descrição da atividade: Apreciação

12 Comissão de Cultura ARQUIVO: FICHA EM BRANCO (CRITÉRIOS ?)
NOME DO ARQUIVO: Tipo de manifestação cultural: Raízes culturais: Região(ões) onde é praticada: Fontes de informação (opcional): Fase da TC: Classificação (opcional): Local de TC onde foi realizada: Data de TC onde foi realizada: Tempo de duração: Enviada por: CONTEXTUALIZAÇÃO: (raízes culturais) - DESCRIÇÃO DAS AÇÕES: APRECIAÇÃO:

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