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Colégio da Imaculada Curso Técnico em Informática Subredes (SUBNETS)

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Apresentação em tema: "Colégio da Imaculada Curso Técnico em Informática Subredes (SUBNETS)"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Tales K. Cabral talescabral@colegiodaimaculada.com.br
Colégio da Imaculada Curso Técnico em Informática Subredes (SUBNETS) Prof. Tales K. Cabral 3º Módulo

2 Introdução ”As subnets são uma prática comum hoje em dia, tanto pela escassez de endereços IP – o IPV6 promete suprir essa falta de endereços com mais bits para a definição de endereços – quanto pela própria necessidade de segurança, não deixando um host exposto em uma rede enorme”.

3 O que é uma Subrede? Subredes ou Subnets:
Uma subrede é a divisão de uma rede de computadores. A divisão de uma rede grande em mais pequenas resulta num tráfego de rede reduzido, administração simplificada e melhor performance de rede. Para criar subredes, qualquer máquina tem que ter uma máscara de subrede que define que parte do seu endereço IP será usado como identificador da subrede e como identificador do host. Provém do conceito de Endereçamento IP. O termo para a divisão da rede em subredes é “subnetting”.

4 Máscaras de Subrede Identificação de Rede e de HOST:
Uma máscara de subrede também conhecida como subnet mask ou netmask, é uma bitmask** de 32 bits usada para informar os routers. A máscara (0xffffff00 ou ), por exemplo, indica que o terceiro byte do endereço mostra o número de subredes e o quarto mostra o do sistema em questão (0xffffffff ou ) é usado como endereço para um sistema na parte de rede sem subredes; os últimos dois bytes indicam apenas o sistema. Para as três classes de redes IP, as máscaras de rede padronizadas são: Classe A (8 bits de rede) : Classe B (16 bits de rede): Classe C (24 bits de rede): ** máscara formada por bits.

5 Máscaras de Subrede Para classe C com endereço base , algumas opções de máscaras para as subredes são: Número de subredes: Número de máqs/rede Máscara de rede IP bin. das máscaras 2 126 4 62 8 30 16 14 32 6 64 128 0 (nenhuma)

6 Máscaras de Subrede Após escolhida a máscara adequada, é necessário saber quais os números IP’s de cada rede (somente o 4º octeto): Máscara Número de subredes: Faixa de rede Endereços de Broadcast Menor IP Maior IP Nº de máquinas Total de máquinas 128 2 127 255 1 129 126 254 252 192 4 64 63 191 65 193 62 190 248 224 8 32 96 160 31 95 159 223 33 97 161 225 30 94 158 222 240 Obs.: É visível o downside a partir do número de equipamentos total na medida em que aumenta a quantidade de subredes.

7 Exemplo de Redes sem Subredes
Cada rede contém seu IP fixo e válido: A figura a seguir, mostra 4 redes não divididas em subredes;

8 Subnets e Endereçamento IP
Como já foi visto em Endereçamento IP, o endereço IP é composto por 32 bits, separados por 4 valores de 8 bits (notação quaternária). Em formato decimal: Em formato binário:

9 Subnets Interconexão de uma rede:
O exemplo a seguir define a disposição dos equipamentos na rede, a interligação das redes e a comunicação com a Internet; Leia mais em:

10 Subnets Interconexão de uma rede. Isto pode ser feito:
Uma das formas é a interligação das duas redes através dos roteadores (1 em cada rede). Neste caso, podem ser conectadas redes com diferentes topologias; Outra forma é a distribuição do número ip válido para Internet entre todas as estações. Neste caso, podem ser geradas várias subredes.

11 Subnets Interconexão da rede no Colégio: Internet

12 Subnets Interconexão de Sub-redes complexas:

13 Subnets Interconexão de Sub-redes diferentes à rede Internet:
Diferentes topologias Leia mais: Redes X.25: Redes ATM:

14 Subnets Divisão de uma rede em duas subredes:
Na figura a seguir, existem duas redes interconectadas através de um roteador. Todas as duas utilizam o roteador como forma de acessar a Internet; As duas redes possuem IP’s fixos e válidos para identificação das máquinas; Existem outras máquinas além das apresentadas em cada rede. Dados da Rede 1: Endereço (base) da Rede: ? Máscara de Rede: IP inicial (máq): IP final (máq): ? Gateway: ? IP Broadcast: ?

15 Subnets Exercício: Divida a rede 1 em duas subredes;
Para cada subrede, indique: Nome da subrede (grupo de trabalho); Endereço base; Máscara ; Default gateway; IP da 1ª estação; Ip da última estação; Endereço broadcast. Ilustre o desenho final das redes/subredes. Inclua somente algumas estações na rede para exemplificar; Divida a rede 2 em 8 subredes Ilustre o desenho final, incluindo algumas estações na(s) rede(s) para exemplificar.

16 Desvantagens Subnetting
Restritiva, obriga a prever o número e o tamanho, das subredes necessárias, para o momento atual e para o futuro. As subredes têm todas o mesmo tamanho, relativamente ao número de hosts suportados Obrigam a que o tamanho de todas as subredes seja baseado na maior delas, sendo assim desperdiçados endereços nas subredes com menor número de hosts. Calculadoras de Subnetting:

17 Case de subredes A UFRGS, por exemplo, tem toda uma rede classe B: / Os roteadores do resto do mundo não sabem como ela é internamente, sabem apenas que todas as máquinas que começam por estão localizadas na UFRGS. No entanto, a UFRGS apresenta diversas redes locais distribuídas pelos seus campi. Estas redes estão ligadas através de roteadores e a única maneira de suas estações se comunicarem é através da criação de subredes. Assim, as máquinas não utilizam a máscara , e sim Existem 256 redes possíveis. A rede da Escola Técnica é a / e a rede do CPD é / Elas estão ligadas por roteadores. Se a máscara utilizada fosse nenhum pacote sairia da Escola Técnica paro CPD pois as estações não enviariam para o roteador acreditando que todas estivessem em uma mesma rede local.

18 O que é NAT? NAT é um protocolo que significa Network Address Translation – tradução de endereço de rede Faz a tradução dos endereços Ip e portas TCP da rede local para a Internet; O pacote enviado ou a ser recebido de uma estação rede local, vai até o roteador onde é trocado pelo ip do mesmo; Substitui o ip da rede local validando assim o envio do pacote na internet; No retorno do pacote, este chega e o ip do servidor é trocado pelo Ip da estação que fez a requisição do pacote. Quem possui? O roteador.

19 NAT Exemplo: A estação com IP faz uma requisição para um endereço externo: O pacote sai com o IP da estação e corre em direção ao gateway (intermediador entre ambiente interno e externo). O gateway, através do protocolo NAT mascara o IP da estação com seu IP ( que é válido na internet); Faz com que o pacote seja entregue no destino solicitado pela estação. No retorno do pacote, este parte do endereço externo, chega à rede no NAT ( ) e lá volta a ter o IP da estação assim chegando à estação ( ).

20 Exercícios Gerais (Redes) – pergunta e resposta no caderno
Responda: Como é composto um número IP? O que ele representa? O que significa DNS? Cite alguns exemplos de domínios brasileiros. O que significa subredes? O que é necessário para realizar isto? O que significa transformar um “/24” em um “/25”? O que significa downside da rede? Quantas máquinas possui cada subrede /30? Qual a máscara de uma subrede /20? O que significam os termos unicast, multicast e broadcast? Qual o melhor equipamento centralizador para uma rede com apenas duas estações? Por quê? Além do cabeamento, topologia, número e tipo de equipamentos, o que mais o projetista da rede deve preocupar-se no momento da criação de uma rede? Quantos bits da máscara terão que ser alterados para fazer a divisão da rede em 10 subredes? Qual a nova máscara da subrede gerada a partir da divisão de uma rede em 17 subredes? Que equipamento da rede é responsável por segmentar várias redes grandes (iguais e diferentes) em redes pequenas e também relaciona o endereço de cada segmento? O que é e para que serve o NAT?

21 Link’s http://www.clubedasredes.eti.br/rede0014.htm


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