A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Profa. Rosane Cavalcante

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Profa. Rosane Cavalcante"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Rosane Cavalcante
INFORMÁTICA Profa. Rosane Cavalcante

2 CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO
INFORMÁTICA  INFORMAÇÃO AUTOMÁTICA CIÊNCIA DO TRATAMENTO LÓGICO E AUTOMÁTICO DA INFORMAÇÃO . MAIS VISÍVEL NOS COMPUTADORES MAS TAMBÉM PRESENTE EM SOFTWARES, PERIFÉRICOS DE ENTRADA E SAÍDA DE INFORMAÇÃO, ROBÔS, LINGUAGENS, TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO E OUTRAS.

3 PROCESSAMENTO DE DADOS
É A ATIVIDADADE QUE CONSISTE NA MANIPULAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DAS INFORMAÇÕES A FIM DE OBTER UM RESULTADO. TEM TRÊS ETAPAS LÓGICAS: A ENTRADA, O PROCESSAMENTO E A SAÍDA DA INFORMAÇÃO PROCESSADA ENTRADA DE DADOS LER OS DADOS INICIAIS OU CONSTANTES PROCESSAMENTO  EFETUA OS CÁLCULOS SAÍDA DE DADOS  APRESENTA OS RESULTADOS

4 O QUE É UM COMPUTADOR O COMPUTADOR É BASICAMENTE UMA MÁQUINA ELETRÔNICA AUTOMÁTICA, QUE LÊ DADOS, EFETUA CÁLCULOS E FORNECE RESULTADOS. OU SEJA, MÁQUINA QUE RECEBE DADOS, COMPARA VALORES, ARMAZENA DADOS E MOVE DADOS, PORTANTO TRABALHA COM DADOS E ESTES BEM COLOCADOS TORNAM=SE UMA INFORMAÇÃO ALTA VELOCIDADE NA EXECUÇÃO DE SUAS OPERAÇÕES GRANDE CAPACIDADE DE ARMAZENAR INFORMAÇÕES (MEMÓRIA) CAPACIDADE DE EXECUTAR LONGA SEQUENCIA ALTERNATIVA DE OPERAÇÕES (PROGRAMAS)

5 INSTRUÇÃO É UM COMANDO (ORDEM) PARA QUE O COMPUTADOR REALIZE UMA AÇÃO ESPECÍFICA

6 PROGRAMA É UM CONJUNTO DE INSTRUÇÕES A SEREM EXECUTADAS PELO COMPUTADOR. É UMA SEQUENCIA LÓGICA DE INSTRUÇÕES QUE DESCREVE COMO O COMPUTADOR DEVE EXECUTAR DETERMINADA TAREFA.

7 HISTÓRICO DA COMPUTAÇÃO
EVOLUÇÃO HISTÓRICA

8 HISTÓRIA ÁBACO  DATADO DE 2000 ANOS A.C.
EM 1614  JOHN NAPIER (matemática escocês)  INVENÇÃO DAS TABELA DE MULTIPLICAÇÃO GRAVADAS EM BASTÕES DE OSSOS. EM 1642  BLAISE PASCAL (filósofo francês) CONSTRUIU UMA PRIMEIRA MÁQUINA MECÂNICA CALCULADORA.....OPERAÇÕES ARROJADAS DE SOMAS E SUBTRAÇÕES. EM 1673  VON LEIBNITZ (filósofo e matemático)  APERFEIÇOU A MÁQUINA DE PASCAL. EM 1834  CHARLES BABBAGE (matemático inglês)  CONSTRUIU A MÁQUINA ANALÍTICA QUE FOI A PERCURSORA DOS ATUAIS COMPUTADORES “PAI DO COMPUTADOR” CHARLES BABBAGE TEVE A AJUDA DE UMA MULHER CHAMADA LADY ADA  CONSEGUIU O FINANCIAMENTO DO GOVERNO INGLES PARA O PROJETO. EM 1880  MÁQUINA CRIADA POR HOLLERITH  INVENTOU MÁQUINA PARA AUXILIAR E CLASSIFICAR INFORMAÇÕES DO CENSO AMERICANO DE 1890. EM 1890  BURROUGHS -- PRIMEIRA MÁQUINA DE TECLADO PARA SOMAR E IMPRIMIR RESULTADO SAIU EM SEIS SEMANAS  ANTES SETE ANOS EM 1896 FUNDOU UMA EMPRESA CHAMADA TABULATING MACHINE COMPANY EM 1924 – A TMC TRANSFORMOU-SE NA INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES (ibm)

9 GERAÇÕES 1A. GERAÇÃO 1945-1955 – funcionava a base de válvulas
Um pequeno grupo de pessoas projetava , construía, programava, operava e dava manutenção em cada máquina. CARACTERÍSTICAS = ENORMES – Pesava 36 toneladas AS VÁLVULAS DEMORAVAM MUITO PARA AQUECIMENTO SEU PRINCIPAL REPRESENTANTE FOI O ENIAC QUEBRAVAM APÓS ALGUMAS HORAS DE USO O PRIMEIRO BUG APARECEU EM 1945 Sua função : calcular trajetos dos mísseis na 2a. guerra mundial

10 GERAÇÕES 2A. GERAÇÃO VÁLVULAS SUBSTITUÍDAS POR TRANSISTOR (APARECEU EM 1948) TECNOLOGIA ENTRE MEDIDA DOS CÁLCULOS EM MICROSSEGUNDOS (MILIONÉSIMO) SEU TAMANHO ERA 100 VEZES MENOR QUE UMA VÁLVULA NÃO PRECISAVA DE AQUECIMENTO CONSUMIA MENOS ENERGIA ERA MAIS RÁPIDO E MAIS CONFIÁVEL INFORMÁTICA ENTRA EM GRANDES EMPRESAS. HOUVE EFETIVOS PROJETISTAS, CONSTRUTORES, OPERADORES, PROGRAMADORES E PESSOAL DE MANUTENÇÃO.

11 GERAÇÕES 3A. GERAÇÃO CIRCUITOS INTEGRADOS E MULTIPROGRAMAÇÃO ( ) PASSAGEM DOS TRANSISTORES PARA OS CIRCUITOS INTEGRADOS. SURGIRAM O MULTIPROCESSAMENTO (EXECUÇÃO DE + DE UM PROGRAMA UTILIZANDO A MESMA UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO ) E TAMBÉM SURGIU O TELEPROCESSAMENTO ( PROCESSAMENTO À DISTÂNCIA) MUITO MAIS CONFIÁVIES EQUIPAMENTOS MAIS COMPACTOS E MENORES MAIOR RAPIDEZ CALCULAVA EM NANOSSEGUNDOS (BILIONÉSIMO) MUITO MAIS BARATO

12 GERAÇÕES 4A. GERAÇÃO 1980 – década Circuitos Integrados miniaturizados
A grande evolução nos micros PC Baseavam-se em LARGE SCALE INTEGRATED CIRCUITS – Lsi – Integração EM grande escala COMPUTADORES DE BAIXO CUSTO QUE TOMARAM CONTA DO MERCADO. EXEMPLO IBM FABRICOU EM 12 DE AGOSTO DE 1981 O PERSONAL COMPUTER OPERANDO SISTEMA CHAMADO MS-DOS 1.0 IBM 308 APPLE II TRS - 80

13 GERAÇÕES 5A. GERAÇÃO DECADA DE 90 TENDENCIA DE IMITAR A NATUREZA
CIRCUITOS VERY LARGE SCALE INTEGRATION EVOLUEM PARA O ULTRA LARGE ECALE INTEGRATION CIRCUITOS INTEGRADOS  BIOCHIPS. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO PROCESSAMENTO SIMBOLICO NO USO DE LINGUAGENS NATURAIS E RECONHECIMENTO DE VOZ E DE LUZ, REDES NEURAIS INICIO DO PROCESSAMENTO PARALELO OU SEJA EXECUÇÃO D EMUITAS OPERAÇÕES SIMULTANEAMENTE.

14 Sua memória podia registrar até 20 números de 10 dígitos cada um.
A U T O M A T I S M O EM 1946 ENTROU EM FUNCIONAMENTO O PRIMEIRO COMPUTADOR DIGITAL ELETRONICO CHAMADO ENIAC (Eletronic Numerical Integrator And Calculator). Possuía válvulas, 1500 relés, diversos resistores, capacitores, indutores, consumindo 200 quilowatts de potencia. Sua memória podia registrar até 20 números de 10 dígitos cada um. Ocupava aproximadamente 170 m2 . Operava com cartões perfurados, impressora e disco magnético fixo.

15 AUTOMATISMO NO BRASIL NO BRASIL O PRIMEIRO COMPUTADOR DE PRIMEIRA GERAÇÃO FOI UM BURROUGHS DATATRON com válvulas, encomendado pela PUC-RIO

16 REPRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO
REPRESENTAÇÃO BINÁRIA REPRESENTADOS PELOS SINAIS 1 (UM)  EXISTE ENERGIA ELETRICA E 0 (ZERO)  NÃO EXISTE ENERGIA ELETRICA BINARY DIGITS  COM ESSES DOIS ESTADOS BINÁRIOS PODEMOS REPRESENTAR QUALQUER TIPO DE DADO OU INSTRUÇÃO

17 UNIDADE DE MEDIDA BIT - BINARY DIGIT
BYTE – CONJUNTO DE 8 BITS = 2o = 1 QUILO – K – 1000 mil – 2 (10)= 1024 mega – M – milhão – 2 (20) = Giga – G – bilhão – 2 (30) = Tera – T – trilhão – 2 (40) = DESTA FORMA O TAMANHO DA MEMORIA O ESPAÇO DISPONÍVEL EM DISQUETE OU HARD DISK SÃO MEDIDOS EM KBYTES QUE SIGNIFICAM MULTIPLOS DE 1024

18 COMPONENTES DO SISTEMA HARDWARE – SOFTWARE – PEOPLEWARE
HARDWARE – PARTE FÍSICA = COMPONENTES FISICOS E PERIFERICOS HARD – DURO WARE – PRODUTO MANUFATURADO

19 SOFTWARE PARTE LÓGICA CONJUNTO DE INSTRUÇÕES PROGRAMAS
QUE A MÁQUINA (hw) PODE EXECUTAR EXEMPLOS: WINDOWS 98 EXCEL PP ACCESS ARQUIVO – COLEÇÃO DE INFORMAÇÕES COM NOME PROPRIO

20 PEOPLEWARE CONJUNTO DE PESSOAS DEDICADAS A TODO SISTEMA COMPUTACIONAL
QUEM UTILIZA O COMPUTADOR PARA DIVERSOS FINS EX. DIGITADOR, OPERADOR, GERENTE DE CPD, WEB DESIGNER SURFER – NAVEGADOR DA INTERNET

21 LINGUAGENS DE BAIXO NIVEL
LINGUAGEM DE MÁQUINA E OCNSIDERADA A LINGUAGEM QUE O COMPUTADOR UTILIZA ex – Linguagem Montadora – Assembly Language DE ALTO NIVEL LINGUAGEM QUE NÓS PODEMOS COMPREENDER E ESCREVEMOS NOS PROGRAMAS E ELE INTERPRETA ex fortran – pascal – cobol – clipper - basic

22 Linguagem de altíssimo nível ou de quarta geração
Próxima a linguagem natural ex Processador de texto, banco de dados, graficos

23 OPERAÇÕES BÁSICAS DE UM COMPUTADOR
Entrada Processa SAIDA mento Exemplo: Folha de Pagamento Entrada = nome, salário, horas extras, etc. de cada funcionário Processamento = cálculo do salário Saída = Contracheques e outros relatórios

24 CLASSIFICAÇÃO DOS COMPUTADORES QUANDO AO PORTE
SUPERCOMPUTADORES – COMPUTADORES USADOS A NIVEL CIENTIFICO MAINFRAME – COMPUTADORES QUE POSSUEM SISTEMAS DE GRANDE PORTE MINICOMPUTADORES – SISTEMAS DE MEDIO PORTE MICROCOMPUTADORES = SISTEMAS DE PEQUENO PORTE

25 TIPOS DE ARQUITETURA gabinete tipo torre gabinete tipo desktop

26 TIPOS DE ARQUITETURA laptop palmtop

27 O MICROCOMPUTADOR MICRO 486 1989 COMPONENTES JÁ FAZIAM DIFERENÇA
CO-PROCESSADOR = CHIP PARA FAZER OPER. MAT. COMPLEXAS CACHE – MEMO INTERMEDIARIA ENTRE O PROC E A MP MIPS – MILHOES DE OPERACOES POR SEGUNDO CLOCK – FREQUENCIA DOS IMPUSOS ELETRICOS

28 Conceitos - Hardware Sistemas Operacionais 23

29 ARQUITETURA DE UM COMPUTADOR
UCP (Unidade Central de Processamento) Unidade de Aritmética e Lógica Periféricos de Entrada Unidade de Controle Periféricos de Entrada Memória Principal Memórias Auxiliares

30 Memória Principal - é formada por 2 memórias RAM e ROM
ROM = memória somente para leitura. É pré-gravada pelo fabricante. Não é volátil RAM - memória de acesso aleatório. É nela que ficarão armazenadas as informações em processamento enquanto o computador estiver ligado. É volátil. Memória Auxiliar - unidades que armazenam programas e dados permanentemente. Ex: disquete Periféricos de Entrada - unidades para entrada de dados no computador. Ex: teclado Periféricos de Saída - unidades para saída de dados do computador. Ex: monitor de vídeo

31 Conceitos - Hardware Unidade Central de Processamento
Tem como principal função unificar todo o sistema, controlando as funções realizadas pelas unidades funcionais. Também é responsável pela execução de todos os programas do sistema. Sistemas Operacionais 24

32 Conceitos - Hardware Sistemas Operacionais 27

33 Conceitos - Hardware Clock
É um dispositivo, localizado na CPU, que gera pulsos elétricos constantes (síncronos) em um mesmo intervalo de tempo (sinal de clock). Este intervalo de tempo determina qual a freqüência da geração dos pulsos, e, por conseguinte, qual o seu período. A cada período dá-se o nome de estado. Sistemas Operacionais 28

34 Conceitos - Hardware Clock
O sinal de clock é utilizado pela unidade de controle para a execução das instruções. A execução de uma instrução demora vários estados, ou seja, em um estado, parte da instrução é executada. Sistemas Operacionais 30

35 Conceitos - Hardware Memória principal
Também conhecida como memória primária ou real, é a parte do computador onde são armazenados instruções e dados. O acesso ao conteúdo de posição é realizado através da especificação de um número chamado endereço. O endereço é uma referência única. Sistemas Operacionais 43

36 Conceitos - Hardware Memória cache
É uma memória de alta velocidade. O tempo de acesso a um dado nela armazenado é muito menor que se o mesmo estivesse na memória principal. Sistemas Operacionais 46

37 Conceitos - Hardware Memória secundária
É um meio permanente de armazenamento de programas e dados. O acesso é mais lento se comparado com o acesso à memória cache ou à principal. Exemplos: fitas, discos e cartões. Sistemas Operacionais 47

38 Conceitos - Hardware Sistemas Operacionais 48

39 Conceitos - Hardware Dispositivos de entrada e saída
São utilizados para permitir a comunicação entre o computador e o mundo exterior. Os dispositivos de E/S podem ser divididos em duas categorias: dispositivos que são utilizados como memória secundária e dispositivos que servem para a interface homem-máquina. Sistemas Operacionais 49

40 Conceitos - Hardware Barramento
A UCP, a memória principal e os dispositivos de E/S são interligados através de linhas de comunicação chamadas de barramentos. Um barramento (bus) é um conjunto de trilhas paralelas por onde trafegam informações, como dados, endereços e sinais de controle. Sistemas Operacionais 50

41 Conceitos - Software O hardware, por si só, não tem a menor utilidade. Para torná-lo útil, existe um conjunto de programas, utilizado como interface entre as necessidades do usuário e as capacidades do hardware. A utilização de softwares adequados às diversas tarefas e aplicações torna o trabalho dos usuários mais simples e eficiente. Sistemas Operacionais 55

42 Conceitos - Software O termo utilitário faz referência a softwares relacionados mais diretamente com os serviços do sistema operacional, como os compiladores, linkers e depuradores. Os softwares desenvolvidos pelos usuários são denominados softwares aplicativos, ou apenas aplicações. Sistemas Operacionais 56

43 Conceitos - Software Tradutor
Etapa de conversão, onde toda a representação simbólica dos programas-fonte é traduzida para o código de máquina. O módulo gerado pelo tradutor é denominado módulo-objeto, que apesar de estar em código de máquina, na maioria das vezes não podem ainda ser executado. Sistemas Operacionais 57

44 Conceitos - Software Tradutor Pgm. Fonte Pgm. Objeto
Sistemas Operacionais 58

45 Periféricos de Saída Memórias Auxiliares Periféricos de Entrada
disco rígido ou Winchester disquete CD-ROM ZIP drive Periféricos de Entrada teclado mouse mesa Digitalizadora scanner leitora de códigos de barras caneta óptica joystick máquina fotográfica digital filmadora fax-modem Periféricos de Saída monitor de vídeo impressora plotter fax-modem

46 COMPUTADOR E PERIFÉRICOS

47 WINCHESTER disco rígido interno ao computador com grande capacidade de armazenamento de dados os tamanhos mais comuns são: 1.2, 1.6, 2.0, 3.0 e 4.0 Gigabytes armazena os programas e arquivos a serem utilizados pelo usuário

48 DISQUETE disco flexível com capacidade de armazenamento de dados de 1.44 megabytes os disquetes são utilizados para: cópias de segurança (backup) instalação programas levar informações de um computador para outro

49 CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO DE DISQUETES
não molhar manter longe de campos magnéticos, tais como imãs e aparelhos eletrônicos não deixar exposto ao sol ou a altas temperaturas guardar em caixa apropriada nunca abrir o protetor deslizante, nem tocar a parte magnética evitar movimentos bruscos testar sempre contra a existência de vírus de computador caso contenha alguma informação importante, manter a janela de proteção contra gravação aberta

50 CD-ROM disco ótico somente para leitura. São lidos por um facho de laser Cap. armazenamento=600 megabytes os CD-ROM são utilizados para: instalação programas armazenamento de grande quantidade de informações. Ex. enciclopédias, etc execução de programas que poderiam ocupar muito espaço no winchester

51 ZIP DRIVE disquete com grande capacidade de armazenamento megabytes utilizado para cópias de segurança (backup) vantagens baixo custo segurança das informações fácil instalação

52 IMPRESSORAS Tipos - matricial, jato de tinta ou laser
Velocidade - medida em cps (caracteres por segundo) ou ppm (páginas por minuto) Largura do Papel - pode ser de 80 ou 132 colunas (formulário contínuo ou folhas soltas) Memória (Buffer) - pode ser de 8, 16, 32, 64, 128 ou 256 Kbytes Qualidade de Impressão - medida em dpi (pontos por polegada). Pode ser de 300, 600 ou 720 dpi Cores - podem ser monocromáticas ou coloridas

53 IMPRESSORA MATRICIAL

54 IMPRESSORA A JATO DE TINTA

55 IMPRESSORA A LASER

56 MONITORES DE VÍDEO Cores - podem ser monocromáticos ou coloridos
Tamanho - podem de 14, 15, 17 ou 20 polegadas Resolução - podem ser CGA, EGA, VGA ou SVGA Placa de Vídeo - é a memória do vídeo. Quanto maior melhor a resolução, o número de cores e a velocidade de exibição. Podem ser de 512, 1024 ou 2048 Kbytes Tamanho do Ponto - é a distância entre o centro dos pontos que forma a imagem (dot-pitch). O mais comum é de 0,28mm

57 MODEM E FAX-MODEM Modem - periférico que permite a comunicação entre 2 computadores através de linha telefônica Fax/Modem - além das funções de modem, recebe e transmite faxes Tipos - podem ser internos ou externos Velocidade - medida em bps (bits por segundo). Os mais comuns são 28800, e bps para modem e bps para fax

58 SCANNERS Scanner - periférico faz a leitura de texto ou imagem no papel e os converte em sinais digitais. Após a leitura, podem ser processados por: programas de OCR (Reconhecimen-to Ótico de Caracteres) quando os dados forem texto programas gráficos para captura de imagens Tipos - de mão ou de mesa Resolução ou 800 dpi para os scanners de mão e até 2400 dpi para os scanners de mesa Cores - podem ser monocromãticos ou coloridos

59 TIPOS DE SCANNERS scanner de mão scanner de mesa

60 CÂMERA DE VÍDEO

61 VELOCIDADE DE PROCESSAMENTO
Clock - velocidade do micro-processador. É medido em MHz ( de ciclos por segundo) Evolução do Clock : PC-XT MHz AT MHz AT-386 SX MHz AT-386 DX MHz AT-486 SX MHz AT-486 DX MHz AT-486 DX MHz AT-486 DX MHz Pentium MHz Pentium MMX MHz Pentium II, Pentium III, Celeron MHz Pentium Mhz +

62 TIPOS DE ARQUITETURA gabinete tipo torre gabinete tipo desktop

63 TIPOS DE ARQUITETURA laptop palmtop

64 SISTEMA OPERACIONACIONAL
É um conjunto de programas que controlam o funcionamento do computador. A tela que voce ve quando liga o computador é a tela do sistema operacional MS-DOS. Este sistema gerencia o funcionamento do computador, controlando a entrada e saída de informações, traduções de linguagens, acessa vídeos, impressoras e outros periféricos, tratamento de erros entre outras. O Windows comunica-se com o computador através do sistema operacional

65 SISTEMA OPERACIONAL Introdução
Funções que um sistema operacional deve desempenhar: permitir que os programas armazenem e obtenham informação; isolar os programas dos detalhes específicos de hardware; controlar o fluxo de dados entre os componentes de um computador; Sistemas Operacionais 4

66 Estrutura - Monoprogramação
Os sistemas monoprogramáveis ou monotarefa se caracterizam por permitir que o processador, a memória e os periféricos fiquem dedicados a um único usuário. Sistemas Operacionais

67 Estrutura - Monoprogramação
Usuário CPU Memória Disposit. Sistemas Operacionais

68 Estrutura - Multiprogramáveis
Enquanto em sistemas monoprogramáveis existe apenas um usuário utilizando seus diversos recursos, nos multiprogramáveis, vários usuário dividem esses mesmos recursos. Sistemas Operacionais

69 Estrutura - Multiprogramáveis
Os sistemas mutiprogramáveis são mais complexos, porém, conseguem aumentar a produtividade dos usuários e reduzir os custos de utilização do sistema. Sistemas Operacionais

70 Estrutura - Multiprogramáveis
Usuário Usuário CPU Usuário Memória Disposit. Usuário Sistemas Operacionais

71 Estrutura - Multiprogramáveis
Os sistemas multiprogramáveis podem ser classificados pela forma com que interagem com os usuários, podendo ser divididos em sistemas batch, de tempo compartilhado ou de tempo real. Sistemas Operacionais

72 Estrutura - Multiprogramáveis
Sistemas BATCH Os sistemas batch (lote) caracterizam-se por terem seus programas, quando submetidos, armazenados em disco ou fita, onde esperam para ser executados seqüencialmente. Sistemas Operacionais

73 Estrutura - Multiprogramáveis
Sistemas BATCH Os programas, também chamados de jobs (tarefas), que executam nesses sistemas não exigem interação com os usuários, lendo e gravando dados em discos ou fitas. Sistemas Operacionais

74 Estrutura - Multiprogramáveis
Sistemas BATCH Alguns exemplos de aplicações originalmente batch são compilações, linkedições, sorts e todas aquelas onde não é necessária a interação com o usuário.. Sistemas Operacionais

75 Estrutura - Multiprogramáveis
Sistemas de TEMPO COMPARTILHADO Os sistemas de tempo compartilhado (time-sharing) permitem a interação dos usuários com o sistema, basicamente através de terminais de vídeo e teclado (interação on-line). Assim o usuário pode interagir em cada fase do desenvolvimento de suas aplicações e modificá-las, se necessário. Sistemas Operacionais

76 Estrutura - Multiprogramáveis
Sistemas de TEMPO COMPARTILHADO Para cada usuário, o sistema operacional aloca uma fatia de tempo (time-slice) do processador. Não só o processador é compartilhado, mas também a memória e os periféricos. O sistema cria para o usuário um ambiente de trabalho próprio. Sistemas Operacionais

77 Estrutura - Multiprogramáveis
Sistemas de TEMPO COMPARTILHADO Este tipo de sistema são de implementação complexa, porém facilitam o desenvolvimento de aplicações multitarefas, pois o sistema operacional assume para si o controle da aplicação no ambiente. Sistemas Operacionais

78 Estrutura - Multiprogramáveis
Sistemas de TEMPO REAL Os sistemas de tempo real (real-time) são bem semelhantes em implementação aos sistemas de tempo compartilhado. A maior diferença é o tempo de resposta exigido na execução das tarefas. Sistemas Operacionais

79 Estrutura - Multiprogramáveis
Sistemas de TEMPO REAL Neste tipo de sistema, não existe a idéia de fatia de tempo, utilizada pelos sistemas de tempo compartilhado. Um programa executa o tempo que for necessário, ou até que apareça outro prioritário em função de sua importância. Sistemas Operacionais

80 WINDOWS Ambiente operacional criado pela Apple para o seu então recem-lançado Macintosh, onde ao invés de digitar os comandos o usuário podia comandar o seu micro simplesmente clicando em icones que representavam e executavam os comandos. As primeiras investidas de Bill Gates, Steven Jobs e Steve Wozniac foram com o Windows 3.x . Mas eram limitadas. A interface gráfica do Windows passou a representar somente comandos DOS “disfarçados” de ícones. Selecionar um ícone equivale a executar o mesmo programa no “prompt do DOS. Ao apagarmos um ícone o programa que o mesmo representa não é apagado do disco rígido

81 A Microsoft adaptou o Windows para a linha PC e mais tarde converteu-o em sistema operacional  Windows 95 em diante

82 WINDOWS 98 Chamado de “MENPHIS” durante a fase do desenvolvimento, o Windows 98 ( nasceu em 97, mas por causa do atraso, mudou de nome) é a primeira versão do Microsoft Windows, que incorpora as funções do Internet Explorer ( o browser da Microsoft).

83 WINDOWS 98 As novidades dele dizem respeito a avanços gráficos e suporte a novos periféricos e novos aplicativos além da Internet;

84 WINDOWS ME (MILLENIUM EDITION)
Principal diferença estrutural entre o ME e o W 98 é que o seu DOS de boot foi simplesmente removido e o sistema operacional é carregado diretamente durante o bood. Fora isso o ME é apenas um W 98 com melhorias visuais e com novas versões dos aplicativos que acompanham o sistema operacional.

85 WINDOS NT Sistema operacional inteiramente de 32 bits
Plataforma para redes Windows 2000 – A versão 5 do Windows NT chama-se Windows 2000 Windows XP – A versão 6 do Windows NT chama-se Windows XP

86 WINDOWS 2000 WINDOWS 2000 pROFESSIONAL – nOVA VERSÃO DO WINDOWS nt WORKSTATION WINDOWS 2000 SERVER – NOVA VERSÃO DO WINDOWS NT SERVER WINDOWS 2000 ADVANCED SERVER – NOVA VERSÃO DO WINDOWS NT ENTERPRISE EDITION WINDOWS 2000 DATACENTER SERVER – VERSÃO DO WINDOWS NT QUE SUPORTA MULTIPROCESSAMENTO SIMÉTRICO COM ATÉ 16 PROCESSADORES E ACESSO A ATÉ 64 GB DE MEMÓRIA RAM

87 QUESTIONAMENTOS SOBRE OS BITS
APLICATIVO DE 32 BITS QUALQUER APLICATIVO QUE TENHA SIDO ESCRITO PARA WINDOS 9.X-ME, WINDOWS NT, WINDOWS 2000 OU WINDOWS XP, COMO POR EXEMP. WORD 7 EXCEL 7 ACCESS 7 APLICATIVO DE 16 BITS É QUALQUER APLICATIVO QUE TENHA SIDO ESCRITO PARA WINDOWS 3.X, COMO O WORD 6 EXCEL 5 ACCESS 2

88 JANELAS BOTÃO DE CONTROLE BARRA DE TÍTULO – NOME DA JANELA
BOTAO MINIMIZAR BOTAO MAXIMIZAR BOTAO FECHAR MENU DE COMANDOS BARRA DE ROLAGEM VERTICAL CANTO DA JANELA – DIMENSIONA O TAMANHO DA JANELA BARRA DE ROLAGEM HORIZONTAL BORDA DA JANELA AREA DE TRABALHO – DESKTOP – 1A TELA QUE É VISUALIZADA AO INICIAR O WINDOWS MEU COMPUTADOR ===ICONE QUE EXIBE TODAS AS UNIDADES DE DISCO DO COMPUTADR.. BEM COMO RECURSOS PARA CONFIGURAR A IMPRESSORA LIXEIRA == LOCAL DE ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO PARA ARQUIVOS EXCLUIDOS. pOR MEIO DELA VOCE PODERA RECUPERAR ARQUIVOS EXCLUIDOS POR ALGUM DESCUIDO MEU PORTA ARQUIVOS BOTAO INICIAR – BASTA CLICAR SOBRE ELE MOUSE – BOTAO ESQUERDO BOTAO DIREITO APONTAR CLICAR CLICAR E SEGURAR ARRASTAR DUPLO CLIQUE

89 ALTERNAR ENTRE JANELAS ALT-TAB
PASTAS – EXIBIÇÃO ORDENAR POR NOME TIPO TAMANHO DATA MODOS DE EXIBIÇÃO – LISTA, DETALHES, ICONES GRANDES, ICONES PEQUENOS, MINIATURA COMANDO EXECUTAR DIGITAR O NOME DO ARQUIVO SAINDO DO WINDOWS INICIAR – DESLIGAR DESLIGAR O COMPUTADOR REINICIAR O COMPUTADOR REINICIAR O COMPUTADOR EM MODO MS-DOS FECHAR TODOS OS PROGRAMAS E EFETUAR O LOGON COMO UM USUÁRIO DIFERENTE COLOCAR COMPUTADOR EM MODO DE ESPERA

90 CONFIGURAÇÕES DO PAINEL DE CONTROLE
SELECIONAR PASTAS E ARQUIVOS DESCONTINUOS  CTRL CONTINUOS  SHIFT APAGAR CRIAR NOVA PASTA RENOMEAR COPIAR E MOVER VERIFICAR PROPRIEDADES CLIQUE NA UNIDADE E CLIQUE COM BOTAO DIREITO DO MOUSE CONFIGURAÇÕES DO PAINEL DE CONTROLE CONFIGURAR O MOUSE CONFIGURAR DATA E HORA APARENCIA DA AREA DE TRABALHO SEGUNDO PLANO PROTGEÇÃO DE TELA == SENHA

91 INSTALAÇÃO E REMOÇÃO DE COMPONENTES DO WINDOWS
PAINEL DE CONTROLE ADICIONAR OU REMOVER PROGRAMAS OU HARDWARES

92 REDES DE COMPUTADORES

93 Conceitos importantes
Dois ou mais computadores interligados com o objetivo de compartilhar dados, impressoras, unidades. Tipos de rede LAN – Conexão em um mesmo estabelecimento MAN –Conexão de Lans WAN – Conexão ocorre em vários estabelecimentos distintos. Exemplo: Internet

94 Conceitos importantes
Rede Ponto a Ponto: Os computadores podem ser clientes e servidores ao mesmo tempo. Utiliza cabo coaxial Rede Cliente/Servidor: Arquitetura mais centralizada; utiliza cabo par-trançado; necessita de Hub ou Switch.

95 LAYOUT-REDE PONTO A PONTO
SERVIDOR ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 2 ESTAÇÃO 3 ESTAÇÃO 4 ESTAÇÃO 5

96 LAYOUT-REDE CLIENTE/SERVIDOR
HUB ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 2 ESTAÇÃO 4 ESTAÇÃO 3 SERVIDOR

97 REDE PONTO A PONTO Vantagens Desvantagens Baixo custo Fácil instalação
Interliga poucos computadores Baixa segurança Baixa performance Se algum computador é desconectado, toda a rede também é desconcertada Mais sujeita a falhas Está em desuso

98 REDE CLIENTE-SERVIDOR
Vantagens: Capacidade em interligar maior número de computadores; Maior segurança; Maior performance; Caso algum computador é desconectado, o restante da rede não é afetada (manutenção mais simples); Amplamente utilizada. Desvantagens: Custo mais elevado; Exige mão-de-obra mais especializada.

99 O QUE É NECESSÁRIO PARA SE INSTALAR UMA REDE
Hardware: Computadores (servidor e estações); Placa de rede (responsável por transmitir e receber os dados; Cabos e conectores; Hub (somente para arquitetura cliente-servidor); Software: Programa que gerencia a rede - Novell, Windows NT, Linux, etc. Mão-de-obra especializada: Instalação do hardware; Instalação e configuração do software; Manutenção da rede (hardware e software).

100 Por que instalar uma rede na minha empresa?
Compartilhamento de periféricos (impressora, fax-modem); Compartilhamento de informações entre os diversos departamentos da empresa; Centralização dos programas no servidor; Facilidade na obtenção de backups; Maior segurança das informações; Possibilidade de acesso a todas as informações da empresa a partir de qualquer computador;

101 TOPOLOGIA DE REDE É a forma através da qual a rede se apresenta fisicamente. É o lay-out da rede.

102 TOPOLOGIAS EXISTENTES
Barramento: Uma linha única de dados (o fluxo é serial), Toda mensagem enviada passa por todas as estações, sendo reconhecida somente por aquela que está cumprindo o papel de destinatário. Não existe um elemento central. Como a troca de informações é serial, quando ocorre algum defeito toda a rede fica comprometida. Baixo custo Ideal para lugares pequenos.

103 Estrela: Caracterizada por um elemento central que "gerencia" o fluxo de dados Toda informação enviada de um nó para outro passa pelo ponto central, tornando o processo muito mais eficaz. O concentrador encarrega-se de rotear o sinal para as estações solicitadas, economizando tempo. As informações trafegam bem mais rápido do que numa rede “barramento”. O custo de instalação é elevado. A localização de problemas fica mais fácil. Toda rede cliente-servidor, segue a topologia estrela.

104 Malha: Anel: Híbrida: Todos os nós estão entrelaçados.
Raramente usado. Anel: É constituída por um circuito fechado, tal como a rede elétrica. Desvantagem: Todas as estações devem estar ativas e funcionando corretamente. Híbrida: Utiliza mais de uma das topologias, e surge da fusão de duas ou mais LANs entre si ou com MANs. Exemplo: Redes Públicas e Internet.

105 EQUIPAMENTOS DE REDE Hub - Equipamento que permite a conexão de vários computadores em um ambiente onde a topologia é central. Switch - Equipamento que permite a conexão de vários computadores com taxa de transmissão maior que a do Hub. ”. Roteador - Equipamento utilizado para a conexão de duas ou mais redes. Cabo coaxial - Semelhante aos cabos de TVs a cabo. Transporta a uma velocidade de 10 Mbits/s. Cabo paralelo - Surgiu a partir do cabo telefônico, porém com especificações mais exigentes. Fibra ótica - É um fino vidro que transmite vibrações de raios de luz ao invés de frequências elétricas. Transporta a uma velocidade de 100 Mbits/s

106 CONEXÕES SEM FIO São usadas em situações nas quais é difícil a passagem física dos cabos. Frequências de Rádio (Escala geográfica limitada) Satélites de comunicação (Distância geográfica maior. Por exemplo: Comunicação entre países diferentes)

107 PROTOCOLO DE REDE É a “linguagem” que os computadores utilizam para se comunicar. Exemplos: NetBEUI, TCP/IP, POP3, SMTP.

108 INTERNET A INTERNET NASCEU COMO ARPANET NA DECADA DE 60, UMA REDE MILITAR DO GOVERNO AMERICANO, ENTÃO EMPENHADO NA GUERRA FRIA COM A URSS. O GOVERNO DESEJA UMA REDE INVULNERÁVEL. A SOLUÇÃO ENCONTRADA FOI UMA REDE SEM CENTRO FIXO. CADA NÓ DESSA REDE TERIA O PODER DE CONTROLE DA REDE, ASSIM SE CAISSE UM NÓ HAVERIA OS DEMAIS PARA OPERAR A REDE. EM 1969 A REDE SURGIU COM 4 NOS. eM 1972 JA EXISTIAM 37 NOS. COMO O PROGRAMA DE ACESSO À REDE (GERENCIADOR DE TELECOMUNICAÇÕES ) ERA UM PROGRAMA DE DOMINIO PUBLICO, O TCP-IP, OUTRAS PESSOAS E INSTIUIÇÕES LOGO COMEÇARA A UTILIZA-LO PAR AACESAR A REDE.

109 ALGUNS TERMOS EMAIL – ELETRONIC MAIL CORREIO ELETRONICO
HOME-PAGE – TELA INICIAL DE UM ENDEREÇO – AO ACESAR UM END APARECE EM PRIMEIRO LUGAR A HOME PAGE DESSE END. A QUAL DÁ ACESSO A OUTRAS PÁGINAS OU OUTROS DETALHES DISPONÍVEIS ATRAVES DE BOTOES, COMANDOS ESPECIAIS OU HYPERLINKS BROWSER – PROGRAMA DE ACESSO A REDE QUE PERMITE AO USUÁRIO VIAJAR NA REDE, BUSCANDO QUALQUER ENDEREÇO QUE DESEJAR E QUE TENHA PERMISSÃO PARA ACESSAR CHAT – SALAS VIRTUAIS PARA CONVERSAS EM GRUPOS, BATER PAPO, TROCAR IMAGENS, ETC DOWNLOAD – PROCESSO DE COPIAR UM ARQUIVO OU PROGRAMA PARA SEU COMPUTADOR, ATRAVES DA REDE

110 SEQUÊNCIA DE CONEXÃO - INTERNET
Discagem para o número do provedor; O provedor solicita “usuário” e “senha” de conexão. Na confirmação, o provedor sabe que é um usuário válido. Através do browser, digita-se um endereço de Internet. A página é enviada para o IP que a solicitou. O provedor a recebe e verifica o destino replicando o conteúdo. O browser interpreta os dados e apresenta-os da forma convencionada.

111 ou Correio Eletrônico: É a aplicação mais utilizada da Internet. Além de enviar mensagens em segundos ao destinatário (que pode estar no edifício vizinho ou do outro lado do planeta), também permite o envio de arquivos de som, imagem, vídeo e até programas. Todo endereço é composto de três partes distintas : 1. Nome de usuário ; 2. O = “em”); 3. O domínio do usuário (o endereço do provedor); (O domínio se divide em três partes : nome_do_provedor.caráter_do_provedor.país_do_pro vedor

112


Carregar ppt "Profa. Rosane Cavalcante"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google