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O QUE DE FATO NOS PERTENCE?

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Apresentação em tema: "O QUE DE FATO NOS PERTENCE?"— Transcrição da apresentação:

1 O QUE DE FATO NOS PERTENCE?
Nesta Edição amores não nos pertencem, são, sim, almas do Universo a lutar pelo seu espaço, pela sua evolução. Quando a senhora da foice vier a nós ou a eles chamar, teremos que inexoravelmente nos despedir e partir ou deixar partir, portanto, nossos amados não são propriedade nossa. Imóveis, jóias, conta no banco, carros ..... Os bens que estão em nossas mãos, certamente não o estarão para sempre. Dia chegará em que seremos convidados a repassá-los a outras mãos, seja por meio de herança, por perdermos na estrada da vida ou qualquer outro imperativo, mas, não nos pertence de fato, somos apenas depositários dessas posses. Então, o que de fato nos pertence???? Pertence-nos apenas o que poderemos levar onde se faça necessário nossa presença. Quem é amoroso, paciente, sereno, esforçado, generoso, o será em todos os cantos do infinito. Jamais se viu ou ouviu a notícia de que Juliana roubou a paciência de Cleber, ou Carlos comprou a serenidade de Marcos, ou ainda Thais vendeu sua generosidade. São conquistas imorredouras que estarão conosco pela eternidade a iluminar nosso caminho. Cultivar esses valores nos possibilita um retornar para o lado de lá com a bagagem cheia de virtudes inalienáveis, o coração inflado de esperança e a certeza do dever cumprido. Os dotes físicos e a exuberante beleza do corpo tratam de se transformar com o tempo. Quando a senhora da foice vier nos convocar para a viagem inadiável, nossa máquina física irá ficar por aqui, servindo de adubo para outras fontes de vida no seio da natureza. Então, somos apenas usufrutuários desse invólucro carnal. Na realidade, ele não nos pertence. É a vida em sua contínua transformação. Marido, primos, pais, filhos, irmãos, amigos ..... Amamos e somos amados, convivemos, compartilhamos experiências, queremos sempre a proximidade, mas, forçoso admitir que nossos Eu, melhor Qual foi a experiência de vida que transformou você em alguém melhor? Esta foi a pergunta feita pela redação de uma revista de circulação nacional, aos seus leitores. A questão gerou uma matéria muito inspirada, intitulada Eu, melhor, apresentando diversos relatos de pessoas e acontecimentos que as transformaram. Encontros, desencontros, doenças, surpresas. Diversos tipos de experiências foram narradas e, ao final de cada relato havia uma pessoa agradecida e melhor. Uma delas, ainda muito jovem, lembra o dia em que o pai recebeu o diagnóstico de câncer e veio contar à família. Pediu que não ficassem tristes pois, caso não conseguisse a cura, aproveitaria mesmo assim a oportunidade para se transformar em alguém melhor. O homem buscou perdão e reconciliação com familiares. Um dia, ao ouvir de alguém a expressão doença maldita, rebateu dizendo: Para mim, ela é bendita! Dois meses depois ele morreu. A filha, emocionada, afirma que não só ele se transformou em alguém melhor, mas mudou para melhor a vida de todos ao seu redor. Seu exemplo é lembrado até hoje e sua conduta sempre será referência para aquele núcleo familiar. Todas as forças da natureza nos impulsionam para frente, rumo ao progresso inevitável. Progresso da alma, que vai se tornando mais sensível, mais amorosa, mais madura. Progresso também da mente, mais esclarecida, com capacidade de tomar decisões com mais segurança. Aproveite esses momentos de reflexão, onde você estiver, para lembrar que experiências fizeram de você alguém melhor, e se você soube ou está sabendo aprender com os acontecimentos da vida. Todos eles, julgados como bons ou maus por nós, trazem dentro de si o objetivo de depurar o Espírito aprendiz.  Redação do Momento Espírita com base em matéria da revista Sorria nº 23, de dezembro/janeiro 2012,. - ORIENTADORES DO MUNDO Respondeu-lhe Jesus: És mestre em Israel e não sabes Isto?” — (JOÃO, capítulo 3, versículo 10.) É muito comum nos círculos religiosos, notadamente nos arraiais espiritistas, o aparecimento de orientadores do mundo, reclamando provas da existência da alma. Tempo virá em que semelhantes inquirições serão consideradas pueris, porque, afinal, esses mentores da política, da educação, da ciência, estão perguntando, no fundo, se eles próprios existem. A resposta de Jesus a Nicodemos, embora se refira ao problema da reencarnação, enquadra-se perfeitamente ao assunto, de vez que os condutores da atualidade prosseguem indagando sobre realidades essenciais da vida. Peçamos a Deus auxilie o homem para que não continue tentando penetrar a casa do progresso pelo telhado. O médico leviano, até que verifique a verdade espiritual, será defrontado por experiências dolorosas no campo das realizações que lhe dizem respeito. O professor, apenas teórico, precipitar-se-á muitas vezes nas ilusões. O administrador improvisado permanecerá exposto a erros tremendos, até que se ajuste A responsabilidade que lhe é própria. Por esse motivo, a resposta de Jesus aplica-se, com acerto, às interrogações dos instrutores modernos. Transformados em investigadores, dirigem-se a nós outros, muita vez com ironia, reclamando a certeza sobre a existência do espírito; entretanto, eles orientam os outros e se introduzem na vida dos nossos Irmãos em humanidade. Considerando essa circunstância e em se tratando de problema tão essencial para si próprios, é razoável que não perguntem, porque devem saber. Livro: “Caminho, Verdade e Vida”. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Temos um encontro marcado para 19 de julho às 20 h. para comemorarmos os 50 anos da CEAL!! Na Churrascaria ‘LAGO DO SUL TCHE” Esperamos você!!!!!! EXPEDIENTE JORNAL CAMINHO DA LUZ Publicação da Casa Espírita André Luiz Coordenação e Diagramação: Ednilsen C. Martinez Acesse estas e outras informações em nosso site Pag. 4

2 CAMINHO DA LUZ CEAL Casa Espírita André Luiz
INFORMATIVO – Julho/Agosto Depto de Divulgação da CEAL Nesta Edição Ano XVIII– no 87 LEI DE JUSTIÇA, AMOR, E CARIDADE Disciplina da saúde Física EDITORIAL Jesus forneceu padrões educativos em todos os detalhes da sua passagem pelo nosso mundo. O Evangelho nos mostra essas marcas nos mais variados quadros, junto ao trabalho, à simplicidade, à pobreza, à alegria, à dor, ao martírio e até na glorificação. A atitude do meigo Rabi, em cada posição da vida, assinalou uma nova marca de conduta para os aprendizes. Todos os dias, portanto, nós os discípulos podemos encontrar ocasiões para exercitar atitudes, até aquelas mais comuns, tentando nos apoiar nos registros e nos ensinamentos do Mestre Nazareno. Não podemos ter a pretensão de modificar o mundo ou os nossos semelhantes dum dia para o outro, mas.... devemos ter o cuidado de nos melhorarmos, nos educarmos e iluminando-nos cada vez mais, estaremos MARCANDO nossa caminhada. Quando terminamos cada dia, e esse “cada dia” é o caminho da nossa evolução, passemos em revista os pequeninos acontecimentos e experiências do dia, aqueles que somente participamos, mesmo que sem muita interferência. Observemos os sinais com que marcamos nossos atos, recordando que a marca do Cristo é, fundamentalmente, aquela do sacrifício de si mesmo para o bem de todos. Será muito fácil aceitarmos os ensinamentos, verbalizar o entendimento..... Outra coisa porém, é REALIZAR a obra da mudança, através da auto-disciplina, da compreensão fraternal e do espírito de sacrifício. Nós podemos e devemos marcar nosso caminho, sempre procurando construir algo de bom e puro, dando o melhor de nós, algo que possa ser apreciado pelos nossos semelhantes, lembrando sempre que muitas vezes, servimos de exemplo àqueles que nos rodeiam, que convivem conosco. Podemos e devemos Marcar nosso caminho, - com a prática da caridade desinteressada; - com a mão que auxilia a levantar um irmão desanimado, sofrido e até angustiado; - com a palavra de carinho e compreensão para ouvi- lo pacenciosamente, desenvolvendo o espírito cristão. Se somos discípulos do Senhor, aproveitemos a oportunidade na construção do bem. Semeando PAZ, colheremos HARMONIA e jamais conheceremos o DESAMPARO. A FELICIDADE que fizermos para os outros, será ainda maior dentro de nós mesmos, rogando apenas o mínimo do que necessitamos para que possamos viver e aprender SEMPRE. Departamento de Divulgação COMPREENSÃO DO ESPIRITISMO O DINHEIRO NA CASA ESPÍRITA CAMINHO DA LUZ O QUE DE FATO NOS PERTENCE? EU, MELHOR ORIENTADORES DO MUNDO Ao que tem fome, dá do teu pão, mas ao triste dá-lhe o coração!!! Pag. 1

3 LEI DE JUSTIÇA, AMOR E CARIDADE
LE livro terceiro – Cap. XI O sentimento de justiça foi posto no coração do homem por Deus; o progresso moral o desenvolve mas não o dá. No homem, o sentimento de justiça está misturado com paixões que o alteram. Por isso, mesmo sendo a justiça uma lei da Natureza, os homens a entendem de formas diversas. "A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais." Os direitos são determinados por duas coisas: a lei humana e a lei natural. Os direitos determinados pela lei humana, regula apenas algumas relações sociais; pois muitos atos só podem ser regulados pela própria consciência. "Disse o Cristo: Queira cada um para os outros o que quereria para si mesmo." Essa é a base da justiça segundo a lei natural, não há guia mais seguro do que a própria consciência. "A sublimidade da religião cristã está em que ela tomou o direito pessoal por base do direito do próximo.“ O homem necessita viver em sociedade e para isso precisa respeitar os direitos de seus semelhantes. Como muitos homens não praticam a lei de justiça, isso causa as perturbações e confusões em que vivem as sociedades humanas. Reconhecer o semelhante, como igual em direitos e deveres, é o limite do direito da lei de justiça. A superioridade só existe em relação a sabedoria e virtudes. O homem que praticar a lei da justiça em toda a sua pureza, estará a exemplo de Jesus praticando o amor ao próximo e a caridade; terá o caráter do verdadeiro justo. O progresso intelectual traz inteligência e não moralidade. Existem homens que conhecem as grandes verdades do mundo material e nada sabem sobre as leis morais. É claro que onde houver progresso intelectual, um dia haverá progresso moral; mas quem está intimamente ligado ao sentimento de justiça é o progresso moral que desenvolve esse sentimento. Entretanto, somente Deus é capaz de colocar no coração do homem o sentimento de justiça. De forma geral, os sentimentos se misturam aos nossos vícios e paixões, que diferem de homem para homem, assim nosso sentimento de justiça fica "embaçado" por nossas paixões. Infelizmente o homem não sabe viver em sociedade. As sociedades atuais vivem "afundadas" na perturbação e no desrespeito aos direitos e deveres dos homens, em especial os mais pobres. Tudo isso, porque os homens não usam a Lei da Justiça para conviverem com seus semelhantes. Temos como exemplo Jesus, pratiquemos o amor ao próximo e a caridade, sem eles não há verdadeira justiça.  DISCIPLINA DA SAÚDE FÍSICA Há necessidade de cuidar-se do corpo que, segundo as alternativas de saúde e de enfermidade, influi de maneira muito importante sobre a alma, que cumpre se considera cativa da carne. Para que essa prisioneira viva, se expanda e chegue mesmo a conceber as ilusões da liberdade, tem o corpo que estar são, disposto e forte. O Espiritismo demonstra as relações que existem entre o corpo e a alma. Por serem necessários uma ao outro, importa cuidar de ambos. Amai, pois, a vossa alma, porém, cuidai igualmente do vosso corpo, instrumento daquela. Desatender as necessidades que a própria Natureza indica, é desatender a lei de Deus. (ESSE XVII 11)1 A saúde é uma condição necessária para o trabalho que se deve executar na Terra. (L.M. XXVI 24)2 A saúde é o resultado do equilíbrio das forças naturais. ( Sobre o tema em epígrafe, algumas considerações de Cairbar Schutel constantes do livro Fundamentos da Reforma Íntima4: Não imagine o encarnado que sua saúde física não é importante ou que deve somente cuidar do espírito, pois o corpo é secundário. (Quem assim pensa, equivoca-se, pois o estágio na Crosta, proporcionado pela reencarnação, deve ser assegurado a fim de que o Espírito tenha tempo suficiente para combater defeitos e aprimorar seu âmago. O invólucro material é indispensável a tal jornada. Sem ele, perece a oportunidade de viver no plano físico e, consequentemente, desperdiça o Espírito a chance de se melhorar e obter mérito suficiente para viver em Planos mais elevados. É dever do encarnado cuidar do seu corpo físico para manter-se na crosta terrestre o máximo de tempo que for possível, pois cada minuto lhe será essencial na reforma íntima e no seu desenvolvimento espiritual. Enfermidades, por outro lado, existem e sempre existirão. Elas são provas ou expiações para os seres humanos e também um meio de provocar o desencarne, quando o momento chegar. Não quer dizer, entretanto, que devem ser enfrentadas apenas com fé e resignação, mas também com luta e perseverança. O encarnado precisa, ao mesmo tempo em que combate o seu mal físico com todas as suas forças, manter-se tranquilo e confiante nos desígnios divinos, pois nada acontece por acaso. A doença do corpo pode ser causada por fontes materiais ou espirituais. Se o âmago está rebelde, o espírito transmite ao invólucro corpóreo seu desequilíbrio e não é raro que este sinta o golpe, tornando-se suscetível a contrair enfermidades. De outra parte, há também males de origem material, produzidos por agentes físicos de toda espécie, tais como vírus, bactérias e microrganismos variados. Existem, ainda, os desequilíbrios genéticos que são causas de muitas moléstias. Geralmente o encarnado equilibrado mental e espiritualmente está mais preparado a combater enfermidades e até mesmo a evitá-las. Observa-se que no plano material muitos seres humanos descuidam-se de sua saúde privilegiando a vaidade. Em nome desta, praticam atos severamente punitivos e duros ao seu corpo, terminando por adoecer. A aparência do corpo físico é algo contra o que não deve o encarnado lutar para alterar. Conformar-se com o que Deus lhe conferiu para esta jornada é o ideal. Submeter o corpo a modificações agressivas e contrárias à sua natureza é elevar a vaidade a um pedestal que somente irá provocar a queda do desequilíbrio psicossomático do ser, causando-lhe diversos males. Revoltar-se contra doenças serve unicamente para agravá-las. Bálsamo ao espírito é a resignação, a fé e a tranquilidade. É dever do encarnado, pois, enfrentar enfermidades submisso ao que o destino lhe proporcionou; também deve cuidar do seu corpo físico da melhor maneira possível, sendo responsável pelo mal gratuito que acontecer a este, abreviando sua jornada na Crosta ou o prejudicando RIE Julho 2012 Pag. 2

4 COMPREENSÃO DO ESPIRITSMO
Nesta Edição Outro equívoco comumente escutado por nós, é que em grupos de mocidade só se estudam as Obras Básicas, ou livros de linguagem fácil. “Como assim, vocês estudam Joana de Ângelis? André Luiz? Mas não é muito complicado, para o grupo de vocês?” Para maior compreensão sobre a parte científica, moral e filosófica, é natural complementarmos com obras confiáveis e esclarecedoras. Não sendo nada de difícil compreensão e entendimento quando se tem a sensibilidade e conhecimento básico do Espiritismo, conhecimento este que pode ter se iniciado na Evangelização Infantil da própria Casa Espírita. “.....Mas aquele que recebe a semente numa boa terra é aquele que escuta a palavra, que lhe presta ateção e que dá fruto, e rende cento, ou sessenta, ou trinta por um” .... (Mateus, cap. XIII). Que a semente do conhecimento espírita e da compreensão que ele proporciona possa dar frutos, e quanto mais cedo, melhor!!!!! Texto publicado no jornal “OLHAR ESPÍRITA” Ainda é espantoso para algumas pessoas mais velhas e experientes no movimento espírita o fato de jovens se juntarem para preparar estudos para outros jovens. Visto do fato da inexperiência, instrução acadêmica ainda em fase germinativa e da pouca idade, esta conduta parece ser inadequada à evangelização de jovens. Na passagem explicativa sobre o que é necessário para o entendimento desta Doutrina, esta opinião cai por terra. Sendo requisito para o entendimento do Espiritismo uma maturidade do sendo moral, essencialmente, basta somarmos o estudo do conteúdo teórico riquíssimo, que de forma exemplar foi codificado por Kardec, para a compreensão verdadeira da Doutrina, sendo este objetivo maior de um grupo de jovens ou de qualquer outro grupo que se diz espírita. Estudar para compreender e aplicar é tarefa difícil, porém com consequências muito positivas quando feito com responsabilidade, disciplina e energia. Combinação perfeita para um grupo de monitoria composta por jovens. Estudar o Espiritismo, não só com o intuito de compreensão própria, mas para estímulo a outros, também em idade jovem, é laboratório de crescimento que chega a ser inexplicável, tamanha a mudança que gera na vida destes moços e moças. Em o Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XVII, item 4, a respeito da Doutrina Espírita: “É preciso, pois, para compreendê-la, uma inteligência fora do comum? – Não, porque se veem homens de capacidade notória que não a compreende, enquanto que inteligências vulgares, ou jovens mesmo , apenas saídos da adolescência, a aprendem com admirável exatidão em suas mais delicadas nuanças. Isso decorre do fato de que a parte de alguma sorte material da ciência não requer olhos para observar, ao passo que a parte essencial exige um certo grau de sensibilidade que se pode chamar de maturidade do senso moral, maturidade independente da idade e do grau de instrução, porque é inerente ao desenvolvimento, num sentido especial, do Espírita encarnado.” A época da juventude é de dúvidas, descobertas, de desenvolvimento de reflexão e opiniões próprias, resumindo, de descobrir-se quem se é para alcançar quem se quer ser. A Doutrina Espírita estudada pelos jovens em grupos de Casas Espíritas, ditas Mocidades Espíritas, é oportunidade deste despertar do espírito para a encarnação, fase onde aprende a ser responsável pela própria encarnação O Dinheiro Na Casa Espírita  Se há um assunto ainda melindroso, um autêntico espinho para nós espíritas é o tema dinheiro. Temos sérias dificuldades em lidar com questões pecuniárias.Parece-nos que o dinheiro é algo sujo, pecaminoso e que macula a figura de quem dele se serve. No entanto, a bem da verdade é que o dinheiro é neutro, ou,melhor dizendo, uma ferramenta para fazer com que as coisas aconteçam.  Logo está subordinado ao destino que lhe empregam. Se o utilizam para o mal ou para o bem a culpa não é dele – do dinheiro – mas, sim, de quem fez seu uso. É a mão do homem que suja ou limpa e não o objeto em si. Mas qual a razão de ainda termos dificuldades em lidar com o dinheiro? Será que já paramos para promover esta reflexão íntima? Pode ser, quem sabe, que nosso modelo mental esteja obsoleto, ultrapassado e ainda vejamos no papel moeda uma autêntica tentação à moral e ética. Porém, reflitamos: Quem paga as contas de luz e água da Casa Espírita? Os funcionários, quando esta os tem? Quem paga as despesas com limpeza e tantas outras que bem o sabemos existem? Dirão alguns: Daí de graça o que de graça recebestes. Excelente! Jamais o centro espírita irá cobrar por reunião mediúnica, passe, atendimento fraterno e etc. Todavia, sejamos sensatos: É necessário dinheiro para pagar as despesas acima! Seria justo apenas alguns colaboradores doarem? Seria justo usufruirmos de todos os benefícios que recebemos sem ao menos cogitarmos de colaborar financeiramente com qualquer quantia? Por favor, não digam que estou querendo manchar a Casa Espírita ou impor valores instituindo o dízimo. Não me refiro a dízimo. Nada disso! Falo de bom senso. O bom senso de sabermos que é de bom tom colaborar para que as coisas aconteçam, porquanto, quer queiramos ou não, o dinheiro é necessário para a manutenção e ampliação das atividades de qualquer Casa Espírita. Obviamente que não me refiro àqueles que passam por dificuldades financeiras. Falo de bom senso, apenas isso! Questionarão alguns: Mas já dou minha colaboração na Casa Espírita e ainda preciso colaborar financeiramente? Não se trata disso, caro leitor. Você não precisa nada, se não quiser ninguém lhe obrigará a dar um centavo na Casa Espírita. Falo, repito, de bom senso, apenas isso! A demais não é a Casa Espírita que precisa de nós, ao contrário, somos nós quem precisamos da Casa Espírita e dos trabalhos que ela desenvolve para que mantenhamo-nos sempre trabalhando e dispostos a evoluir. No entanto, para não me alongar demais neste texto, convido todos nós a reflexões: Como enxergamos o dinheiro? Algo sujo, pecaminoso e que não pode se envolver em assuntos “espirituais”, leia-se aqui Casa Espírita? Ou o vemos como uma ferramenta para promover o progresso humano na Terra? Como estamos lidando com esta questão? Que tal chacoalharmos os neurônios e indagarmos nossos próprios modelos mentais? Pensemos nisso. Pag. 3


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