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PESCA EM ÁGUAS PROFUNDAS LIII EVNGELIZAÇÃO NO TERCEIRO MILÊNIO

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Apresentação em tema: "PESCA EM ÁGUAS PROFUNDAS LIII EVNGELIZAÇÃO NO TERCEIRO MILÊNIO"— Transcrição da apresentação:

1 PESCA EM ÁGUAS PROFUNDAS LIII EVNGELIZAÇÃO NO TERCEIRO MILÊNIO
O DÍZIMO

2 AFINAL, O QUE É O DÍZIMO? Algo dividido em dez partes iguais, uma das partes é o dízimo. Logo, dízimo é a décima parte de algo, que pode ser dinheiro ou qualquer outro bem. Vamos supor que esse algo é um bem que vale 100 bilhões de reais. Dividamos esse bem em dez partes iguais. Então, o dízimo será 10 bilhões de reais! Quanta fortuna na mão de apenas uma pessoa neste mundão carente, transbordante de famintos, doentes e mortes prematuras, não? Será que no Brasil tem gente com bem nesse valor?

3 Se alguém tem um ganho total mensal de 100 mil reais, o dízimo será 10 mil reais. É muito dinheiro também, não? Mas quem neste pobre país ganha isso? Seguindo essa linha de raciocínio, se alguém está desempregado, mas faz um bico aqui outro ali e ganha um montante de R$ 545,00, que é o salário mínimo brasileiro, o dízimo será R$ 54,50. É muito? Se esse mesmo alguém não consegue fazer bastantes bicos mas alguns no valor total de R$ 100,00, o dízimo será R$10,00. E o dinheiro do bolsa-família? Também um décimo do total é o dízimo! Dízimo é um décimo de tudo o que você possui!

4 A IGREJA NÃO EXIGE E NEM PEDE, APENAS ACEITA. É FRUTO DE AMOR
A ESSÊNCIA DO DÍZIMO O dízimo é o reconhecimento pelo homem de sua dependência filial ao Criador. É um ato amoroso da Igreja para Deus, através do Cristo, para a sustentação de sua caminhada terrena. Este processo de reconhecimento é gerado nas entranhas mais profundas do homem, por isso, nada tem de obrigatório, mas de consciência e liberdade. Caim e Abel, nos primórdios da Criação, cada um doou livre e espontaneamente ao Criador frutos dos seus trabalhos (Gn 4, 3s), entretanto, na atitude de um dos irmãos ficou evidente o mal prolífero que matou o outro. A doação tem que ser pacífica como a de Abel. Abraão doou a Melquisedec, sacerdote do Altíssimo, décima parte de sua riqueza também de livre e espontânea vontade, porque sabia que quem o sustentava era o Altíssimo (Gn 14, 20). Moisés estipulou o dízimo para manter os sacerdotes e os levíticos, que não podiam possuir bens, pois eram administradores das coisas de Deus. O Quinto Mandamento da Igreja católica chama-nos a atenção para Atender às suas necessidades materiais, cada qual segundo as próprias possibilidades. A IGREJA NÃO EXIGE E NEM PEDE, APENAS ACEITA. É FRUTO DE AMOR

5 TEM MUITO A VER COM A NOSSA DECISÃO DE ACEITAR OU NÃO O DÍZIMO
A PALAVRA DE DEUS Este deve ser o método da igreja, mas para isso é necessário que o cristão católico seja evangelizado verdadeiramente. Conhecer Deus e seus feitos. Conhecer o Pai, o Filho, no Espírito Santo. Tornar-se família da Trindade através da Igreja. Exigir o pagamento do dízimo do cristão sem essa consciência é exigir amor para Deus, fato que Deus não precisa pois Ele é o próprio amor. O dízimo não deve ser fruto de uma atitude impositiva ao arbítrio do homem. Deus não admite em hipótese alguma esse procedimento, pois o homem foi criado livre, portanto, Deus quer o ato livre, espontâneo, gratuito, consciente. Este ato está fundamentado na consciência gerada pela Palavra de Deus. O processo evangelizador, sabe-se, é lento e paciente, requer dedicação e disponibilidade, leva tempo, mas é eficaz e transformador. Fortalece a Igreja. TEM MUITO A VER COM A NOSSA DECISÃO DE ACEITAR OU NÃO O DÍZIMO

6 O PENSAMENTO DO POVO BATIZADO, NÃO O EVANGELIZADO
É comum ouvir-se reclamações quanto à cobrança e aplicação do dízimo. Muitos irmãos cobram uma aplicação ostensiva e transparente desse recurso. A maioria acha que a Igreja é rica, por causa da suntuosidade e da magnitude de seus templos e que, por isso, é ela que tem de dar e não receber. Uns até pensam que “os padres e as pessoas que não saem da igreja” embolsam este recurso. Essa mentalidade passa a idéia de que falta idoneidade aos responsáveis pelo recebimento e aplicação do recurso. Quando damos o dízimo acaba nossa gerência sobre o recurso dado. A gerência passa a ser de Deus! QUANTA FALTA DE CONHECIMENTO DE DEUS!

7 PASTOREIO O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
Ouve-se, também, que muitos párocos não conhecem a área de sua jurisdição pastoral e também nem o rebanho que pastoreiam porque só têm tempo para ficar no templo em contato com aquele lote de ovelhas que para lá vai nas celebrações diárias e dominicais. Assim, a Igreja restringe-se a esse número de fiéis. Se estes homens de Deus não conhecem seus rebanhos como “cobrar” o dízimo?... Estes homens de Deus não estão como desconhecidos para as ovelhas?... A Igreja precisa realizar a missão que Jesus Cristo lhe confiou, mas ela precisa de recurso para alimentar-se e conduzir seu rebanho, aqui uma das funções do dízimo! O QUE ESTÁ ACONTECENDO?

8 DIÁCONO DA ARQUIDIOCESE DE BELÉM
CONVERSÃO Para reverter essa situação a Igreja deve fazer permanentes movimentos de evangelização com suas forças vivas em perfeita comunhão, mas comunhão sem arestas pontudas entre os grupos, que muitas vezes não se conhecem por serem estanques. Essas forças devem ser dinâmicas, exemplos concretos de dignidade, humildade e caridade. Devem estar sempre à procura do melhor procedimento de pregar a Palavra de Deus, principalmente entre si. O mundo está a exigir este comportamento. Não basta simplesmente soltar as palavras ao ar para caírem no coração das ovelhas. Tem-se que ser o instrumento completo, acompanhar “in loco” a germinação, regar e cuidar com carinho e amor. São Paulo era um expert nesse processo. O dízimo acontecerá natural e abundantemente e do céu o Criador sorrirá satisfeito com sua mais perfeita criatura na terra. Eliezer Martins DIÁCONO DA ARQUIDIOCESE DE BELÉM


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