A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Energia e Mudança do Clima

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Energia e Mudança do Clima"— Transcrição da apresentação:

1 Energia e Mudança do Clima
No Rumo da Mudança Energia e Mudança do Clima Fatos e Tendências 2050 O que é o CEBDS? The World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) is a coalition of 170 international companies united by a shared commitment to sustainable development via the three pillars of economic growth, ecological balance and social progress. Our mission is to provide business leadership as a catalyst for change toward sustainable development, and to promote the role of eco-efficiency, innovation and corporate social responsibility. Disclaimer This brochure is released in the name of the WBCSD. Like other WBCSD publications, it is the result of a collaborative effort by members of the secretariat and executives several member companies. Drafts were reviewed by a wide range of members, so ensuring that the document broadly represents the majority view of the WBCSD membership. It does not mean, however, that every member company agrees with every word. Flavio Almeida Campinas, Abril de 2005

2 O CEBDS Missão Objetivos
Integrar princípios e práticas do desenvolvimento sustentável no contexto dos negócios. Objetivos Facilitador: oferecer uma plataforma segura Provedor: fornecer informação, produtos e ferramentas Defensor: representar de maneira pró-ativa a visão das empresas Comunicador: disseminar melhores práticas Catalisador: estimular a sustentabilidade nas empresas associadas

3 Estrutura Funcional: CEBDS
Uma organização dirigida por empresas para as empresas WBCSD ASSOCIADOS CT Biodivers. e Biotecnologia Syngenta CT Legislação Ambiental Gerdau CEBDS CT Responsabilidade Corporativa AmBev CT Energia e Mudança do Clima Petrobras/White Martins PARCEIROS GOVERNO CT Comunicação e Educação Copesul/Bayer

4 Fatos e Tendências The issue at a glance . . .
Crescimento, Desenvolvimento e demanda por energia Energia é o combustível do crescimento e um requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social. A demanda por energia poderá dobrar ou triplicar em 2050 em função do desenvolvimento. Consumo de energia e impactos sobre o clima A concentração de CO2 na atmosfera está aumentando. A temperatura global também. Se começarmos a gerenciar emissões de GEE hoje, podemos limitar as mudanças climáticas A dinâmica das mudanças tecnológicas A mudança tecnológica é um processo lento, medido em décadas. Infra-estruturas de larga escala como sistemas de transporte e energia podem levar até um século para serem totalmente modificados. A história nos mostra evidências e desafios tecnologicos e sociais relacionados ao desenvolvimento econômico, demanda por energia e seus impactos sobre o sistema climático. O desenvolvimento econômico baseado no modelo capitalista industrial ocorre a partir do desenvolvimento e difusão de tecnologias capazes de aproveitar a energia a partir da combustão. Não existem mais dúvidas científicas sobre a causalidade entre a queima de combustíveis fósseis, o aumento da concentração atmosférica de GEE e o fenômeno do aquecimento global. Não podemos saber ao certo como o mundo irá se desenvolver ao longo dos próximos cinquenta anos. Os cenários aqui utilizados estão baseados nas metas da ONU para redução da pobreza e elevação do padrão de vida nos países em desenvolvimento. Premissa Básica: Atingir essas metas significa aumentar significativamente o consumo de energia. Os fatos aqui apresentados são baseados em estudos elaborados pelo Painel Intergovernamental de Mudança do Clima (IPCC), Agencia Internacional de Energia (AIE) e Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD) apresentados de maneira simplificada e objetiva para estimular a discussão ampla sobre as questões que teremos que enfrentar para atingir o objetivo último da UNFCCC. Apesar dos Aspectos mercadológicos serem de grande relevância para os empreendedores no Brasil e no mundo. Nao podemos perder o foco no Objetivo último da UNFCCC estabelecido no seu artigo segundo: estabilizar as concentrações atmosféricas de GEE em níveis que evitem a interferencia antropogenica perigosa no sistema climatico. Os fatos e tendencias relacionados a mudança do clima trazem informações de grande relevancia, influenciando o nível de atividade do mercado global de carbono como as estratégias empresariais para enfrentamento do problema. Com mercado ou sem mercado, este problema precisa ser enfrentado e os agentes não devem esperar definoções mercadológicas para praticar a responsabilidade climática. O campo de ação é muito mais amplo e o MDL, os CERs e o comércio de emissões é apenas uma delas, apesar de ser o mais importante. As projessões e exemplos baseados em níveis de emissão e concentração de GEE são utilizados apenas para ilustrar a magnitude do desafio que estamos enfrentando. Reformulando nosso futuro energético Em 2050 a demanda por energia será muito maior, mas as emissões globais de GEE não podem ser maiores do que as atuais e tendendo para baixo. Não existe uma única solução . Acima de tudo, nós precisamos começar agora.

5 Fatos e Tendências - seção 1
The issue at a glance . . . Crescimento, Desenvolvimento e demanda por energia Energia é o combustível do crescimento e um requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social. A demanda por energia poderá dobrar ou triplicar em 2050 em função do desenvolvimento. Consumo de energia e impactos sobre o clima A concentração de CO2 na atmosfera está aumentando. A temperatura global também. Se começarmos a gerenciar emissões de GEE hoje, podemos limitar as mudanças climáticas A dinâmica das mudanças tecnológicas A mudança tecnológica é um processo lento, medido em décadas. Infra-estruturas de larga escala como sistemas de transporte e energia podem levar até um século para serem totalmente modificados. Reformulando nosso futuro energético Em 2050 a demanda por energia será muito maior, mas as emissões globais de GEE não podem ser maiores do que as atuais e tendendo para baixo. Não existe uma única solução . Acima de tudo, nós precisamos começar agora.

6 Como evoluirá a matriz energética global?
En. Renováveis como aeólica e solar A transição é incerta? 2050 Baixo Alto 1200 1000 800 Energia Primária, EJ 600 Introdução de petróleo, gás natural, hidrelétricas de grande escala e energia nuclear. 2000 400 No último século, houve uma mudança radical na matriz energética global. A partir das décadas de 20 e 30 a economia baseada em carvão é tranformada enovas fontes de energia passam a ser utilizados para atender a demanda crescente como petróleo, hidrelétricas de larga escala e energia nuclear. Essas transformações na matriz energética global induziram a efeitos negativos no sistema climático: o aumento das emissoes de GEE pela queima de combustíveis fósseis provocaram o aumento das concentrações atmosféricas desses gases e já fizeram da terra um planeta mais quente. No final do século, enquanto novas fontes de energia – menos intensivas ou livres de carbono – tais como En Aeólica e Solar começam a ser introduzidas, nosso energético permanece bastante incerto. Qual será e de onde virá a demanda por energia em 50 anos? Como essa energia será gerada? Qual matriz energética atenderá a demanda por energia necessária ao desenvolvimento econômico seja ela mais baixo ou mais alto? 200 ’s Economia do carvão Países da OCDE Países não OCDE

7 Crescimento, Desenvolvimento e Demanda por Energia
Um padrão de desenvolvimento capaz de criar um mundo desenvolvido significará a triplicação da demanda por energia em 2050 Crescimento, Desenvolvimento e Demanda por Energia População Mundial separada por grupos de renda: Pobres (PIB < $1,500) Em Desenvolvimento(PIB < $5,000) Emergentes (PIB < $12,000) Desenvolvidos (PIB > $12,000) Desenvolvidos (PIB>$12,000) Emergentes (PIB<$12,000) Em Desenv. (PIB<$5,000) Pobres(PIB<$1,500) Energia Primária Um padrão de desenvolvimento capaz de criar um mundo com baixa pobreza significará a duplicação da demanda por energia em 2050 Em 2050, espera-se que a população mundial chegue a 9 bilhões, principalmente pelo crescimento demográfico dos países não desenvolvidos. 2000 4000 6000 8000 10000 This slide shows how energy demand increases as population grows, development needs are met and living standards rise. It contrasts the outcome of “business as usual” with two development scenarios. By 2050, world population could rise to around 9 billion (UN 2002). With no change in the global development profile, another two to three billion people would be living in poverty (base case). Two new development profiles are illustrated. Both reflect the UN goals to eliminate extreme poverty. Each shows increasing levels of development from the status quo, either to a “low poverty” world or to a “prosperous world”. The pressures of population growth and the goals to raise living standards combine to set us a formidable energy challenge for the 21st century. Shifting the development profile will require considerable investment with energy demand rising at least two or three-fold from 2000. População, Milhões Fonte: WBCSD adaptado do IEA 2003 Mundo c/ Baixa pobreza Caso Base Mundo Desenvolvido 2000 2050

8 Crescimento, Desenvolvimento e Demanda por Energia
Premissa Básica – Forte correlação entre crescimento e Consumo de energia 400 EUA 350 Tendência Global América do Norte 300 250 UE Consumo de Energia, GJ per capita 200 Rússia Korea 150 Em primeiro lugar, a premissa básica é de que existe uma correlação positiva entre consumo de energia e bem estar econômico (aqui medido em PIB). A partir de um PIB/Capita de USD3,000 (1995 PPP), o consumo de energia explode em decorrencia da industrialização e aumento da mobilidade. . A partir de um PIB/Capita de USD15,000, a demanda cresce mais lentamente pois a boom da industrialização já se completou e começa a se formar uma economia de serviços. Com um PIB/Capita acima de USD25,000, o crescimento econômico pode ocorrer sem aumentos expressivos na demanda por energia. Mas a demanda varia enormemente em funçao de circunstâncias nacionais. As séries temporais também ilustram a correlação entre renda e consumo de energia. As tendencias de china, Korea e Malasia demonstram como o crescimento econômico aumenta o consumo de energia de maneira abrupta. O que acontecerá se todo o mundo em desenvolvimento entrar numa tragetória de rápido crescimento? Malasia 100 China 50 Brasil Fonte: WBCSD adaptação da IEA 2003 $0 $5'000 $10'000 $15'000 $20'000 $25'000 $30'000 PIB per capita, US$ 1995 ppp

9 Fatos e Tendências – seção 2
The issue at a glance . . . Crescimento, Desenvolvimento e demanda por energia Energia é o combustível do crescimento e um requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social. A demanda por energia poderá dobrar ou triplicar em 2050 em função do desenvolvimento. Consumo de energia e impactos sobre o clima A concentração de CO2 na atmosfera está aumentando. A temperatura global também. Se começarmos a gerenciar emissões de GEE hoje, podemos limitar as mudanças climáticas A dinâmica das mudanças tecnológicas A mudança tecnológica é um processo lento, medido em décadas. Infraestruturas de larga escala como sistemas de transporte e energia podem levar até um século para serem totalmente modificados. Ao longo do último século, a concentração de CO2 na atmosfera aumentou como consequencia, principalmente, da queima de combustíveis fósseismas também é resultado de outros fatores que estão relacionados com o crescimento populacional e consumo crescente, como a mudança no uso do solo, desflorestamento, queimadas, etc. Paralelamente, ocorreu um aumento na temperatura média do planeta de aproximadamente 1 grau. Se as tendencias se mantiverem, a temperatura global pode aumentar em mais 1-4 graus no século XXI, levando a mudanças no clima com graves consequencias para muitos. Se começarmos a gerenciar nossas emissoes de GEE hoje, agora, nó poderemos ser capazes de limitar os efeitos da mudança do clima a níveis a que poderemos nos adaptar. Reformulando nosso futuro energético Em 2050 a demanda por energia será muito maior, mas as emissões globais de GEE não podem ser maiores do que as atuais e tendendo para baixo. Não existe uma única solução . Acima de tudo, nós precisamos começar agora.

10 Energia primária, EJ por ano
1500 Os Cenários do IPCC IPCC A1B, cenário de alto consumo energético, descreve um mundo com crescimento econômico acelerado e rápida introdução de tecnologias novas e mais eficientes. RE Renováveis Energia primária, EJ por ano Existem diversos cenários desenvolvidos pelo IPCC, cada um baseado em modelos distintos. A1B e B2 consideram o crescimento populacional e as metas de desenvolvimento gerando os casos do mundo com baixa pobreza e do mundo próspero. Biomassa 1000 Nuclear IPCC B2, cenário de consumo menor de energia, reflete um crescimento econômico moderado com ênfase em soluções sustentáveis locais. Neste mundo as mudanças tecnológicas são mais lentas e diversas. RE Gás Natural 500 The WBCSD publication uses the A1B (balanced energy supply mix) and B2 storylines, and for illustration of specific energy infrastructures, the scenarios from the Asian Pacific Integrated Model (AIM) from the National Institute of Environmental Studies in Japan. The A1B-AIM is a marker scenario for the A1 storyline, with emissions in the middle of the range of all 40 IPCC scenarios. Primary energy: The total energy available from our resources, such as coal, oil and natural gas, assuming 100% efficient use of those resources. Petróleo Carvão Fonte: IPCC 2000 B2 A1B 2000 2050

11 Existe um limite aceitável para emissão de CO2?
Existe limite aceitável para emissões de CO2 ? CO2, GtC ºC Cenário A1B – Faixa de emissão Cenário B2 – Faixa de Emissão 1000 ppm 6 - 5 - 4 - 3 - 2 - 1 - 0 - 25 Eventos de alto impacto e em larga escala Alta Probabilidade Baixa probabilidade Risco para muitos Risco para alguns Ecossistemas ameaçados Aumento significativo Aumento Eventos Climáticos extremos 20 550 ppm 1000 ppm 15 450 ppm 550 ppm 10 450 ppm (Processos climáticos e biológicos estao linkados, assim como processos economicos, sociais, tecnologicos, climaticos, etc) O aquecimento global é mais um fator de pressao sobre os ecossistemas podendo compromete-los e os bens e serviços que eles fornecem Evidencias apontam que o aumento da frequencia dos eventos climáticos extremos derivados do aquecimento global causado pelo homem está aumentando. - O El Nino mais longo do sec 20 ocorreu entre 1991/95 - O El Nino mais intenso ocorreu em 1997/98 Das 40 piores perdas de seguros computadas desde 1970, somente 6 nao estavam relacinados com fenomenos climáticos (Ventos) As perdas econômicas com catastrofes climáticas 4 ara 40 bilhoes entre 50 – 1990, valores de O setor de seguros é particularmente vulnerável. Enchentes mais frequentes – erosao, contaminacao de mananciais. Escassez de água em regioes áridas Ondas de calor afetando população vulnerável Regioes costeiras vulneráveis a elevacao do nivel do mar Maior probabilidade de déficits hídricos diminuindo o potencial hidrelétrico The graph on the left shows global annual CO2 emissions (in Gigatons of carbon) from all sectors. Note the increase in emissions since 1980, which has already contributed led to a global warming of 0.3 to 0.4 degrees Celsius until today (the scale on the left shows the temperature differences with respect to 1990). IPCC projects that the emissions range associated with the A1B and B2 story lines would lead to between roughly 2 and 4 degrees Celsius of warming until 2100. A scenario which would stabilise global atmosphereric CO2 concentrations in the long-term at about 1000ppm (roughly 4 times the pre-industrial level of about 280ppm) would lead to about the same temperature rise by Because of the time lag involved in the reaction of the climate system to emissions, temperature rises by 2300 would be even significantly higher. The impacts arising from the indicated temperature rises can be summarised with these three bars from the IPCC Synthesis Report (1: ecosystems like coral reefs etc.; 2: flooding, droughts, storms etc.; 3: could affect gulf stream, other low probability but high impact events). The 550 and 450 ppm emission profiles would limit the estimated temperature rises to 1-3 degrees Celsius by 2100, but would also require much earlier reduction of global GHG emissions. 5 1990 1980 2000 2020 2040 2060 2080 2100 Fonte: IPCC 2001

12 Adaptação às Mudanças Climáticas
Os impactos no sistema climático serão significativos mesmo num nível de estabilização factível. Portanto, a adaptação a mudança do clima tem que fazer parte de qualquer estratégia futura. Exemplos de Medidas de Adaptação: Defesa contra enchentes em regiões vulneráveis como Flórida e Bangladesh; Planos de desocupação para ilhas como as Maldivas; Gestão de recursos hídricos para enfrentamento das mudanças nos padrões de precipitação (ex. Aquedutos) The impact on our climate could be substantial even at an achievable stabilization level, so adaptation to climate change will have to play a part of any future strategy. Impacts will vary from region to region; much of the detail is uncertain. We may have to deal with impacts on health from the spread of tropical diseases, regional shortages of water due to changing monsoon patterns and disruption to agriculture from possible shifts in growing seasons. The combined economic and social impacts of these changes could be large. Measures might include: ---Flood defences in low-lying areas, ranging from Florida to Bangladesh ---Refugee planning for island states such as the Maldives ---Improved water management (e.g. aqueducts) as rainfall patterns change

13 Fatos e Tendências - seção 3
The issue at a glance . . . Crescimento, Desenvolvimento e demanda por energia Energia é o combustível do crescimento e um requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social. A demanda por energia poderá dobrar ou triplicar em 2050 em função do desenvolvimento. Consumo de energia e impactos sobre o clima A concentração de CO2 na atmosfera está aumentando. A temperatura global também. Se começarmos a gerenciar emissões de GEE hoje, podemos limitar as mudanças climáticas A dinâmica das mudanças tecnológicas A mudança tecnológica é um processo lento, medido em décadas. Infraestruturas de larga escala como sistemas de transporte e energia podem levar até um século para serem totalmente modificados. By 2050, global carbon emissions would need to be at levels similar to 2000, but also trending downward, in contrast to a sharply rising demand for energy over the same period. No single solution will deliver this change, rather we need a mix of options which focus on using energy more efficiently and lowering its carbon intensity. Changes in supply and demand can help us shift to a truly sustainable energy path. While change takes time, starting the process now and laying foundations for the future are matters of urgency, and business has a key role to play. Reformulando nosso futuro energético Em 2050 a demanda por energia será muito maior, mas as emissões globais de GEE não podem ser maiores do que as atuais e tendendo para baixo. Não existe uma única solução . Acima de tudo, nós precisamos começar agora.

14 Tudo vai mudar no futuro próximo ?
Muitos defendem que uma revolução em nossa matriz energética é a única solução para a ameaça do aquecimento global. Porém: As principais transformações em nível global levarão tempo para se processar A velocidade da difusão tecnológica depende de muitos fatores. Among the factors which affect the potential speed of change are certainly size, lifetime of existing capital stock and cost (later slides).

15 Vida útil da matriz energética
Automóveis 12 – 20 anos Nuclear 30 – anos Us. Carvão 45+ anos Us. Hidr. 75+ anos Us. GN 25+ anos Contruções anos A taxa de mudança tecnológica tem estreita relação com a vida útil do estoque de capital físico e equipamentos An illustration of lifetimes of different types of energy capital stock…

16 Estudo de caso 1: Setor de transporte
Carros = aprox. 50% das emissões globais do setor de transporte 2500 Total de veículos, milhões 2000 Total de veículos alternativos Total de veículos tradicionais 1500 1000 To illustrate the challenge in changing our energy infrastructure and in reducing the associated GHG emissions, the following two cases present « even if » scenarios with very optimistic assumptions and look at the likely outcomes. Limiting CO2 emissions from transport to sustainable levels is an important goal in addressing climate change. As Mobility 2030 (WBCSD 2004) points out, “even under optimum circumstances, achieving this goal will take longer (probably quite a bit longer) than two or three decades”. Take the case of light duty vehicles (LDVs), which today represent around half of the transport sector’s CO2 emissions. In 2000 there were 750 million such vehicles in use with this number growing by 2% per year. To achieve significant CO2 reductions from transport, these vehicles would have to be replaced with new advanced technology vehicles. However, the typical life of a car is some years and also, the need to refit fuelling stations with lower carbon fuels could limit the take-up of new vehicles. The illustration on the slide shows that even if large-scale deployment of vehicles that emit no CO2 at all could start relatively early and progress at a rapid rate (FIRST CLICK, QUOTE SECOND TEXT BOX), it would not be until 2040 that the total number of traditional vehicles in use begins to decline. This means that GHG emissions from all LDVs would not begin to decline until that time, unless emissions for traditional vehicles decline significantly (for a detailed assessment on the carbon impact of specific vehicle technologies, see WBCSD 2004). Crescimento anual de 2% na quantidade de carros 500 Fabricação em larga escala de veículos alternativos começa em 2010 com 200,000 unidades por ano e crescimento de 20% p.a. 2000 2010 2020 2030 2040 2050

17 Estudo de caso 2: Setor energético
CO2 emissões Mt por ano 10’000 8’000 9’000 … As emissões de CO2 provenientes do setor energético não declinarão antes de 2030 Capacidade instalada global de geração de energia GW Todas as usinas a carvão capturassem e estocassem carbono ou se a En. nuclear/renovável fosse mais difundida Gás natural se tornasse o principal combustível Mesmo se… 8000 6000 4000 The IEA reference scenario (World Energy Outlook 2002) projects that to meet global demand for electricity the world’s generating capacity will need to double from the year 1999 to 2030 (from 3500 to around 7000 GW). The scenario further assumes that we will build 1400 GW of coal capacity and 2000 GW of natural gas capacity (both to replace retired facilities and to meet new requirements). This would see CO2 emissions from the power sector nearly double over this time period. (FIRST CLICK) But what if all new coal fired power plants utilized carbon capture and storage or nuclear/renewable capacity was built instead? Would that be sufficient for power sector emissions to start declining? (SECOND CLICK) At best, we could stabilize emissions from the power sector with these technologies. (THIRD CLICK) The 45+ year lifespan of existing and planned facilities gives us a considerable legacy through to 2030 and beyond. Implementing such a plan would also be difficult for many developing countries that see abundant local coal and cheap mature generating technology as an ideal response to growing energy demand. . . . Por causa da grande proporção de fontes energéticas intensivas em carbono que compõe a matriz energética atual e sua vida útil 2000 Capacidade adicional necessária Capacidade atual declinando 1999 2010 2020 2030

18 Fatos e Tendência - seção 4
The issue at a glance . . . Crescimento, Desenvolvimento e demanda por energia Energia é o combustível do crescimento e um requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social. A demanda por energia poderá dobrar ou triplicar em 2050 em função do desenvolvimento. Consumo de energia e impactos sobre o clima A concentração de CO2 na atmosfera está aumentando. A temperatura global também. Se começarmos a gerenciar emissões de GEE hoje, podemos limitar as mudanças climáticas A dinâmica das mudanças tecnológicas A mudança tecnológica é um processo lento, medido em décadas. Infraestruturas de larga escala como sistemas de transporte e energia podem levar até um século para serem totalmente modificados. By 2050, global carbon emissions would need to be at levels similar to 2000, but also trending downward, in contrast to a sharply rising demand for energy over the same period. No single solution will deliver this change, rather we need a mix of options which focus on using energy more efficiently and lowering its carbon intensity. Changes in supply and demand can help us shift to a truly sustainable energy path. While change takes time, starting the process now and laying foundations for the future are matters of urgency, and business has a key role to play. Reformulando nosso futuro energético Em 2050 a demanda por energia será muito maior, mas as emissões globais de GEE não podem ser maiores do que as atuais e tendendo para baixo. Não existe uma única solução . Acima de tudo, nós precisamos começar agora.

19 Matriz Energética atual
de carbono Queima direta de combustível 3-4 Gt Fonte Final de Energia Biomassa N-Comercial Combustíveis Sólidos Combustíveis Líquidos Eletricidade Gás 800 milhões de veículos 1+ Gt 700+ Termelétricas a Carvão 1.5 Gt Biomassa não comercial 1 Gt 309 EJ 800 termelétricas a gás e óleo 0.7 Gt Tecnologias Neutras 0 Gt 8.0 Gt This slide illustrates what our energy looks like today, and the associated GHG emissions. Final energy: the energy we actually use in our cars, homes, offices and factories; note this is lower than the earlier primary energy figures; the difference between primary and final energy is the energy lost during transformation and distribution. 2000 25EJ/ano de En. solar 500, Turbinas aeólicas de 5MW 1000 Term. Carvão de 1GW 1000 Term. de carvão de 1GW com captura e sequestro 1000 Term. de 1GW de óleo diesel 1000 Term.de 1GW a gás natural 1000 Usinas Nucleares de 1GW 1000 Usinas hidro, maré, geotérmica de 1GW 50EJ Combustíveis não comerciais (madeira) 100 EJ Combustível para uso direto 500 milhões de veículos bi-combustíveis 500 milhões de veículos de bio-combustíveis

20 De encontro às nossas necessidades energéticas (IPCC)
de carbono 16 Gt Fonte Final de Energia Biomassa N-Comercial Combustíveis Sólidos Combustíveis Líquidos Eletricidade Gás Crescimento econômico acelerado e rápida introdução e difusão de novas tecnologias mais eficientes. 1002 EJ Crescimento médio, soluções locais, mudança tecnológica lenta. 671 EJ This shows the energy infrastructure of our two chosen IPCC scenarios in the same format. The B2 scenario exhibits intermediate economic growth (similar to the « low poverty « world shown earlier) and thus relatively low energy use (still a doubling of today’s figure), but at relatively high carbon intensity (a lot of emissions per energy used). The A1B scenario has more rapid economic growth (similar to the « prosperous world » shown earlier) and thus very high energy use, but at relatively low carbon intensity due to the introduction of more gas, nuclear, renewables and bio-products.   2050 (B2-AIM) (A1B-AIM)

21 Atingindo a estabilização em níveis aceitáveis
Atingindo a estabilização de CO2 em níveis aceitáveis Atingindo a estabilização em níveis aceitáveis 30 Emissões de CO2 GtC / ano 25 Faixa de emissão A1B/B2 20 1000 ppm A1B-AIM B2-AIM Redução de 6-7 Gt 15 550 ppm 10 Both IPCC scenarios, with their 15 and 16 GtC of CO2 emissions go along with the 1000ppm stabilisation scenario identified earlier. A reduction of 6-7 Gt of carbon (22 Gt CO2) emissions per year by 2050 compared to the A1B and B2 scenarios would place us on a 550 ppm trajectory rather than 1000 ppm CO2, but a step-change (r)evolution in our energy infrastructure would be required, utilizing resources and technologies such as: A further shift to natural gas Nuclear energy Renewables Bio-products Carbon capture and storage Advanced vehicle technologies Other energy efficiency measures 5 Fonte:: IPCC 2000 2000 2020 2040 2060 2080 2100

22 Uma trajetória mais baixa
9 Gt de carbono Fonte Final de Energia Biomassa N-Comercial Combustíveis Sólidos Combustíveis Líquidos Eletricidade Gás Desenvolvimento pouco intensivo em energia/ carbono, proporcionado por mudanças sociais e tecnológicas. 705 EJ There are many paths to a lower carbon world. One of these is illustrated here. However, all paths will require solutions from a range of technologies as well as energy conservation measures. 2050 (550 ppm trajectory)

23 Um olhar sobre as opções
1002 EJ Crescimento acelerado, rápida introdução de tecnologias mais eficientes. 16 Gt 2050 (A1B-AIM) (trajetória 1000 ppm) 2050 (B2-AIM) (trajetória 1000 ppm) 671 EJ Crescimento médio, soluções locais, mudança tecnológica lenta. 15 Gt Desenvolvimento pouco intensivo em energia/ carbono, proporcionado por mudanças tecnológicas sociais. 2050 (Trajetória 550 ppm) 705 EJ 9 Gt 2000 (370 ppm) 8 Gt 309 EJ Growth Energy use Carbon intensity Emissions B2 Intermediate Double High High (15 Gt) A1B High Triple Low High (16 Gt) « 9 Gt » High (desired) Double Low Low (9 Gt) Conclusion: if what we want is high growth like in the A1B scenario, only a combination of low energy use AND low carbon intensity of energy can deliver the emissions reductions associated with a 550ppm path.

24 Atingindo a estabilização em níveis aceitáveis
Atingindo a estabilização de CO2 em níveis aceitáveis Atingindo a estabilização em níveis aceitáveis Gt Carbono/ano 14 14 GtC/ano Projeção Os sete Gigas O 7 Histórico de Emissões 7 GtC/ano Trajetória Plana Both IPCC scenarios, with their 15 and 16 GtC of CO2 emissions go along with the 1000ppm stabilisation scenario identified earlier. A reduction of 6-7 Gt of carbon (22 Gt CO2) emissions per year by 2050 compared to the A1B and B2 scenarios would place us on a 550 ppm trajectory rather than 1000 ppm CO2, but a step-change (r)evolution in our energy infrastructure would be required, utilizing resources and technologies such as: A further shift to natural gas Nuclear energy Renewables Bio-products Carbon capture and storage Advanced vehicle technologies Other energy efficiency measures 1.9  1950 2000 2050 2100 Ilustrando a escala do nosso desafio

25 Opções de Mudança – Revolução tecnológica
Transporte Rodoviário Emissões podem dobrar, chegando a 3 Gt de carbono em 2050 com mais de 2 bilhões de veículos. Aumento de eficiência e difusão do hidrogênio poderiam reduzir em 2Gt. Maior utilização de GN 1400 Term. a GN de 1 GW CCGT substituindo 700 Term. a carvão levaria a uma redução nas emissões anuais de carbono de 1 Gt (2x mês até 2050) . Aparelhos pouco intensivos em energia 0.5 – 1 Gt deixariam de ser emitidos até 2050 apenas mudando as lâmpadas!! Fazendo as coisas de forma diferente Imaginem o que podemos fazer com a internet e demais tecnologias da informação! Construções “Zero Energy Home” (EUA), demonstrou que a uma redução de 90% no consumo de energia pode ser atingido com contruções energo-eficientes. Transporte em massa Transporte em massa substitui 50% da mobilidade por veículos leves. Captura e Seqüestro de Carbono Fluxo de seqüestro geológico de CO2 igual ao fluxo de petróleo extraído hoje Renováveis Aeólica, solar, Geotérmica, Hidroeletricidade. Ex turbinas de vento de 5 MW = área de Portugal 10 milhões de ha de painéis solares (0,1% das terras do mundo) Energia Nuclear 700 Usinas de 1 GW ao invés de 700 termelétricas a carvão (14 usinas/ano Bio-combustíveis 250 milhões de hectares de alta produtividade (1/6 dos campos cultiváveis) Redução das Emissões (PRINT THIS NOTES PAGE SEPARATELY) A further shift to natural gas Natural gas is more efficient from a carbon perspective than conventional coal (assuming no CO2 capture) or oil (see Figure 4) GW CCGT rather than coal fired plants, means 1 Gt less carbon emissions per year: A consistent growth of 2.6% per year over 50 years is needed for the 9 Gt world. This is greater than the 2.4% which is forecast by IEA in the World Energy Outlook 2002 ( ). Natural gas is still a fossil fuel with economic supply limits, which means its role is transitory, rather than long-term. Nuclear energy (fission) 700 1 GW nuclear plants rather than equivalent conventional coal facilities would reduce emissions by 1 Gt carbon per year. However: The 4+% growth rate needed exceeds the <2.5% growth rate in nuclear in the 1990s. Nuclear has to overcome public acceptance obstacles. Renewables An emission reduction of 1 Gt carbon per year could be achieved by replacing GW conventional coal plants with facilities based on renewable energy. Wind power – Over 300,000 5 MW wind turbines would be required (for 1 Gt) and would cover an area the size of Portugal, although much of the land would still be usable. Many are now sited offshore. Solar power – Becoming an important source of electricity for the more than 2 billion people worldwide who have no access to the electrical power grid. Geothermal – Current capacity and potential growth prospects are similar to wind and it has a very low land use ‘footprint’. Hydroelectricity – Hydropower offers a renewable energy source on a realistic scale in many developing countries where its potential is not fully utilized. Bio-products Biofuel- and biomass-based products can reduce emissions from power generation, manufacturing and transport. In 2000, the non-sustainable use of biomass added 1 Gt carbon emissions to the atmosphere, for the production of only 50 EJ of noncommercial final energy (typically for cooking in developing countries). By 2050, sustainable biofuel and biomass production could contribute 100 EJ of final energy with little or no net CO2 emissions. Carbon capture and storage Carbon capture and storage may provide an effective route to further utilize the world’s abundant coal resources GW coal fired power stations utilizing capture and storage would result in 1 Gt less of carbon emissions. A number of challenges exist: Low-cost CO2 separation technology Societal acceptance of the technology Identifying and developing sufficient sites Establishing monitoring protocols Mass transportation CO2 emissions per person vary over a 3:1 range for developed countries with similar lifestyles due to infrastructure differences and public attitude to mass transit. Road transport Road transport emissions contributed 1.5 Gt of carbon emissions in 2000. This could rise to over 3 Gt by 2050 as the number of vehicles exceeds 2 billion. Yet: If all these vehicles increased efficiency levels (e.g. using hybrid or advanced diesel technologies), emissions could be lower by 1 Gt carbon in 2050. If 800+ million vehicles utilized a new hydrogen transport infrastructure (including fuel cell technology) with zero emission fuel production, emissions would also be lower by 1 Gt carbon. The 9 Gt world presented in the previous slides is based on the use of high efficiency ICE vehicles, partly run on biofuel (see “Bio-products”). Buildings The US DOE Zero Energy Home program has shown that a 90% reduction in net home energy use can be achieved in new buildings. Low energy appliances Today, over 0.5 Gt of carbon emissions come directly and indirectly from lighting. Two billion people in developing countries use direct fuel burning as their only source of lighting, consuming more energy per capita than many in developed countries for the same purpose. A shift to advanced lighting technology, such as white LEDs (Light Emitting Diodes), could see global reductions in related carbon emissions of up to 50%. Doing things differently The information society offers real opportunity for energy conservation. Better stock management through on-demand services and mobile communication results in less waste, reduced transport and ultimately lower greenhouse gas emissions. Advances in wireless technology may allow developing countries to rapidly adopt such approaches, avoiding unnecessary infrastructure investment, which in turn could help their growth progress along a lower Energy per GDP trend line. Conservação e eficiência energética

26 Principais fontes e referências
BP 2003: Statistical review of world energy Central Intelligence Agency 2004: The world factbook Evan Mills Ph.D., IAEEL and Lawrence Berkeley National Laboratory 2002: The $230-billion global lighting energy bill Hadley Centre and Carbon Dioxide Information Analysis Centre (CDIAC) IEA 2003: CO2 emissions from fuel combustion IEA 2002: World Energy Outlook IPCC 2001: Climate change 2001, Synthesis report IPCC 2000: Emissions scenarios: A special report of working group III of the Intergovernmental Panel on Climate Change UN 2002: World population prospects WBCSD 2004: Mobility 2030: Meeting the challenges to Sustainability

27 Obrigado por sua atenção!
Contato:


Carregar ppt "Energia e Mudança do Clima"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google