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PEA2597 Uso Racional de Energia Elétrica EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL.

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Apresentação em tema: "PEA2597 Uso Racional de Energia Elétrica EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL."— Transcrição da apresentação:

1 PEA2597 Uso Racional de Energia Elétrica EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL

2 Eficiência energética: a eficiência energética diz respeito ao menor consumo de energia para um mesmo produto final e está geralmente associado a novas tecnologias e a melhor organização e gestão de recursos.

3 O papel da eficiência energética na consolidação do desenvolvimento sustentável + aplicação de inovações que ultrapassam as rotinas e o conhecimento comum, que operem de forma mais inclusiva do ponto de vista social e eficiente na sua relação com o meio ambiente evitando desperdícios e salvando recursos. + tão importante quanto aumentar a oferta de energias renováveis é aumentar a eficiência do consumo da energia gerada a partir de fontes renováveis ou não, em indústrias, na construção civil e em transporte.

4 Dificuldade da mudança efetiva ainda que inovações tenham resultado em maior eficiência no uso de recursos e energia nas últimas décadas, tais benefícios não têm sido suficientes para compensar a expansão do consumo material em escala global.

5 Há que se distinguir: (i) o sucesso das inovações em reduzir a intensidade de recursos e energia utilizados para o atendimento de uma necessidade específica (sucesso relativo) (ii) o sucesso da obtenção de tais resultados para a economia em escala global (sucesso absoluto).

6 Exemplo: a energia utilizada para produzir uma unidade de bem econômico declinou 3 vezes nos últimos 30 anos entretanto, não basta para compensar o aumento da escala da atividade econômica no mesmo período a intensidade em carbono das atividades econômicas globais caiu de 1 kg por dólar para 0,77kg por dólar, porém as emissões globais de carbono aumentaram 40% desde 1990.

7 Devido aos padrões de consumo e desenvolvimento econômico, as tecnologias que melhoram a eficiência energética tem pouco efeito em escala global, por isso é necessário uma conscientização para uma mudança de HÁBITO.

8 Vantagens da eficiência energética: investimento em eficiência gera retornos por meio de economias futuras de energia; produto final não é alterado; diminuição da demanda por insumos e da geração de resíduos não exige grandes conhecimentos ou tecnologias: muitas vezes depende de simples atitudes no dia- a-dia da pessoa; reduz a necessidade de investimentos para aumentar a geração de energia.

9 Realidade da demanda energética no mundo O consumo global de energia cresceu 26% entre 1990 e 2006 emissões de CO2 associadas cresceram 31% durante o mesmo período países desenvolvidos observaram crescimento de 19% do consumo de energia e 14% das emissões de CO2 no intervalo 1990-2006, contra 51% de elevação nas emissões de CO2 por parte do mundo em desenvolvimento

10 Consumo energético total por unidade do PIB

11 Eficiência energética na construção civil responsável pelo consumo de 30% de todos os recursos extraídos da natureza; 40% de toda energia consumida; 25% do consumo de água; 12% do uso da terra; 25% dos resíduos sólidos; 30% das emissões de GEE no planeta; emprega em média 10% das populações economicamente ativas dos países

12 A longevidade de tais edificações faz com que de 80 a 90% do consumo de energia durante o uso ou operação das mesmas se dê para iluminação, aquecimento, resfriamento ou ventilação; Os demais 10 a 20% são consumidos nas etapas de extração e processamento de matérias primas, construção e demolição.

13 Elevar a eficiência energética em prédios integração entre arquitetura, projeto, construção, sistemas construtivos e materiais; considerações ambientais e energéticas serem incorporadas desde a etapa de planejamento; gastos são menores para tornar um prédio mais eficiente em consumo energético quando tal questão é incorporada ao projeto do prédio ser construído; Foco em países em desenvolvimento.

14 o tamanho e a orientação de janelas; cor das paredes; iluminação natural; placas de energia solar FV nos telhados; aquecedores solares de teto para ambiente e água; ultra-isolamento; ventilação natural; bombas de aquecimento usando calor do solo; janelas revestidas; sanitários sem água; sensores de movimento para iluminação

15 Comparação de três residências quanto à eficiência energética

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17 Impacto do comportamento dos usuários no consumo de energia residencial

18 Eficiência energética no setor industrial

19 Desde 1971 até 2004, o consumo de energia por parte do setor industrial cresceu 61%; a China respondendo individualmente por 80% de todo o crescimento observado nos últimos 25 anos.

20 Decomposição das mudanças na intensidade energética industrial (1990-2005)

21 Automotivo: uso de compressores VSD e válvulas inteliflow; Papel e celulose: bombeamento com inversores e recuperação de calor; Mineração de metálicos: modificações nos ciclones no processo e uso de inversores em correias transportadoras; Fundição: potencial de recuperação de calor para outros fins.

22 Algumas tendências nos focos e tecnologias dos projetos de eficiência energética foram observadas em certos setores como: Alimentos e bebidas: inversores de freqüência em túnel de resfriamento; substituição de fornos em padarias; uso de compressores VSD; Têxtil: eficientização de filatórios; Siderurgia integrada: projetos de cogeração; Metalurgia: uso de compressores VSD;

23 Filatório de indústria têxtil Em um sistema de ar comprimido corretamente controlado pelo sistema Intelliflow podemos ter uma redução consideravel da pressão de operação. Efetuando o controle de pressão saberemos qual a menor pressão admissivel de serviço no lado da demanda, que terá uma pressão constante a pressão ideal de serviço. Reduzindo a pressão do lado da demanda, teremos menos perdas com vazamentos. O resultado final é que se consegue uma pressão constante de trabalho eliminando perda de produtividade causada por oscilações de pressões na linha.

24 Participação do setor público na EE planejamento energético ; categorização de equipamentos e utensílios de acordo com o seu consumo de energia; programas de conscientização da população a respeito do assunto; oferecer incentivos necessários para a implementação de projetos que visam a conservação de energia (investimentos e subsídios) e para pesquisas na área.

25 PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS

26 INDÚSTRIA PROCEL Indústria (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) PROESCO (Apoio a Projetos de Eficiência Energética) Programas de Eficiência Energética – PEE CONPET – Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural.

27 TRANSPORTES CONPET no Transporte, desenvolvido pela Petrobras por meio dos projetos TRANSPORTAR e ECONOMIZAR, este último gerou depois o programa DESPOLUIR (feito em parceria com a Confederação Nacional do Transporte – CNT): O programa CONPET no Transporte apresenta como conceitos básicos prestar apoio técnico para a implementação de medidas coordenadas visando: Aprimorar os métodos de gestão do uso do óleo diesel; Contribuir para a utilização de combustível de boa qualidade no uso final (manuseio e estocagem); Aprimorar a qualificação profissional de motoristas e mecânicos; Fazer um diagnóstico do estado dos motores dos veículos pela utilização de opacímetros.

28 CONSTRUÇÃO CIVIL Procel : Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica Procel Edifica (2003): desenvolve e apoia projetos na área de conservação de energia em edificações residenciais, comerciais, de serviços e públicas.

29 Procel-EPP (1997): subprograma de Prédios Públicos do Procel que visa: Diminuir os gastos dos prédios públicos através da redução do consumo e da demanda de energia elétrica; Melhorar as condições de trabalho, conforto e segurança dos servidores públicos; Capacitar administradores e servidores de prédios públicos em eficiência energética; Promover a capacitação laboratorial em eficiência energética.

30 Dentre as estratégias empregadas destacam-se: Implementação de projetos-piloto para demonstração; Substituição de tecnologias obsoletas por eficientes; Promoção de plano de capacitação de administradores de prédios públicos em eficiência energética; Instrumentos normativos.

31 ILUMINAÇÃO PÚBLICA PROCEL RELUZ (2000): promover o desenvolvimento de sistemas eficientes de iluminação pública; valorização noturna dos espaços públicos urbanos que visa a melhoria das condições de segurança pública e a qualidade de vida nas cidades brasileiras. redução do consumo de energia elétrica;

32 até agosto de 2009 o Procel RELUZ: - modernizou cerca de 2,2 milhões de pontos de iluminação pública, reduzindo com isso 789,6 GWh/ano no consumo de energia elétrica e 181,8 MW de demanda no horário de ponta do sistema elétrico.

33 Procel

34 Procel Reluz

35 SANEAMENTO AMBIENTAL Procel Sanear: a capacitação e sensibilização de dirigentes e técnicos dos organismos operadores de sistemas; o desenvolvimento de capacitação laboratorial em universidades das diversasregiões do País; a implementação de projetos demonstração; a flexibilização de fontes existentes e prospecção de novas fontes de financiamento;

36 a partir de 2002 teve ampliada sua atuação no País, devido às parcerias citadas a seguir: Cepel Programa de Modernização do Setor Saneamento – PMSS Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água – PNCDA

37 ACORDOS INTERNACIONAIS Parceria Internacional para a Cooperação para a Eficiência Energética (IPEEC) : Assinado juntamente com os países do G8, a União Europeia (UE) e grandes potências emergentes, como China e México - visava ser :"a plataforma prioritária para compartilhar as experiências dos países em matéria de eficiência“

38 REEEP – Renewable Energy & Energy Efficiency Partnership: reduzir a emissão de gases de efeito estufa; promover melhorias sociais com mitigação da pobreza,; acelerar o mercado mundial para sustentabilidade energética; empreender ações e projetos visando à melhoria das políticas públicas e mecanismos de financiamento;

39 Em 2010, o foco da Parceria esteve no Brasil e no México, em projetos de Eficiência Energética e Energias Renováveis; lutar pela universalização do acesso à energia, para as classes menos favorecidas. Atua em mais de 15 países, como México, Guatemala, Peru, República Dominicana e Argentina.

40 As diversas iniciativas adotadas pelas principais potências econômicas do planeta demonstram a relevância do papel a ser desempenhado pela eficiência energética na redução das emissões de GEE deixam clara a necessidade de envolvimento do setor público no assunto;

41 Programas de categorização da eficiência de equipamentos Programas de Etiquetagem: informar os consumidores e influenciar suas decisões no momento da compra; oferecer aos consumidores finais detalhes acerca da eficiência energética e dos custos ao longo da vida de um produto; encorajar o mercado a adotar aqueles produtos que são mais eficientes; não possuem caráter mandatório para determinar quão eficiente um produto deve ser;

42 O primeiro programa a afetar seriamente os produtores e reduzir o consumo de energia ocorreu no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, em 1976. Até 2004, ao menos 55 países já apresentavam algum programa, mandatório ou voluntário, de padronização e/ou etiquetagem de utensílios eletrônicos Padrões de eficiência energética: são procedimentos e regulamentações que prescrevem o desempenho energético de equipamentos e utensílios, por vezes proibindo a venda de produtos que são menos eficientes que um nível mínimo

43 Exemplos de selos informativos

44 Matriz energética brasileira

45 Álcool, uma alternativa brasileira

46 P&D no Brasil em EE pesquisa realizada pela consultoria Economist Intelligence Unit em que 57% de empresários representantes de companhias multinacionais instaladas em território brasileiro declararam “não possuir nem pretender ter uma unidade dedicada a desenvolvimento e pesquisa no país no curto prazo”

47 EE em outros países EUA: US$ 80 bi em EE US$ 2,5 em P&D Energy Star: 190 bi KW 2009: 290 mil vendas automóveis híbridos Prédios comerciais: 50% menos consumo até 2020 Biomassa atendendo 18% de todos os produtos químicos

48 EE em outros países Japão: “World No. 1 Country of Energy Conservation“ = US$ 19 bilhões (pacote EE) ganhos de 30% em termos de EE até 2030 10% de seu plástico verde. Aumento previsto de eficiência de 23,5% de 2004 até 2015

49 EE em outros países China: US$ 30,7 investidos reduzir sua intensidade energética em 20% até o fim de 2010 26,7 mil km² de construções certificadas pela LEED espera elevar sua frota de carros híbridos e elétricos para 500 mil até 2011

50 EE em outros países Índia: 27 mil km² certificados pela LEED como a adoção de mecanismo que permite que consumidores de luz elétrica paguem antecipadamente pela conta de luz. Coréia do Sul: 0,185 tpe por US$ 1000 até 2030 reduzir tal intensidade em 11,3% até 2012. Isenção de impostos para quem queira investir em projetos relacionados a uso mais eficiente de energia, Redução fiscal de até 20% do custo total do investimento Subsídios à compra de veículos elétricos e híbridos.

51 Eficiência energética: reflexões e perspectivas no contexto brasileiro

52 O consumo energético por setores

53 Energia conservada: poupando recursos e dinheiro

54 Conpet O Conpet possui as mesmas diretrizes básicas do Procel, submetido ao Ministério de Minas e Energia, mas coordenado e gerido com recursos da Petrobrás S.A. Conpet na Escola até 2008: 138 mil veículos monitorados, 381milhões de litros de diesel economizados por ano e 499 mil toneladas de CO2 não emitidas por ano.

55 OBRIGADO! Grupo 1: Alexandre Araújo Diego Parenti Lucas Hime Funari Mateus Coles

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