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Brasil Mais de 1 milhão de acidentes / ano. Jornal “Hoje em Dia” –

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Apresentação em tema: "Brasil Mais de 1 milhão de acidentes / ano. Jornal “Hoje em Dia” –"— Transcrição da apresentação:

1 Jornal “Hoje em Dia” – 03-11-2013

2 Brasil Mais de 1 milhão de acidentes / ano

3 Brasil km de estradas 18% asfaltadas = km

4 Brasil 45 mil mortes / ano (incluindo óbito após 72 hs
do acidente, oficialmente gira em torno de mortes / ano)

5 Brasil 376.589 mil feridos / ano
60% ( ) dos feridos no trânsito ficam com lesões permanentes.

6 Brasil A cada 22 minutos, morre uma pessoa em acidente de trânsito.

7 Brasil A cada 22 minutos, morre uma pessoa em acidente de trânsito.
Seminário com duração de 8 horas

8 Brasil A cada 22 minutos, morre uma pessoa em acidente de trânsito.
Seminário com duração de 8 horas 480 minutos

9 Brasil A cada 22 minutos, morre uma pessoa em acidente de trânsito.
Seminário com duração de 8 horas 480 minutos 22 pessoas mortas

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13 Microônibus capota, mata dois e deixa um ferido
na SP-333

14 O acúmulo de água na pista, aliado ao
excesso de velocidade, são os ingredientes mais prováveis do capotamento de um microônibus no início da tarde de ontem na Rodovia Rachid Rayes (SP-333), entre Marília e Assis. O grave acidente matou duas pessoas e deixou outra em estado grave.

15

16 Palestra no “Congresso Internacional de Transito”
Porto Alegre – 2012 Palestrante Carlos Henrique Ribeiro Carvalho Técnico do Instituto Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Custo anual de acidente de transito no Brasil = R$ 40,0 bilhões

17 Investimento de 1% do custo anual acidentes
Pesquisa Rodoviária R$ 400 milhões IPR - DNIT

18 ENGENHARIA E ANÁLISE DO VALOR - EAV UMA FERRAMENTA DE MELHORIA NA QUALIDADE DOS PROJETOS DE RODOVIAS - EXPERIENCIA DO DER-MG Marcos Augusto Jabôr

19 DEFINIÇÃO DE EAV É um processo sistemático de análise de um produto, projeto, sistema ou serviço sob a ótica das funções a que se destinam, de maneira a estimular a busca de alternativas que cumpram estas funções com menores custos de investimento e operação.

20 DEFINIÇÃO DE EAV O processo se realiza criativamente por uma equipe multidisciplinar, desenvolvendo alternativas e orientações precisas para implementá- las.

21 DEFINIÇÃO DE EAV A Engenharia de Valor tem como objetivo estabelecer um equilíbrio de rendimento, qualidade e funcionalidade do projeto, ao mais baixo custo de construção, operação e manutenção.

22 DEFINIÇÃO DE VALOR VALOR = DESEMPENHO CUSTO Onde:
Desempenho = Definido por critérios específicos de projeto; Custo = Custo do empreendimento – podendo-se incluir, se desejado, custos ao longo da vida útil, tanto de manutenção, operação, quanto dos usuários, além de ANÁLISE DE RISCO

23 A Engenharia e Análise do Valor no DER/MG

24 Curso EAV em Brasília - dezembro de 2000
Estudo Voluntário – março de 2001 Vontade Política – GOVERNO DE MINAS GERAIS Decreto No , criando PMQP-H (Abril/2001) Portaria No (Março/2003) Choque de Gestão – Acordo de Resultados

25 Decreto de EV do Estado De Minas Gerais
Programa Mineiro da Qualidade e Produtividade no Habitat - PMQP–H Decreto , de 24 de abril de 2001, o Subcomitê de Arquitetura e Engenharia Consultiva, denominado INFRACONSULT, com os seguintes objetivos: I-  Promover a implantação de metodologia de “ Engenharia de Valor” nos projetos de obras e serviços contratados no âmbito do Governo do Estado de Minas Gerais ( Artigo 2º,Inciso I, do decreto supra citado); II-  Promover acordo setorial com a ASSOCIAÇÃO MINEIRA DAS EMPRESAS DE ENGENHARIA CONSULTIVA para implantar programa setorial de qualidade, conforme diretrizes estabelecidas pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat – PBQP-H ( Artigo 6º, Inciso II, do decreto supra citado). Programa Mineiro da Qualidade e Produtividade no Habitat - PMQP–H  RESOLUÇÃO No. 01/2001 O Comitê Executivo do Programa de Qualidade e Produtividade no Habitat.- PMQP-H, no uso de suas atribuições, cria, nos termos do Artigo 5º, Inciso II, do Decreto , de 24 de abril de 2001, o Subcomitê de Arquitetura e Engenharia Consultiva, denominado INFRACONSULT, com os seguintes objetivos: I-                   Promover a implantação de metodologia de “ Engenharia de Valor” nos projetos de obras e serviços contratados no âmbito do Governo do Estado de Minas Gerais ( Artigo 2º,Inciso I, do decreto supra citado); II-                Promover acordo setorial com a ASSOCIAÇÃO MINEIRA DAS EMPRESAS DE ENGENHARIA CONSULTIVA para implantar programa setorial de qualidade, conforme diretrizes estabelecidas pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat – PBQP-H ( Artigo 6º, Inciso II, do decreto supra citado). Será composto por representantes das seguintes instituições: PELO ESTADO DE MINAS GERAIS: ·        COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS – CEMIG ·        COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS – COPASA ·        DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS – DER/MG ·        DEPARTAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS-DEOP-MG ·        FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - FEAM ·        INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS-IGAM ·        INSTITUTO ESTADUAL DO PATRIMONIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO DE MINAS GERAIS – IEPHA/MG PELO SETOR PRIVADO: III-              ASSOCIAÇÃO MINEIRA DAS EMPRESAS DE ENGENHARIA CONSULTIVA - AMEC PELAS ENTIDADES DE CLASSE: ·        INSTITUTO DOS ARQUITETOS DO BRASIL - IAB ·        SOCIEDADE MINEIRA DOS ENGENHEIROS - SME Para tal, o Subcomitê- deverá elaborar o plano de trabalho para os objetivos sob sua responsabilidade, e no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a sua instalação submetê-lo à aprovação do Comitê Executivo. Maria Alice Caldeira Lacerda Di Lorenzo Coordenação do Comitê Executivo do PMQP-H Eu e o Roger somos os representantes do DER_MG no comitê de Projetos de Infra Estrutura- INFRACONSULT, no Programa de Qualidade do Estado de Minas Gerais, sendo que o Roger atualmente é o coordenador do comitê. A secretária executiva do programa é a Maria Alice di Lorenzo, portanto conseguimos que no decreto que cria o PMQP-Habitat, Programa Mineiro de Qualidade e Produtividade no Habitat, fosse inserido a Engenharia de Valor: Art. 2º Inciso I, diz que um dos objetivos do programa é: Promover a implantação da Engenharia de Valor nos Projetos de Obras e Serviços contratados no âmbito do Governo do Estado de Minas Gerais.

26 Institucionalização no DER-MG
Portaria No 1.716, de 07 de Março de 2003 CRIA UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS ... Art. 3º - São atribuições da Unidade de Coordenação: III - determinar e assegurar a aplicação da “metodologia de engenharia de valor” a todos os programas e projetos de empreendimentos com custos estimados acima de R$ ,00 (dez milhões de reais);

27 CHOQUE DE GESTÃO – ACORDO DE RESULTADOS
A partir de 2008 Contratação de Assessoria Técnica – Consultoria Utilização de Equipe Técnica de Especialistas Renomados e Independentes ao Processo de Elaboração do Projeto Estudo de EAV em Projetos com custo estimado acima de R$ ,00 (vinte milhões de reais)

28 Tipos de Estudos realizados no DER/MG
Estudos para projetos rodoviários (ex. Aeroporto Regional da Zona da Mata) 28

29 Tipos de Estudos realizados no DER/MG
Estudos para projetos rodoviários (ex. Aeroporto Regional da Zona da Mata) Estudos de Produtos (para aprimorar os Padrões de Itens de Engenharia – ex. Caderno de Drenagem) 29

30 Tipos de Estudos realizados no DER/MG
Estudos para projetos rodoviários (ex. Aeroporto Regional da Zona da Mata) Estudos de Produtos (para aprimorar os Padrões de Itens de Engenharia – ex. Caderno de Drenagem) Estudos de Processos – ex. Programa de Manutenção – PRO-MG 30

31 Os Primeiros Estudos de EAV
Aeroporto Regional da Zona da Mata – Agosto de 2001 Melhoria de Valor conjunto foi de 21,27 % e economia de R$ ,78 ( 7,12 % )

32 Os Primeiros Estudos de EAV
Rodovia : MG 401 (Estrada Principal do Projeto Jaíba II e Gleba C-2) – Março de 2002 Melhoria de Valor conjunto foi de 27,51 % e economia de R$ ,38 ( 20,0 % ) . 32

33 Os Primeiros Estudos de EAV
Rodovia : MG 338 (Ibertioga – Piedade do Rio Grande) – Abril de 2002 Melhoria de Valor conjunto foi de 65,12 % e economia de R$ ,94( 25,98 % ) .

34 MELHORIA NOS PROJETOS DE RODOVIAS – DER-MG

35 EAV em Projetos Rodoviários Melhoria de Desempenho
GANHO DE EFICIÊNCIA NOS PROJETOS Em geral, as análises econômicas aplicadas em projetos rodoviários só levam em consideração: Custos operacionais de veículos 35 35

36 EAV em Projetos Rodoviários Melhoria de Desempenho
GANHO DE EFICIÊNCIA NOS PROJETOS Em geral, as análises econômicas aplicadas em projetos rodoviários só levam em consideração: Custos operacionais de veículos Tempo de viagem 36 36

37 EAV em Projetos Rodoviários Melhoria de Desempenho
GANHO DE EFICIÊNCIA NOS PROJETOS Em geral, as análises econômicas aplicadas em projetos rodoviários só levam em consideração: Custos operacionais de veículos Tempo de viagem Acidentes 37 37

38 EAV em Projetos Rodoviários Melhoria de Desempenho
GANHO DE EFICIÊNCIA NOS PROJETOS A EAV no DER/MG mede, de forma objetiva, o desempenho esperado para um projeto em termos mais amplos como: Segurança – risco e gravidade de acidentes . 38 38

39 EAV em Projetos Rodoviários Melhoria de Desempenho
GANHO DE EFICIÊNCIA NOS PROJETOS A EAV no DER/MG mede, de forma objetiva, o desempenho esperado para um projeto em termos mais amplos como: Segurança – risco e gravidade de acidentes Impacto ambiental . 39 39

40 EAV em Projetos Rodoviários Melhoria de Desempenho
GANHO DE EFICIÊNCIA NOS PROJETOS A EAV no DER/MG mede, de forma objetiva, o desempenho esperado para um projeto em termos mais amplos como: Segurança – risco e gravidade de acidentes Impacto ambiental Trafegabilidade . 40 40

41 EAV em Projetos Rodoviários Melhoria de Desempenho
GANHO DE EFICIÊNCIA NOS PROJETOS A EAV no DER/MG mede, de forma objetiva, o desempenho esperado para um projeto em termos mais amplos como: Segurança – risco e gravidade de acidentes Impacto ambiental Trafegabilidade Acessibilidade . 41 41

42 EAV em Projetos Rodoviários Melhoria de Desempenho
GANHO DE EFICIÊNCIA NOS PROJETOS A EAV no DER/MG mede, de forma objetiva, o desempenho esperado para um projeto em termos mais amplos como: Segurança – risco e gravidade de acidentes Impacto ambiental Trafegabilidade Acessibilidade Desenvolvimento econômico, etc… . 42 42

43 Todos os estudos de EAV do DER/MG têm medidas para melhorar o desempenho dos empreendimentos
Exemplos típicos que têm sido replicados em todos os projetos do DER/MG 43 43

44 Programa Caminhos de Minas – melhoria de desempenho superior a 10%
Todos os estudos de EAV do DER/MG têm medidas para melhorar o desempenho dos empreendimentos Exemplos típicos que têm sido replicados em todos os projetos do DER/MG Programa Caminhos de Minas – melhoria de desempenho superior a 10% 44 44

45 Programa Caminhos de Minas – melhoria de desempenho superior a 10%
Todos os estudos de EAV do DER/MG têm medidas para melhorar o desempenho dos empreendimentos Exemplos típicos que têm sido replicados em todos os projetos do DER/MG Programa Caminhos de Minas – melhoria de desempenho superior a 10% Anel Viário de Belo Horizonte – melhoria de desempenho superior a 65% 45 45

46 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
Melhoria da eficiência das medidas ambientais em 4,5% MEIO AMBIENTE – Desempenho de + 4,50% Utilizar bota-fora para terraplenar acessos lindeiro a rodovia, pontos de parada de ônibus, praças de balança, paradas emergenciais e outros equipamentos rodoviários, diminuir a declividade da saia de aterro. Utilizar material de bota-fora para recuperação do passivo ambiental (erosões, ravinamentos, voçorocas   46

47 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
MEIO AMBIENTE – Desempenho de + 4,50% Quando não for possível o reaproveitamento de material de corte excedente, o projeto de bota fora deverá estudar as características geotécnicas, ambientais locais de forma a minimizar a perda de áreas produtivas. EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas Melhoria da eficiência das medidas ambientais em 4,5% 47

48 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
MEIO AMBIENTE – Desempenho de + 4,50% Criação de núcleo ambiental nas coordenadorias polo do DER, de forma a atender as necessidades das SUPRAMs para facilitar a regularização ambiental dos projetos regionais.   EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas Melhoria da eficiência das medidas ambientais em 4,5% 48

49 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
SEGURANÇA VIÁRIA – Desempenho de + 9,57% Travessias urbanas com tratamento intensivo e diferenciado EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas Melhoria da eficiência das medidas de segurança viária de 9,57% 49

50 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
SEGURANÇA VIÁRIA – Desempenho de + 9,57% Travessias urbanas com tratamento intensivo e diferenciado Traffic calming EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas Melhoria da eficiência das medidas de segurança viária de 9,57% 50

51 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
SEGURANÇA VIÁRIA – Desempenho de + 9,57% Travessias urbanas com tratamento intensivo e diferenciado Traffic calming Implantar 3as faixas nas rampas ascendentes e descendentes para facilitar ultrapassagem de veículos lentos - em casos apropriados EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas Melhoria da eficiência das medidas de segurança viária de 9,57% 51

52 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
SEGURANÇA VIÁRIA – Desempenho de + 9,57% Travessias urbanas com tratamento intensivo e diferenciado Traffic calming Implantar 3as faixas nas rampas ascendentes e descendentes para facilitar ultrapassagem de veículos lentos - em casos apropriados Portais nas entradas e saídas de cidades EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas Melhoria da eficiência das medidas de segurança viária de 9,57% 52

53 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
SEGURANÇA VIÁRIA – Desempenho de + 9,57% Travessias urbanas com tratamento intensivo e diferenciado Traffic calming Implantar 3as faixas nas rampas ascendentes e descendentes para facilitar ultrapassagem de veículos lentos - em casos apropriados Portais nas entradas e saídas de cidades Programa de sinalização turística e rural EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas Melhoria da eficiência das medidas de segurança viária de 9,57% 53

54 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
SEGURANÇA VIÁRIA – Desempenho de + 9,57% Travessias urbanas com tratamento intensivo e diferenciado Traffic calming Implantar 3as faixas nas rampas ascendentes e descendentes para facilitar ultrapassagem de veículos lentos - em casos apropriados Portais nas entradas e saídas de cidades Programa de sinalização turística e rural Vibraline e rainline EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas Melhoria da eficiência das medidas de segurança viária de 9,57% 54

55 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
SEGURANÇA VIÁRIA – Desempenho de + 9,57% Travessias urbanas com tratamento intensivo e diferenciado Traffic calming Implantar 3as faixas nas rampas ascendentes e descendentes para facilitar ultrapassagem de veículos lentos - em casos apropriados Portais nas entradas e saídas de cidades Programa de sinalização turística e rural Vibraline e rainline Banda rugosa EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas Melhoria da eficiência das medidas de segurança viária de 9,57% 55

56 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
SEGURANÇA VIÁRIA – Desempenho de + 9,57% Travessias urbanas com tratamento intensivo e diferenciado Traffic calming Implantar 3as faixas nas rampas ascendentes e descendentes para facilitar ultrapassagem de veículos lentos - em casos apropriados Portais nas entradas e saídas de cidades Programa de sinalização turística e rural Vibraline e rainline Banda rugosa Pintura horizontal com 15cm de largura. EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas Melhoria da eficiência das medidas de segurança viária de 9,57% 56

57 Cachoeiras EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
Sinalização Turística Rural Lago de Furnas Cachoeiras 57

58 EAV aplicada no Programa Caminhos de Minas
Aproveitamento de Material de Cortes 58

59 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte
Melhoria de Desempenho do Anel Viário de BH em mais de 65%. Algumas alternativas indicadas: CCO com posto da PRF e 2 postos avançados EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte 59

60 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte
Melhoria de Desempenho do Anel Viário de BH em mais de 65%. Algumas alternativas indicadas: CCO com posto da PRF e 2 postos avançados Reforma e revitalização das passarelas existentes, incluindo escadas, tela, iluminação, CFTV e proteção dos pilares EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte 60

61 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte
Melhoria de Desempenho do Anel Viário de BH em mais de 65%. Algumas alternativas indicadas: CCO com posto da PRF e 2 postos avançados Reforma e revitalização das passarelas existentes, incluindo escadas, tela, iluminação, CFTV e proteção dos pilares Aumentar a extensão do viaduto da via férrea, removendo a obstrução física existente EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte 61

62 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte
Melhoria de Desempenho do Anel Viário de BH em mais de 65%. Algumas alternativas indicadas: CCO com posto da PRF e 2 postos avançados Reforma e revitalização das passarelas existentes, incluindo escadas, tela, iluminação, CFTV e proteção dos pilares Aumentar a extensão do viaduto da via férrea, removendo a obstrução física existente Muro de divisão de pistas EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte 62

63 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte
Melhoria de Desempenho do Anel Viário de BH em mais de 65%. Algumas alternativas indicadas: Baias de emergência – ÁREAS DE ESCAPE.) EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte 63

64 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte
Melhoria de Desempenho do Anel Viário de BH em mais de 65%. Algumas alternativas indicadas: Baias de emergência – ÁREAS DE ESCAPE Controle de Velocidade – Falsos radares EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte 64

65 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte
Melhoria de Desempenho do Anel Viário de BH em mais de 65%. Algumas alternativas indicadas: Baias de emergência – ÁREAS DE ESCAPE Controle de Velocidade – Falsos radares Ruas laterais em todo o trecho, possíveis de implantação de corredores de transporte coletivo (VLT, BRT, etc.) EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte 65

66 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte
Utilização de Painéis Móveis de Mensagem Variável possibilitando uma melhor comunicação ao usuário sobre a situação do segmento. Câmeras de monitoramento 360 cobrindo toda a extensão do segmento tratado, possibilitando a detecção de problemas na via antes da ocorrência de acidentes. 66

67 Anel Rodoviário - Belo Horizonte
Preferência para fluxo do anel nas saídas para vias marginais. Acréscimo no custo inicial R$82.464,00 Economia total no ciclo de vida R$ ,70 Conceito Original Conceito Alternativo

68 Anel Rodoviário - Belo Horizonte
Preferência para fluxo do anel nas saídas para vias marginais. Acréscimo no custo inicial R$82.464,00 Economia total no ciclo de vida R$ ,70 Conceito Original Conceito Alternativo

69 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte
69

70 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte Áreas de Escape
As áreas de escape com caixas de retenção são dispositivos capazes de deter caminhões desgovernados por perda de freios em declives longos e íngremes, evitando acidentes de consequências potencialmente catastróficas; O mecanismo de funcionamento de uma caixa de retenção é baseado fundamentalmente na resistência de rolamento causada pela penetração das rodas no material solto que é usado para preencher a caixa; Deverão ser implantadas 3 (três) áreas de escape no trecho inicial da pista norte – km 0 ao km 7. 70

71 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte
Operação de Pontos de Embarque e Desembarque de passageiros somente em baias Construção de baias de emergência para direcionamento de veículos com defeitos mecânicos ou acidentados. 71

72 EAV aplicada no Anel Viário de Belo Horizonte
BARREIRAS TIPO PORTÃO Este sistema possibilita gerenciar situações de emergência ou contingência através do desvio do tráfego, com a implantação de aberturas de 12 metros. Na via principal foram selecionados 7 (sete) locais: Km 1,3 - Km 3,5 - Km 5,4 - Km 7,0 Km 16,0 - Km 18,0 - Km 21,0 Na via lateral, 3 (três) locais estão previstos: Km 6,0 – pista norte – Betânia. Km 16,7 – pista sul – bairro Eng. Nogueira. Km 15,8 – pista sul – Entrº rua Prof. José Vieira de Mendonça. (garantir a fluidez do trânsito de retorno do Mineirão) 72

73 Exemplo de EAV como ferramenta de auxílio na melhoria de projetos – Anel Viário de BH
RESUMO DAS ALTERNATIVAS No NOME ECONOMIA DE CUSTOS INICIAIS (R$) MELHORIA DE DESEMPENHO (%) MELHORIA DE VALOR (%) ECONOMIA DE CUSTO TOTAL DE TRANPORTE (R$) 1 BLOCO 1 - Redução de Custos Iniciais ,40 1,40% 15,92% ,02 2 BLOCO 2 - Melhoria de Desempenho ( ,97) 64,63% -3,99% ,98 3 BLOCO 3 - Melhoria de Valor ( ,62) 6,33% ,98 4 BLOCO 4 - Recomendações da Equipe de EV - com CBUQ ( ,91) 65,83% 7,23% ,74 5 BLOCO 5 - Recomendações da Equipe de EV - com CONCRETO ( ,83) 66,08% 6,36% ,54 A EAV teve como objetivo orientar a contratação do projeto executivo, dando diretrizes das melhores alternativas a serem desenvolvidas. 73

74 ESTUDO DE CASO - DER-MG Aeroporto Regional da Zona da Mata

75 Conceito Alternativo (PCN 66)
EXEMPLO DE ALTERNATIVA 7,5 m ,0 m ,5 m Conceito Original (PCN 45) Adotar conceito de frequência de utilização para dimensionamento do pavimento da pista de um Aeroporto 7,5 m ,0 m ,0 m ,0 m ,5 m Conceito Alternativo (PCN 66)

76 Aeroporto Regional da Zona da Mata
Conceito Original Remoção do solo mole. Acréscimo no custo inicial R$ ,14 Melhoria no desempenho 0% Conceito Alternativo

77 Aeroporto Regional da Zona da Mata
Conceito Original Substituição do meio fio padrão por especial. Redução no custo inicial R$ ,47 Melhoria no desempenho 0% Conceito Alternativo

78 ESTUDO DE CASO - DER-MG Rodovia : MG Trecho : Ibertioga - Piedade do Rio Grande

79 Ibertioga - Piedade do Rio Grande
Estudo da Variante de “Placas” com redução de extensão. Acréscimo no custo inicial R$ ,37 Economia total no ciclo de vida R$ ,54 Melhoria no desempenho 8,0%

80 Ponto negro

81 Programa de Engenharia do Valor – DER/MG
81

82 Não Fazer Função?

83

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85

86

87

88

89

90 Eng. Marcos Augusto Jabor mjabor@terra.com.br
MUITO OBRIGADO ! Eng. Marcos Augusto Jabor 90 90


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