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Cogeração – Bioeletricidade & Gas Natural >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Leonardo Caio Filho – COGEN (11) 3815-4887 - leonardo.caio@cogen.com.br.

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1 Cogeração – Bioeletricidade & Gas Natural >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Leonardo Caio Filho – COGEN (11)

2 Pense nos Benefícios da Cogeração!
Reduz riscos operacionais e abastecimento Tensão e Freqüência na medida certa Geração customizada de energia elétrica e térmica no local de consumo Instalação localizada no “site de produção” Menor impacto. Melhor distribuição espacial Meio Ambiente Energia da melhor qualidade Confiabilidade Operacional Oferta de utilidades energéticas Eficiência Energética Eletricidade Vapor Calor Frio Água Quente Centrais com rendimento de até 95 %

3 Cogeração em Operação no País – 9.225 MW (DataCogen)
Estado Nº de Empreendimentos Nº de Unidades Potência Total em MW SP 221 505 4.244,66 MG 33 59 911,65 RJ 13 28 729,44 BA 8 17 623,34 MS 18 607,92 ES 7 20 438,6 GO 14 34 420,02 PR 25 51 356,17 AL 52 234,34 PE 43 188,89 RS 137,26 PA 5 85,88 MT 6 16 68,83 SC 58,07 2 3 39 RN 11 25,24 AM 15,4 SE 4 13,8 CE 10,35 PI 1 8,8 MA Total 416 917 9225

4 A biomassa está disponível A tecnologia está atualizada
alimento para pessoas combustível com baixa emissão CO2 eletricidade com baixa emissão CO2 fotosíntese (captura CO2) bioplásticos, bioquímicos e leveduras redutor de emissão de GEE terra sol água bioeletricidade açúcar etanol matéria prima CO2 cana Foco Sustentabilidade : acesso e conexão na rede, eliminar uso do fogo na colheita, aproveitar bagaço e palha disponível, atualizar processos produtivos tecnologia e logística, concentração empresarial, estruturar comercialização de açúcar, etanol, bioeletricidade e matérias primas, e fomento P&D. A biomassa está disponível A tecnologia está atualizada

5 Lay Out do Processo Produtivo: Indústria da Cana de Açúcar
Cana Verde Moendas Eletrificadas Etanol Bagaço Caldeira Turbo Gerador Transformador Açúcar Bioeletricidade Lay Out do Processo Produtivo: Indústria da Cana de Açúcar Bioeletricidade: cada MWmédios ofertado no Sudeste/Centro Oeste equivale + 4,7% de armaezenamento > fator de complementaridade (ONS)

6 Brasil: Líder Mundial em Energia Renovável
Expansão da Indústria da Cana de Açúcar Greenfield: importantes áreas para expansão sustentável de projetos Retrofit: induzir eficiência energética, produtividade e reduzir emissões nas usinas existentes

7 Ciclos de Desenvolvimento da Indústria da Cana de Açúcar no Brasil
1502 1975 ciclo do cultivo agrícola da cana para produção de açúcar Ciclos de Desenvolvimento da Indústria da Cana de Açúcar no Brasil Senhor de Engenho açúcar Usineiros açúcar Usineiros açúcar + álcool Global Players em Alimentos e Bioenergia açúcar + etanol + bioeletricidade + CO2 + bioplásticos + bioquímicos + levedura + ... Futuro dos Negócios com Biomassa da cana assegurar oferta sustentada de bioenergia e alimentos com baixa intensidade CO2 Geradores Bioenergia + Fundos Investimentos açúcar + etanol + bioeletricidade + CO2 Geradores bioenergia + Fundos Financeiros + Trading Geradores bioenergia + Fundos Financeiros + Tradings + Big Oil + Big Energy etanol + açúcar + bioeletricidade + CO2 + bioplásticos + bioquímicos, etc. 2005 2015 ciclo de expansão - indústria da cana sucroenergética: etanol + bioeletricidade + açúcar + ... Silvestrin - Cogen 15/07/2009 ProÁlcool

8 Cana de Açúcar: Perspectivas Expansão e Produção
Produtos da Cana de Açúcar 2009/10e 2015/16e 2020/21e Produção cana-de-açúcar (milhões t) 605 829 1.038 Açúcar (milhões toneladas) 33 41,3 45,0 Consumo interno e estoque 8,9 11,4 12,1 Excedente para exportação 24,1 29,9 32,9 Etanol (bilhões litros) 26 46,9 65,3 22,9 34,6 49,6 3,1 12,3 15,7 Bioelectricidade (MW médio) 1.800 8.158 13.158 Participação na matriz elétrica (%) 3% 11% 14% Nota: e = preliminar; potencial bioeletricidade: considerou-se a utilização de 75% do bagaço + 50% da palha disponíveis. Elaboração: UNICA, Copersucar e Cogen. Dados atualizados em 14/04/2010

9 Fonte GESEL ENA 2008 e novas hidros região norte.
Complementaridade Bioeletricidade no Sistema Interligado Nacional (SIN) Fonte: ONS > ENA e UNICA > safra 2007/2008 Centro Sul Fonte GESEL ENA e novas hidros região norte. Evolução Energia Natural Disponível (2008) + 30 GW UHE Amazônia e 20 GW UTE biomassa Geração inflexível > sempre disponível com combustível renovável assegurado Previsibilidade > produção biomassa integrada no processamento da cana Projetos de pequeno/médio porte > implantação em menor prazo Localização > centro de carga SIN> menor custo conexão e risco operacional Complementaridade energética > hidrologia SE/CO coincide com safra Licenciamento ambiental > prazo, custo e menor complexidade na aprovação Redutor CO2 > fonte limpa para reduzir intensidade CO2 na matriz elétrica Janela de oportunidade > oferta estratégica com UHEs Amazônia Diversificação de fontes > ampliar oferta de energia renovável para regularizar operação dos reservatórios plurianuais Reserva Potencial > MWm > oferta 126 TWh > balanço CO2 positivo > emissões CO2 térmicas sujas: (i) carvão 100Mt (ii) OC 70Mt (iii) GN (cc) 50 Mt

10 Complementaridade – Hidrelétrica - Biomassa – Eólica
Fonte: ONS

11 Plataforma Regulamentada para Conexão Bioeletricidade
Subestação (SE) Coletora: rebaixar rede básica (230 kV) para 138 kV > acesso geração distribuída (GD) ICG - Instalação Compartilhada de Geração: acesso em 138 kV mais de uma GD na mesmo conexão IEG – Instalação Exclusiva do Gerador: acesso na ICG em 138 kV a critério do Empreendedor. Encargo TUST (tarifa de uso do sistema de transmissão): pré-fixada por 10 ciclos tarifários para o MUST Encargo ICG: pré-fixado por 5 ciclos para MUST de IGC > potência e cronograma do Empreendedor Encargo IEG: valor máximo de encargo de conexão para viabilizar rede planejada RB +ICG + IEG Agente de Transmissão ICG: Agente vencedor leilão ANEEL > implantação e operação rede até SE da GD Acesso Rede Existente: redefinição de condições, responsabilidades e procedimentos de conexão GD Leilão de Energia de Reserva: regulamenta realização de leilões para contratar energia de reserva, através da CCEE, específico para bioeletricidade (contrato 15 anos, em R$ e corrigidos pelo IPCA Legislação: Decretos 6353 e 6460/08, Resoluções ANEEL 302, 312 e 320/08 e revisão das 281/99, 67/04, e 68/04, Chamada Pública ANEEL 001/08 e Leilão ANEEL Transmissão 008/08 (GO e MS) 11 11

12 Lote A – 800 kM - LTs 440, 230 e 138 kV

13 Mapa da Produção de Cana de Açúcar, Etanol e Bioeletricidade
Usinas Existente Exporta Bioeletricidade Brasil 470 88 SP 184 54 Centro Sul: 87% produção e centro carga SIN SP: 70% produção usinas existentes São Paulo: Safra Colheita Mecanizada 60% ... eliminar uso do fogo na colheita da cana <> substituir fumaça e fuligem por bioeletricidade (LUZ)

14 Capacidade MW Instalada para Exportação
Programa Bioeletricidade > Foco Retrofit Sudeste Retrofit em São Paulo Foco SIN > expansão da capacidade instalada de bioeletricidade sucroenergética destinada ao SIN, com proposta de ofertar MW até 2020 (ou MW/ano) Foco Retrofit > tecnologia, eficiência energética e ampliação de usinas existentes Capacidade MW Instalada para Exportação Capacidade de Moagem (1) Unidades Mt Cana Bagaço (2) Palha (2) Bagaço +Palha (3) 65 bar 100 bar Acima de 3 milhões 31 135,4 1.985 2.282 1.767 2.032 3.751 4.314 Entre 2 e 3 milhões 38 91,9 1.347 1.549 1.199 1.379 2.546 2.928 Entre 1 e 2 milhões 46 69,3 1.016 1.168 904 1.040 1.920 2.208 Total 115 297 4.347 5.000 3.870 4.450 8.217 9.450 75% de Bagaço e 50% de Palha (1) Safra 2008/2009 = Milhões t (UNICA); 1 t cana = 250 kg bagaço (UNICA); 1 t cana = 204 kg palha/pontas (Cogen). (2) 1 t cana (só bagaço) gera 85,6 kWh (65 bar) e 98,4 kWh (100 bar) para exportação; Fator de Capacidade = 0,5 (Cogen). (3) Exportação: 1 t bagaço gera 342,4 kWh (65 bar) ou 393,8 kWh (100 bar). 1 t palha gera 560,3 kWh (65 bar) ou 644,3 kWh (100 bar) (4) PCI da palha = 1,7 PCI do bagaço; Fator de Capacidade = 0,5 (Cogen) Programa Iniciação Bioeletricidade - COGEN + Agência Paulista de Fomento Objetivo: viabilizar financiamento, para pequenas e médias usinas, para ofertar até 6 MW, em condições de conexão na rede de distribuição. Potencial: 40 usinas = 240 MW. Condições: constituir SPE – prazo 60 meses com 12 de carência, juros 8% a.a – correção IPC-FIPE

15 O desafio da conexão no RETROFIT SP: o que fazer com a biomassa disponível?
MW instalado 33 MW > exporta 8 MW (2010) Central com vida útil + 10 anos Moagem 2010 > 8,5 Mt - Colheita mecanizada 93% Sobra muita palha energética – o que fazer Desafio Gerador => realizar investimento, operar cogeração e comercializar bioeletricidade Desafio Rede Coletora GD => aonde e como acessar a rede para despachar energia 2010 Excedente de bagaço 500 mil t = 15 MWm Montanhas de biomassa disponível para cogeração Reserva potencial de bioeletricidade MW

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17 Bioeletricidade - Evolução da Capacidade Instalada
Fonte: ANEEL Set/2010

18 Bioeletricidade > Comercializada nos Leilões de 2005 a 2010
4.612 MW Instalado Acumulado Central Operação: Açúcar + Etanol + Bioeletricidade 3.869 3.779 3.732 3.618 1.233 691 458 270

19 Principal Mercado Cogen e Climatização Gás Natural
Temos Gás Natural - Bacia de Santos, Campos e Espírito Santo O gás vai chegar > é tempo de planejar e desenvolver projeto de cogeração e climatização Principal Mercado Cogen e Climatização Gás Natural

20 Pólos de Mexilhão, Uruguá/Tambaú, Merluza/Lagosta e Tupi

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22 AmBev > Cogen Gas 10 MW > vapor e energia elétrica
Cogen Gas em Operação > expansão na Matriz Elétrica Coca Cola > Cogen Gas 8 MW > energia elétrica, vapor, água quente, agua gelada, N2 e CO2 AmBev > Cogen Gas 10 MW > vapor e energia elétrica Shopping Center > Cogen Gas 2 MW > energia elétrica, água quente e agua gelada

23 Segmento Comercio e Serviços
Parâmetros Básico – Avaliação Potencial Cogen e Climatização a GN Segmento Comercio e Serviços Parâmetro Shopping centers 0,048 kW por m2 Hiper e Supermercados 0,1674 kW por m2 Hotéis de alto padrão 1.500 kWh por apartamento mês Hotéis de médio padrão 833 kWh por apartamento mês Hospitais de grande porte 2,7 kW por leito Hospitais de médio porte 2,6 kW por leito Edifícios corporativos 0,010 kW por m2 Segmento Industrial Parâmetro Cerveja 67,8 MWh por milhão de litros mês Refrigerantes 36,4 MWh por milhão de litros mês Laticínios 10,5 kW por mil litros de leite Frigorífico - bovino 35 kWh por boi mês Frigorífico - frango 68 kWh por tonelada de frango mês Refino de óleo vegetal 0,06 kW por tonelada Massas alimentícias 0,416 kW por tonelada Cerâmica branca 0,0027 kW por m2 de cerâmica Papel e celulose 0,042 kW por tonelada Papel 0,156 kW por tonelada Têxtil 0,27 kW por tonelada Ferro gusa e aço 0,07 kW por tonelada

24 Potencial Cogen Gas SP = 3.400 MW 20 Milhões m³/dia de gás natural
Potencial Cogen SP – E-book CogenGas Business Plan Clientes Segmento Potencial MW 1000 m³/dia Total 1.184 700 2.368 Indústria Química 26 912 5.330 Pneus 5 70 418 Bebidas 19 65 348 Madeira 4 63 431 Massas/Biscoito 22 62 327 Aminoácidos 60 430 Cerâmica 166 59 402 Laticínios 41 198 Papel e Celulose 30 346 2.052 Ferro gusa e aço 1 287 2.065 Óleos 27 194 Cimento 9 221 Têxtil 56 183 984 Alumínio 164 1.233 Frigorífico 29 105 528 Citros 104 558 408 2.769 16.682 Comércio & Serviços Hotéis 247 50 Ed Corporativos 100 42 Supermercados 550 358 Shopping Center 94 132 Hospitais 193 118 170 141 1.214 445 398 Oferta Crescente Gás Natural > São Paulo Mm³/dia 2009 = 22,3 > 2010 = 26,9 > 2011 = 29,0 > 2012 = 30,1 Pré Sal > início TLD mai/2009 ( bdp) > dez/2010 ( bdp e 6 Mm³/dia de gás) Potencial Cogen Gas SP = MW 20 Milhões m³/dia de gás natural

25 Cogen Gás > projeto em desenvolvimento
Cogen + Ar Condicionado > 6 MW

26 COGEN – Fomento Indústria da Cogeração de Energia – Membros Abril/2011


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