A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ROTEIRO XIX– DOMINAÇÃO TELEPÁTICA XX - MEDIUNIDADE E ORAÇÃO

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ROTEIRO XIX– DOMINAÇÃO TELEPÁTICA XX - MEDIUNIDADE E ORAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1

2 ROTEIRO XIX– DOMINAÇÃO TELEPÁTICA XX - MEDIUNIDADE E ORAÇÃO
XXI – MEDIUNIDADE NO LEITO DE MORTE XXII – EMERSÃO DO PASSADO XXIII – FASCINAÇÃO XXIV – LUTA EXPIATÓRIA

3 Características dos principais personagens (cont.)
Introdução Características dos principais personagens (cont.) “Irmã”: quem solicitou que Libório fosse atendido na reunião   Ambrosina: médium com mandato mediúnico, do segundo grupo visitado   Gabriel: espírito responsável pelo trabalho mediúnico de Ambrosina Teonília: senhora desencarnada que intercede por Anésia Anésia: médium do segundo grupo visitado Jovino: marido de Anésia, também encarnado Elisa: mãe de Anésia Matilde: irmã de Elisa Américo: encarnado necessitado presente na primeira reunião Júlio: pai de Américo também encarnado Quintino: dirigente encarnado do terceiro grupo visitado Cássio: espírito responsável pelo grupo que Quintino dirige Raimundo e Teotônio: espíritos subservientes que atendem a qualquer pedido, do terceiro grupo visitado

4 Cap 19 – Dominacao Telepatica
Jovino permanece fascinado sob dominação telepática e, como marido e mulher respiram em regime de influência mútua, Anésia é atingida sem defesa, porque não tem sabido imunizar-se com os benefícios do perdão incondicional. Cap 20 – Mediunidade e oracao o lar é uma escola de almas que se reaproximam para o serviço da própria regeneração A oração de Anésia não conseguiu modificar os fatos em si, porém provocou uma modificação a si mesma Alguém que se transforma, transforma também as situações. Cap 21 Mediunidaade no leito de morte Elisa atrai o filho em passividade, e reflete as lembranças do passado e as alucinações que o filho padece Comunhao direta entre espiritos – despedida Cap 22- Emersao no passado caso de animismo deve ser ouvida como se fosse mesmo uma mulher de outro tempo para desligar-se do passado. Cap 23 – Fascinacao caso complexo de fascinação, controlada por experiente hipnotizador - licantropia Mediunidade poliglota ou xenoglossia o problema é de sintonia e então informações do passado são trazidas ao presente

5 Capítulo 19 – Dominação telepática
Uma senhora desencarnada de nome Teonília explicou que Anésia, precisava de ajuda: dificuldades com a educação de 3 filhas, cuidar da mãe doente, e Jovino, o marido, estava agora fascinado por outra mulher. Dia e noite, Jovino só pensava nessa mulher perversa que o fez esquecer das obrigações domésticas. Áulus observou que devíamos encarar Jovino e a outra mulher como irmãos necessitados de entendimento e auxílio. No dia seguinte, após a refeição Jovino alegou compromissos profissionais para sair e como Anésia lembrou que era dia do evangelho no lar, ele reclamou e saiu de casa assim mesmo. Via a outra mulher em seu pensamento.

6 Capítulo 19 – Dominação telepática
A mulher aparece na sala. À medida que a esposa de Jovino dialogava internamente em termos de revide, mais forte se tornava a imagem. Anésia sentiu-se mal sem explicação e Áulus comentou que o fato vem se repetindo há semanas e ele temia pela saúde dela. Jovino permanece fascinado sob dominação telepática e, como marido e mulher respiram em regime de influência mútua, Anésia é atingida sem defesa, porque não tem sabido imunizar-se com os benefícios do perdão incondicional. Áulus confirma que o caso pode ser enquadrado nos domínios da mediunidade. É um fenômeno de sintonia. Muitas vezes, dentro do mesmo lar ou da mesma instituição, adversários difíceis do passado se reencontram para o devido reajuste, mas raramente conseguem superar a aversão. Por isso Jesus aconselhava o amor aos adversários, o auxílio aos que nos perseguem e a oração pelos que nos caluniam, como atitudes que possam garantir a nossa paz e a vitória sobre nós mesmos.

7 Capítulo 20 – Mediunidade e oração
Na cama, uma senhora enferma de cerca de 70 anos tossia muito. Elisa, mãe de Anésia, vivia suas últimas horas no corpo físico. Ao seu lado encontrava-se um homem desencarnado, visivelmente perturbado, ligado a ela, agravando-lhe as dificuldades físicas. Ele foi filho dela, já desencarnado há muito tempo. Viciou-se na bebida e foi assassinado numa noite de extravagância. A mãe o recorda como herói e o evoca constantemente, retendo o infeliz ao pé do próprio leito. Ao chegar ao quarto, Anésia entrou em lágrimas e sua filha mais nova Márcia, procurou consolá-la convidando-a à oração. Anésia sentou-se ao lado da enferma e iniciou a prece. À medida que orava, ocorreu profunda modificação.

8 Capítulo 20 – Mediunidade e oração
Raios de branda luz eram exteriorizados do coração de Anésia. Era como se tivesse acendido uma lâmpada no tórax Em eguinda, vários desencarnados sofredores penetraram o quarto abeirando-se dela, à maneira de doentes, solicitando medicação. Nenhum deles percebia a presença da equipe espiritual. Eram companheiros apegados à matéria e no raio de ação das preces de Anésia, receberam o toque de espiritualidade, recebendo consolo e amparo. Anésia, abriu o livro sob a inspiração de Teonília, no texto que falava da necessidade do trabalho e do perdão. Ao fazer os comentários Anésia não percebeu que falava para si mesma. Terminada o evangelho, Anésia deita-se ao lado da mae, enquanto Áulus aplicava passes ao longo das células corticais. Em breves instantes Anésia deixava o corpo denso.

9 Capítulo 20 – Mediunidade e oração
Fora do corpo Anésia pediu para ver o marido. Áulus resolveu atendê-la e, amparada pela equipe espiritual, penetrou em um clube noturno defrontando-se com Jovino e a rival. Anésia gritou e caiu em pranto. Em seguida recuou, e já do lado de fora, Áulus conversou com ela paternalmente Referiu-se à oração em que ela havia pedido assistência. Reforçou que não perdesse a esperança. Ela reclamou que fora traída, e o Assistente lembrou que o lar é uma escola de almas que se reaproximam para o serviço da própria regeneração. Como em uma escola, existem professores e alunos. Depois garantiu que Jovino precisava do seu entendimento e carinho. Nem sempre a mulher poderá ver no companheiro o homem amado, mas sim o filho espiritual, necessitado de compreensão e sacrifício para soerguer-se. Jovino é como uma planta tenra que o Senhor lhe confiara e que está agora assaltado por “parasitas” e “vermes”.

10 Capítulo 20 – Mediunidade e oração
Depois de ouvir-lhe as palavras, reconheceu o que precisava fazer e perguntou: Mas, o que fazer em relação a mulher que o domina? Áulus responde que deveria aceitá-la. E acres- centa: Quem terá sido no passado? Alguém que ajudamos ou ferimos? E quem será ela no futuro? Nossa mãe ou filha? Portanto, não condene. O bem neutraliza o mal. Volte ao lar, use a humildade e o perdão, o trabalho e a prece, a bondade e o silêncio. Cuide da sua mãezinha e de suas filhas. Quanto a Jovino, mais tarde voltará mais experiente ao seu coração. Enquanto Anésia voltava ao corpo, Áulus falou sobre o precioso ensinamento da oração. A oração de Anésia não conseguiu modificar os fatos em si, porém provocou uma modificação a si mesma. As dificuldades não se alteraram, mas ela recolheu forças para aceitar as provações que lhe cabiam. Alguém que se transforma, transforma também as situações.

11 Capítulo 21 – Mediunidade no leito de morte
Na noite seguinte a equipe voltou ao lar de Anésia para o socorro a mãezinha doente. O médico previa o fim da resistência física e comunicou o fato reservadamente a Anésia. Triste mas carinhosa Anésia se aproximou da mãe perguntando se estava melhor e ela disse que está sendo perseguida por um assassino além de estar cercada de aranhas e serpentes. Acrescentou que o filho, Olímpio veio buscá-la. Áulus diz que mais uma vez a mediunidade estava presente. Elisa atrai o filho em regime de passividade, e reflete em si mesma as lembranças do passado e as alucinações que o filho padece, comuns às vítimas do alcoolismo crônico.

12 Capítulo 21 – Mediunidade no leito de morte
Essa situação pode ser comparada à incorporação mediúnica. Vemos duas mentes sintonizadas na mesma faixa de impressões. Muita vez pedimos o que não conhecemos e recolhemos o que não desejamos. Hilário indaga se não seria injustiça uma velhinha doente nessas condições? Realmente é um quadro lamentável, porém ninguém trai as Leis Naturais que regem a vida. Elisa recebeu o que procurou ardentemente. Contudo, há sempre lucro, pois também está na Lei, tirarmos os valores da experiência de toda situação e de cada problema. Em seguida, usando recursos magnéticos avançados, desligou o rapaz de Dona Elisa. Elisa entrou em absoluta prostração. Áulus explicou que o filho alimentava-lhe a excitação mental e agora Elisa dispunha apenas das próprias energias.

13 Capítulo 21 – Mediunidade no leito de morte
Elisa percebera que a sua hora chegara. Como se um relâmpago rasgasse a mente Elisa reviu todo o seu passado. Todas as cenas da vida reapareceram na memória, a convidá-la a profundo exame. Depois, num esforço supremo, concentrou todas as suas forças e os pensamentos dar adeus à sua última irmã consangüínea viva. Elisa afastou-se do corpo volitando automaticamente, no rumo da cidade onde ficava a parente enquanto a equipe a seguia de perto. Na cama Matilde dormia tranqüila. A recém chegada chamou-a: “Matilde... Matilde”. Matilde acordou inquieta e pensou: “Elisa morreu”. Áulus explicou que tratava-se de uma comunicação habitual na morte. Pela persistência com que se repetem, os cientistas um dia serão obrigados a examiná-las. Alguns atribuem esses fatos à telepatia, mas segundo a Doutrina Espírita isto é uma comunhão direta entre espíritos imortais. Áulus garantiu que semelhantes comunicações só acontecem se os interessados concentrarem toda a força mental nesse propósito. Logo depois, Elisa voltou ao corpo. Trabalhadores especializados fariam mais tarde a liberação final de Elisa.

14 Capítulo 22 – Emersão no passado
Nossos amigos voltaram à nova reunião do grupo dirigido por Raul Silva. Quase ao final das tarefas da noite, uma das senhoras enfermas cai em pranto e fala: “-Covarde! Porque apunhalar assim, uma mulher indefesa?” Enquanto Raul conversava com ela, Hilário e André estranharam a falta de alguma entidade por perto que fosse responsável pela comunicação, não havia também nenhuma ligação telepática sobre a mente da médium. Áulus explicou que estavam à frente de um caso de animismo. A história exótica procede dela mesma, resultado de uma experiência dolorosa em uma cidade da Europa no século passado. Mobilizou tanta força do seu mundo emotivo a ponto de cristalizar a mente e superar o choque biológico do renascimento. Quando está perto do companheiro que lhe foi o algoz (e ele estava presente) passa a se comportar como se estivesse no passado. Para a psiquiatria é apenas uma candidata à medicação ou ao eletrochoque. Para nós é uma enferma espiritual que somente o amparo moral e cultural poderá renovar

15 Capítulo 22 – Emersão no passado
Muitos espíritas convertem o animismo num mal indesejável. Na realidade ela precisa da assistência amiga. Deve ser tratada da mesma forma que os espíritos necessitados. Um esclarecedor sem tato só lhe agravaria o problema, querendo impor corretivos quando ela necessita de socorro. Nossa irmã deve ser ouvida como se fosse mesmo uma mulher de outro tempo para desligar-se do passado. A personalidade antiga não foi eclipsada pela matéria densa como seria desejável. Ela representa milhares de criaturas aos nossos olhos. Quantos mendigos carregam a fidalguia de outros tempos, quantos escravos trazem o orgulho de poderosos senhores e quantos vão do berço ao túmulo com aversão e ódio aos parentes que lhes foram adversários?

16 Capítulo 23 – Fascinação Outra senhora presente rodopiou nos calcanhares atirando-se ao chão. Áulus e Clementino usaram avançados recursos magnéticos, constrangendo o obsessor a desvencilhar-se. Mesmo assim a dominação continuava à distância. Áulus explicou que estavam diante de um caso complexo de fascinação. A mulher era controlada por experiente hipnotizador desencarnado assistido por vários outros companheiros. Não fosse o concurso fraternal daquela instituição a mulher seria vítima integral da licantropia deformante. É dessa forma que numerosos pacientes de manicômios, sob ação hipnótica, imitam costumes, posições e atitudes de animais diversos. Hilário pergunta porque não separar de vez o algoz, e Áulus diz que é preciso saber em que profundidade o joio se entranha à raiz, para um não atrapalhar o outro. Depois, auscultou o cérebro da enferma e do comunicante por alguns minutos e informou; a relação infeliz dura cerca de um milênio. Naquele tempo, para satisfazer a obsedada de hoje que não lhe correspondeu ao devotamento, ele aniquilou os próprios pais.

17 Capítulo 23 – Fascinação Observando o fato a pergunta surgiu inevitável. A obsedada emitia frases num dialeto já desaparecido, e porque ao assimilar o pensamento da entidade, a médium não traduzia para o português como era comum em outras comunicações? Áulus mais uma vez informou que estavam à frente de um caso de mediunidade poliglota ou de xenoglossia. O filtro mediúnico e a entidade acham-se tão intensamente afinados que a passividade do instrumento é absoluta. O obsessor usa modos e frases que lhe foram típicos. Mais do que fenômeno mediúnico o problema é de sintonia e então informações do passado são trazidas ao presente.

18 Capítulo 23 – Fascinação Mas e se a enferma fosse apenas médium, sem esse passado característico, a entidade conseguiria exprimir a mesma linguagem, perguntou Hilário? Não, respondeu Áulus, não havendo tal recurso na experiência da médium (ainda que remota), o fenômeno não seria possível. Enquanto companheiros espirituais retiravam o espírito, encaminhando-o a certa organização socorrista, ainda assim a doente gritava, afirmando estar à frente de alguém que a queria estrangular, e Áulus explicou que agora o fenômeno era alucinatório. A ligação telepática continuava ocorrendo. Finda a crise André indaga qual seria a solução definitiva para o problema, ao que o Assistente respondeu: “A doente está sendo preparada para receber o algoz como filho. Não há outra alternativa no trabalho reparador. As energias do amor de mãe irão cooperar na reparação”.

19 Capítulo 24 – Luta expiatória
Logo em seguida, o cavalheiro que estava próximo caiu em estremeções, desferindo gemidos roucos. Não longe, duas entidades estranhas observam os movimentos sem interferir magneticamente de maneira visível. Áulus adiantou a explicação: “Este homem em luta expiatória, mal atravessou a casa dos 30 anos.” Desde a infância, sofre o contato indireto de companhias inferiores que aliciou no passado, pelo seu comportamento infeliz. Quando eles se aproximam apresenta tais perturbações histéricas. Vive de médico em médico e os tratamentos difíceis lhe alteraram a vida física. Parece um velho quando na realidade não o é. Enquanto o enfermo tremia, pálido, Áulus e Clementino aplicavam-lhe recursos magnéticos e Raul Silva em oração ao seu lado solicitava apoio. Decorridos alguns minutos o homem se acalmou e Áulus continuou as explicações. O problema desse irmão é de natureza mental com raízes na sensibilidade psíquica. Não é propriamente um médium, é um enfermo que reclama cuidados. No entanto, sanada a desarmonia de que é portador, poderá cultivar preciosas faculdades mediúnicas. A doença do corpo é desequilíbrio da alma..

20 Capítulo 24 – Luta expiatória
Nosso amigo, agora em reajuste, na encarnação passada delinqüiu viciosamente. Após a morte foi vítima de hipnotizadores cruéis com os quais sintonizou. Vagou muitos anos nas regiões difíceis, e voltou à Terra em processo de reajuste. Vive em deploráveis condições patológicas do sistema nervoso numa crise de longo curso. Foi acolhido por um heróico coração materno e por um pai que lhe foi associado na insânia. Aos 7 anos surgiu a desarmonia e desde então vem lutando no laborioso processo educativo. Entretanto não ajuda muito. Supõe haver nascido para o fracasso. É incapaz de qualquer serviço nobre. Sente-se derrotado antes da luta. Quer ficar só, nutrindo os pensamentos enfermiços. A reunião chegara ao fim e Áulus solicitou permissão a Clementino para acompanhar o rapaz até em casa. Logo atingiram singela casinha suburbana. Ao chamado insistente do rapaz, simpática velhinha veio atender. “Américo, meu filho, graças a Deus você está de volta.” A mãezinha o acomodou na cama simples e Américo dormiu desprendendo-se do corpo. Registrava a mesma perturbação mental. Amedrontado dirigiu-se até a cama do pai paralítico abraçou-o e dizia: “Pai, estou sozinho, socorra-me, tenho medo!”

21 Capítulo 24 – Luta expiatória
O doente de algum modo percebeu a presença espiritual e quando André auscultou-lhe a mente e ouviu-o conversando com ele mesmo: “Oh Senhor, sinto-me cercado por Espíritos que inquietam, me ajude”. Sob a influência do filho, cujos pensamentos assimilava sem perceber, começou a chorar. Áulus explicou que estavam à frente de pai e filho. Júlio, o pai de Américo, há anos foi acometido de paralisia das pernas. Vive hoje preso à cama, onde ainda se esforça pela subsistência da família em trabalhos leves. Entregue à provação, começou a ler e refletir, encontrando consolo no Espiritismo. Com isso tem sabido resignar-se. Está sustentado pelo devotamento da esposa com quem teve 5 filhos, 4 homens e 1 mulher. A moça foi dedicada irmã em outra existência. Américo, o mais velho, já conhecemos, os outros 3 consomem a mocidade em extravagâncias noturnas.

22 Capítulo 24 – Luta expiatória
Nisso, uma jovem de fisionomia nobre e calma, penetrou o quarto em espírito, passou rente à equipe sem notá-los. Reanimou Américo e levou-o de volta ao seu quarto. Percebendo a indagação muda, Áulus informou que a jovem era Laura, a filha generosa que mora na casa, e mesmo durante o sono não se descuida de amparar o pai. Em passado próximo, o paralítico de hoje era o dirigente de pequeno bando de malfeitores. Dedicava-se ao furto e à vadiagem. Conseguiu convencer 4 amigos a acompanhá-lo na empreitada e comprometeu a vida moral desses companheiros. Hoje são seus filhos, que o crivam de preocupação e desgosto. Desviou-os do caminho reto, agora luta por recuperá-los. Os fatos mediúnicos são constantes nesse lar. Os pensamentos dos que partilham o mesmo teto, agem e reagem uns sobre os outros, através de incessantes correntes de assimilação. A influência dos encarnados entre si é habitualmente muito maior do que se imagina.

23 Capítulo 24 – Luta expiatória
O intercâmbio de alma para alma, entre pais e filhos, cônjuges e irmãos, afeiçoados e companheiros, simpatias e desafeições, no templo familiar ou nas instituições de serviço em que nos agrupamos é Lei Natural. Sem perceber, consumimos idéias e forças uns dos outros. Voltando ao caso de Américo, André perguntou se a freqüência ao grupo espírita lhe traz alguma vantagem. Sim, respondeu Áulus. O estudo, a meditação, a prece e a disciplina da casa poderão renová-lo mentalmente, apressando-lhe a cura. Todo esforço digno recebe da vida a melhor resposta.

24 BOA SEMANA


Carregar ppt "ROTEIRO XIX– DOMINAÇÃO TELEPÁTICA XX - MEDIUNIDADE E ORAÇÃO"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google