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" Situação da Política Internacional da Mudança Climática em 2013 e Perspectivas Futuras Recife,31/10/2013 Eduardo Viola Professor Titular Instituto de.

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1 " Situação da Política Internacional da Mudança Climática em 2013 e Perspectivas Futuras Recife,31/10/2013 Eduardo Viola Professor Titular Instituto de Relações Internacionais Universidade de Brasília

2 Dissonância entre ciência e economia politica Percepção de ameaça longo prazo contrasta com sistemas econômicos e políticos estruturados no curto e meio prazo Soberanismo e post-Soberanismo. Predomínio do Soberanismo. Profundas divergências em como equacionar a pobreza e a desigualdade internacional e intranacional Diferencias entre países e regiões na vulnerabilidade e capacidade de adaptação Percepção de ameaça longo prazo contrasta com sistemas econômicos e políticos estruturados no curto e meio prazo Soberanismo e post-Soberanismo. Predomínio do Soberanismo. Profundas divergências em como equacionar a pobreza e a desigualdade internacional e intranacional Diferencias entre países e regiões na vulnerabilidade e capacidade de adaptação

3 Limites do modelo negociação da ONU  Alto numero de atores com peso muito heterogêneo na produção e potencial solução do problema.  Modelo de consenso que produz o mínimo comum denominador  Falta de mecanismos eficazes de monitoramento e sanção  Divisão rígida obsoleta do mundo em países desenvolvidos e em desenvolvimento  Ausência de pais líder/lideres. Divisão de Ocidente.  Interpretação divergente principio responsabilidades comuns e diferenciadas.  Alto numero de atores com peso muito heterogêneo na produção e potencial solução do problema.  Modelo de consenso que produz o mínimo comum denominador  Falta de mecanismos eficazes de monitoramento e sanção  Divisão rígida obsoleta do mundo em países desenvolvidos e em desenvolvimento  Ausência de pais líder/lideres. Divisão de Ocidente.  Interpretação divergente principio responsabilidades comuns e diferenciadas.

4 Países relevantes na produção e solução do problema  1- Super Potencias Climáticas:  EUA  China  União Europeia  2- Grandes Potencias Climáticas:  Índia,  Rússia,  Brasil,  Japão,  Coréia do Sul  1- Super Potencias Climáticas:  EUA  China  União Europeia  2- Grandes Potencias Climáticas:  Índia,  Rússia,  Brasil,  Japão,  Coréia do Sul

5 Critério racional de atribuição de responsabilidades 1- Emissões per capita. 2- Intensidade de carbono do PIB. 3- Taxa de fecundidade Combinação ponderada dos três fatores 1- Emissões per capita. 2- Intensidade de carbono do PIB. 3- Taxa de fecundidade Combinação ponderada dos três fatores

6 Perspectivas da Conferencia de Paris  Muito difícil ter uma acordo que seja legalmente vinculante devido particularmente as posições de EUA, China, Rússia e Índia.  Possibilidades de um compromisso não legalmente vinculante com metas voluntarias, que seria de baixa eficácia.  Muito difícil ter uma acordo que seja legalmente vinculante devido particularmente as posições de EUA, China, Rússia e Índia.  Possibilidades de um compromisso não legalmente vinculante com metas voluntarias, que seria de baixa eficácia.

7 Evolução Brasil 1- Extraordinário progresso redução desmatamento Amazônia desde 2005 ate 2011 2- Ruptura na posição de negociação internacional em 2009 com metas voluntarias e lei nacional de mudança climática. 3- O centro da política econômica privilegia a indústria automobilística/petróleo e o transporte individual sobre o transporte coletivo. 4- Implementação muito limitada da lei de mudança climática. 5- 2013: tendência ao retrocesso na posição de negociação internacional com retomada da doutrina das responsabilidades históricas 1- Extraordinário progresso redução desmatamento Amazônia desde 2005 ate 2011 2- Ruptura na posição de negociação internacional em 2009 com metas voluntarias e lei nacional de mudança climática. 3- O centro da política econômica privilegia a indústria automobilística/petróleo e o transporte individual sobre o transporte coletivo. 4- Implementação muito limitada da lei de mudança climática. 5- 2013: tendência ao retrocesso na posição de negociação internacional com retomada da doutrina das responsabilidades históricas

8 A doutrina das responsabilidades históricas não contribui à cooperação internacional 1- Atribuir responsabilidade a geração atual pelo comportamento de gerações previas. Nacionalismo estreito leva a conflito perpetuo pela redistribuição dos territórios. 2- A atmosfera e o clima eram considerados bens infinitos ate recentemente. 3- Problemas de medição derivadas de precariedade de estatísticas sobre muitos regiões do mundo em especial sobre mudança de uso da terra. 4- Problemas de alocação de responsabilidades pelas emissões nas guerras mundiais e pelas respetivas mudanças das fronteiras. 1- Atribuir responsabilidade a geração atual pelo comportamento de gerações previas. Nacionalismo estreito leva a conflito perpetuo pela redistribuição dos territórios. 2- A atmosfera e o clima eram considerados bens infinitos ate recentemente. 3- Problemas de medição derivadas de precariedade de estatísticas sobre muitos regiões do mundo em especial sobre mudança de uso da terra. 4- Problemas de alocação de responsabilidades pelas emissões nas guerras mundiais e pelas respetivas mudanças das fronteiras.

9 Importância crescente da adaptação a mudança climática Adaptação envolve basicamente um esforço nacional e local Fortalecimento da defesa civil e cooperação com as forças armadas. Novas estruturas resilientes Velhas estruturas reformadas para aumentar resiliência. Re localização de populações morando em áreas de alto risco Adaptação envolve basicamente um esforço nacional e local Fortalecimento da defesa civil e cooperação com as forças armadas. Novas estruturas resilientes Velhas estruturas reformadas para aumentar resiliência. Re localização de populações morando em áreas de alto risco


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