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MEDIUNIDADE E SUA PRÁTICA A natureza dos Espíritos UNIDADE 1 AULA 8a

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Apresentação em tema: "MEDIUNIDADE E SUA PRÁTICA A natureza dos Espíritos UNIDADE 1 AULA 8a"— Transcrição da apresentação:

1 MEDIUNIDADE E SUA PRÁTICA A natureza dos Espíritos UNIDADE 1 AULA 8a
Primeira Unidade Capítulo 07 - A NATUREZA DOS ESPÍRITOS Capítulo 08 - COMO AVALIAR SE A REUNIÃO MEDIÚNICA ESTÁ BEM ORIENTADA 1

2 2

3 COMO AVALIAR A NATUREZA DE UM ESPÍRITO?
3

4 “Se a identidade absoluta dos Espíritos é, em muitos casos, uma questão acessória e sem importância, o mesmo já não se dá com a distinção a ser feita entre bons e maus Espíritos. Pode ser-nos indiferente a individualidade deles; suas qualidades, nunca.” O Livro dos Médiuns, 2ª parte, Cap. 24, item 262 4

5 De acordo com o Espírito, podemos: adverti-lo, esclarecê-lo, confortá-lo ou, então, pedir ajuda e receber instruções

6 Como avaliar a natureza de um Espírito?

7 Observar a linguagem usada
7

8 Observar as suas ações 8

9 Observar os sentimentos que inspiram
9

10 Observar os conselhos que dão
CHICO E EMMANUEL 10

11 "É pelos frutos que se conhece a árvore." Jesus
11

12 “Para julgar os Espíritos, como para julgar os homens, é preciso, primeiro, que cada um saiba julgar-se a si mesmo.” O Livro dos Médiuns, 2ª parte, Cap. 24, item 260 12 12

13 DIFERENÇA NAS ATITUDES DOS BONS E DOS MAUS ESPÍRITOS
13

14 com desassombro, sem se preocuparem com a verdade
MAUS ESPÍRITOS Falam de tudo com desassombro, sem se preocuparem com a verdade BONS ESPÍRITOS Só dizem o que sabem 14

15 Os levianos, com facilidade, predizem o futuro, apontando
época determinada Os bons, se conveniente, fazem que coisas futuras sejam pressentidas, mas nunca determinam datas 15

16 ordens, querem ser obedecidos. Querem ter o privilégio da verdade
Os bons nunca ordenam; não se impõem, aconselham; se não são escutados, retiram-se Os maus dão ordens, querem ser obedecidos. Querem ter o privilégio da verdade

17 Os bons não lisonjeiam; aprovam o bem feito, mas sempre com reserva
Os maus rasgam elogios, estimulam o orgulho e a vaidade Os bons não lisonjeiam; aprovam o bem feito, mas sempre com reserva

18 Os bons desprezam a forma
Os maus dão importância aos detalhes, às pequenas coisas. Fazem prescrições meticulosas Os bons desprezam a forma

19 Os maus dão conselhos pérfidos, aconselham atitudes más, irracionais e fora do bom senso
Os bons são escrupulosos nos conselhos. Só orientam para o bem, conforme as leis naturais

20 Os bons guardam reservas em assuntos que constrangem
Os maus gostam de por o mal em evidência

21 Os bons atenuam o erro e pregam a indulgência
Os maus semeiam a intriga, a discórdia Os bons atenuam o erro e pregam a indulgência

22 Os bons atuam com calma e doçura sobre o médium
Os maus provocam no médium movimentos bruscos

23 MEDIUNIDADE E SUA PRÁTICA Como avaliar se a Reunião Mediúnica está
AULA 8b Como avaliar se a Reunião Mediúnica está bem orientada Primeira Unidade Capítulo 07 - A NATUREZA DOS ESPÍRITOS Capítulo 08 - COMO AVALIAR SE A REUNIÃO MEDIÚNICA ESTÁ BEM ORIENTADA 23

24 Local adequado para a atividade
Local impróprio e muito escuro Local adequado para a atividade

25 Dirigente instruído na Doutrina Espírita
Dirigente sem prática ou sem instrução doutrinária Dirigente instruído na Doutrina Espírita

26 Passes somente em quem necessita
Obrigação de receber passes ao chegar Passes somente em quem necessita

27 Vestuário comum, simples e discreto
Vestes especiais nos trabalhadores Vestuário comum, simples e discreto

28 Reunião com horário para começar e encerrar
Reuniões mediúnicas muito demoradas Reunião com horário para começar e encerrar

29 Pontualidade na abertura dos trabalhos
Demora no início da atividade com invocação dos protetores no início e no final Pontualidade na abertura dos trabalhos

30 Orientação doutrinária adequada ao tipo de reunião
Nenhuma orientação doutrinária para os participantes

31 Preces simples e oportunas
Preces solicitadas a todo momento aos participantes Preces simples e oportunas

32 Médiuns esclarecidos e educados
Médiuns sem preparo, gritando, gesticulando em excesso, batendo mãos ou pés Médiuns esclarecidos e educados

33 Ambiente disciplinado
Comunicações desordenadas de vários Espíritos ao mesmo tempo Ambiente disciplinado

34 Ambiente disciplinado
Crianças nos trabalhos Ambiente disciplinado

35 Sem práticas exteriores
Cantos extravagantes, velas, banhos Sem práticas exteriores

36 Com propósito de ajuda e aprendizado aos encarnados e desencarnados
Com o objetivo de perguntar sobre pessoas, jogos, emprego, relacionamentos Com propósito de ajuda e aprendizado aos encarnados e desencarnados

37 Sem interesses materiais
Para satisfação de curiosos Sem interesses materiais

38 Avaliação criteriosa das manifestações obtidas
Sem análise da reunião Avaliação criteriosa das manifestações obtidas

39 O que dizer de uma reunião em que os trabalhadores entram atrasados?
Perguntar ao participantes para ver se compreenderam a diferença entre os tipos de reuniões apresentados.

40 Introdução, pág. 15 Capítulo 1, pág. 23 40

41 PACEM ORIENTAÇÕES

42 “Não podemos fornecer uma receita de como desenvolver a mediunidade das pessoas, mas podemos auxiliá-las por meio do estudo e de exercícios.” Therezinha Oliveira

43 Evitar que parentes, casais e amigos fiquem juntos;
isto evita preocupações e conversas paralelas

44 “Participantes com ostensividade devem
ficar mais à frente.” Therezinha Oliveira

45 O QUE FAZER SE O PARTICIPANTE NÃO SE SENTIR BEM?

46 É muito importante que o médium tenha domínio do corpo

47 “O médium tem que desconcentrar.” Therezinha Oliveira

48 Pedir ajuda ao seu protetor 48

49 Deve-se desenvolver o autocontrole e a confiança

50 MANIFESTAÇÃO DESCONTROLADA
MÉDIUNS EM MANIFESTAÇÃO DESCONTROLADA

51 Pedir ao médium para controlar-se
Conversar com o médium e não com o Espírito

52 Não permitir que a comunicação continue

53 para Atendimento Fraterno
Encaminhar o médium para Atendimento Fraterno 53

54 Se o médium não se controlar, ele continuará participando das aulas teóricas e ficará suspenso do exercício prático

55 O médium retornará aos exercícios quando reequilibrar-se 55

56 Lembrar-se sobre a prática Espírita 56

57 AS 5 FASES DO TRANSE MEDIÚNICO DE EDGARD ARMOND 57

58 Percepção de Fluidos Aproximação Contato Envolvimento Manifestação
Observação: a primeira fase aparecerá imediatamente, para que as demais fases apareçam será necessário dar ENTER. Manifestação 58

59 OBJETIVO DO MÉTODO 59

60 “Formar médiuns conscientes do que se passa com eles,
para se tornarem capazes de agir com segurança.” Therezinha Oliveira 60

61 VANTAGEM 61

62 centro espírita e na vida diária,
“Adquirir autocontrole mediúnico, que muito auxiliará o médium nos trabalhos realizados no centro espírita e na vida diária, evitando desequilíbrios.” Therezinha Oliveira 62

63 “Aquele que não é capaz de governar a si mesmo não
será capaz de governar os outros.” Gandhi 63

64 1ª FASE PERCEPÇÃO DE FLUIDOS
64

65 ‘pontos de sensibilidade’, através de jatos de fluidos
“Serão acionados os ‘pontos de sensibilidade’, através de jatos de fluidos que o Espírito encarregado dessa fase lançará no ambiente.” Therezinha Oliveira 65

66 2ª FASE APROXIMAÇÃO 66

67 “A aproximação dos Espíritos as reações que provocam
será percebida e serão identificadas as reações que provocam nos ‘pontos sensíveis’.” Therezinha Oliveira 67

68 3ª FASE CONTATO 68

69 do médium e do Espírito”.
“Dar-se-á não somente nos ‘pontos sensíveis', porque haverá uma interpenetração dos perispíritos do médium e do Espírito”. Therezinha Oliveira 69

70 4ª FASE ENVOLVIMENTO 70

71 as alterações que ocorrem
“Serão identificadas as alterações que ocorrem na mente e no organismo físico do médium.” Therezinha Oliveira 71

72 5ª FASE MANIFESTAÇÃO 72

73 “É a comunicação do agente Espiritual em nosso plano.”
Therezinha Oliveira 73

74 Esta fase ocorrerá somente no módulo dois do curso, ou seja, nos grupos mediúnicos
74

75 Kardec, Allan: O Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. 24.
BIBLIOGRAFIA Kardec, Allan: O Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. 24. Oliveira, Therezinha: Mediunidade. 13.ed.Campinas, SP: Allan Kardec, 2006. Nilson, Teddy e Oliveira, Therezinha: Orientação Mediúnica. Campinas, SP: Centro Espírita “Allan Kardec” - Dep. Editorial, 2001. CRÉDITOS Pesquisa e Elaboração: Aníbal Jorge Oliveira Albuquerque Direção de Arte: Weyne Vasconcelos Revisão: José Roberto Alves de Albuquerque Colaboradores: Antônio Alfredo de Sousa Monteiro, Lisboa, Regina Célia Mesquita Gondim, Sônia Ponte 75 75


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