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Agenda Apresentação da RBE O estado da arte: racionamento e preços Oportunidade geração própria Portaria 44.

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2 Agenda Apresentação da RBE O estado da arte: racionamento e preços Oportunidade geração própria Portaria 44

3 NOSSA IDENTIDADE Solidez e responsabilidade A RB|Energia, comercializadora de energia, traz em sua essência o DNA da indústria e o mesmo espírito empreendedor do grupo ao qual faz parte: H. Carlos Schneider, sólida instituição catarinense, com mais de 130 anos de fundação.

4 SUSTENTABILIDADE Agindo no presente e pensando no futuro. Além de possuir o foco de atuação no desenvolvimento e comercialização de energia de fontes renováveis e baixo impacto ambiental, nossa empresa apoia e financia o Instituto TH. Isolde Odebrecht, no desenvolvimento de diversos projetos socioambientais, entre os quais destacamos: Projeto de Preservação das Nascentes do Rio Quiriri e Mata Atlântica Projeto Coral Ciser Show que leva cultura e lazer por toda a cidade de Joinville e em outros estados brasileiros.

5 RB|ENERGIA Comercializadora catarinense com foco e posicionamento regional: verdadeiro parceiro, presente e integrado aos seus clientes, alicerçado em transparência, confiança e contínua troca de conhecimentos e informações. Raízes no setor industrial, solidez e segurança: entendimento das necessidades da indústria e a percepção de que a energia elétrica é um insumo fundamental para a produção e não um derivado financeiro. Desenvolvedora de projetos de geração renovável: soluções e estratégias inovadoras para os investimentos em geração de energia, criando diferenciais competitivos e assegurando a maximização do retorno sobre o capital investido para os investidores parceiros. A energia certa para gerar resultados.

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7 A RB|E POSSUI A SOLUÇÃO NA MEDIDA CERTA PARA CONSUMIDORES CATIVOS E LIVRES Gestão integrada e eficiência energética PARA CONSUMIDORES LIVRES E GERADORES Gestão total no mercado livre, comercializadora e trading PARA INVESTIDORES EM ENERGIAS RENOVÁVEIS Geração

8 A RB|E POSSUI A SOLUÇÃO QUE SUA EMPRESA PROCURA

9 Conhecendo o campo de batalha: hidrologia desfavorável

10 6,90% 18,90% 13,50% S NE N 60,70% SE/CO

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13 Conhecendo o campo de batalha: comportamento da carga

14 Conhecendo o campo de batalha: reajustes mercado cativo

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16 16/18 Conhecendo o campo de batalha: próximos reajustes

17 Conhecendo o campo de batalha: choque contra a competitividade (previsão de 2014)

18 Conhecendo o campo de batalha: choque contra a competitividade (2015 – situação real)

19 Conhecendo o campo de batalha: choque contra a competitividade da indústria brasileira

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21 Conhecendo o campo de batalha: Evento promovido no Rio de Janeiro

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23 Conhecendo o campo de batalha: hidrologia desfavorável – comparativo com 2001

24 Racionamento comparativo com 2001 24/18 A retração do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil foi um dos impactos mais sentidos do racionamento de energia elétrica, pois o PIB é um reflexo do crescimento econômico do país. O PIB apresentou uma taxa de crescimento de 4 % no primeiro trimestre do ano de 2001, com o início da crise apresentou crescimento de 2,1% (2° Trim/01), 0,5% (3° Trim/01), -0,8% (4°Trim/01), -0,8% (1° Trim/02). 25%

25 Racionamento comparativo com 2001 25/18

26 Perspectivas Sem redução de Carga 26/18 Restrição operativa

27 27/18 Perspectivas Com redução de 5% da Carga

28 28/18 Perspectivas Com redução de 10% da Carga

29 Racionar ou não racionar Eis a questão.... 29/18 Decisão sob incerteza: equilibrar arrependimentos Tipo 1: racionar quando, visto a posteriori, não precisaria Tipo 2: não racionar quando, visto a posteriori, deveria

30 Racionamento Ou não racionamento 30/18

31 Racionamento Efeitos sobre a economia 31/18 Probabilidade de racionamento em 2015 = 40%

32 Racionamento Efeitos sobre a economia 32/18 A evolução no curto/médio prazo da situação atual é acreditar na capacidade de reação do sistema com apenas 2 hipóteses: ‐ Redução de carga – voluntária ou racionamento ‐ Afluências mais altas

33 Ações para evitar racionamento 33/18 I.Implementação de bandeiras tarifárias; II.Campanhas publicitárias para reduzir consumo; III.Importação de energia da Argentina I.Gás para Uruguaiana (600 MW) II.CIEN: 1.000 MW (?) Consumo da Argentina sobe no inverno IV.Geração diesel / gás do setor de serviços Estimativa ANEEL: 3.500 MW, 1.000 MW médios Estimativa EPE: 7-9 mil MW V.Preocupação: a oferta de 1.420 R$/MWh pela geração diesel pode resultar em custos elevados 2 mil MW médios por 6 meses -12 bilhões de reais.

34 Implementação do disposto na Portaria MME nº 44/2015, que trata da contratação de geração própria de unidade consumidora (Audiência Pública ANEEL 12/2015). Fonte: FIESP (2013) - MME – Ministério de Minas e Energia

35 Sobre a oportunidade O Ministério de Minas e Energia (MME), com o objetivo de incentivar a geração própria de unidade consumidora, publicou a Portaria nr. 44, no qual o governo estabelece que as unidades consumidoras CATIVAS E LIVRES, com geradores a diesel e a gás, receberão incentivo do governo à geração própria e poderão se creditar ao equivalente a R$1.420,34/MWh e R$792,49/MWh respectivamente. Resolução deverá ser publicada ainda no mês de abril. Tal benefício já possui data para acabar: 18 de dezembro de 2015. Segundo a regulação proposta na Audiência Pública, existem 3 alternativas para a geração ser viável: 1ª Geração de Consumidor Cativo sem Injeção na Rede; 2ª Geração de Consumidor Livre sem Injeção na Rede; 3ª Geração de Consumidor Cativo/Livre com Injeção na Rede. Nos próximos slides apresentaremos uma visão geral da aplicabilidade desta ação do MME.

36 Situação Geração de Consumidor sem Injeção na Rede Fonte: FIESP (2013) - MME – Ministério de Minas e Energia A energia gerada destinada exclusivamente à carga, que passa a consumir mais energia da unidade geradora e, consequentemente, menos energia da distribuidora. A quantidade de energia gerada própria é obtida diretamente do medidor que deverá ser ligado ao Gerador. Desta forma, temos:

37 Situação Geração de Consumidor com Injeção na Rede Fonte: FIESP (2013) - MME – Ministério de Minas e Energia No caso do consumidor livre, apenas o medidor bidirecional conectado à rede deve respeitar o padrão da CCEE. Assim sendo, a distribuidora deve disponibilizar mensalmente à CCEE as informações necessárias à inclusão dos dados de geração na contabilização da unidade consumidora.

38 Simulação consumidor cativo Fonte: FIESP (2013) - MME – Ministério de Minas e Energia Premissas: -Gerador de 750kVa -Geração de 500kWh durante 6 horas por dia e 22 dias por mês

39 Simulação consumidor livre Fonte: FIESP (2013) - MME – Ministério de Minas e Energia Premissas: -Gerador de 750kVa -Geração de 500kWh durante 9 horas por dia e 22 dias por mês

40 Simulação por potência do Gerador Estimativas Fonte: FIESP (2013) - MME – Ministério de Minas e Energia

41 Obrigações dos Consumidores Fonte: FIESP (2013) - MME – Ministério de Minas e Energia a.Realizar a análise de características de consumo de energia; b.Realizar a análise de viabilidade técnica/ econômica; c.Definir a forma que operará o seu gerador; d.Realizar sua adesão à tomada pública da CELESC; e.Manter a adequação técnica e a segurança das instalações elétricas da unidade consumidora, de acordo com as normas oficiais brasileiras; f.Adequar as instalações da unidade consumidora, para o recebimento dos equipamentos de medição da distribuidora; g.Formalizar a custódia dos equipamentos de medição da distribuidora, na qualidade de depositário a título gratuito; h.Informar a distribuidora a denúncia do Contrato de Adesão com antecedência mínima de 30 dias; e i.Auditar os valores recebidos via crédito em fatura de energia ou conta corrente do cliente.

42 Obrigações dos Consumidores Fonte: FIESP (2013) - MME – Ministério de Minas e Energia a.Realizar a análise de características de consumo de energia; b.Realizar a análise de viabilidade técnica/ econômica; c.Definir a forma que operará o seu gerador; d.Realizar sua adesão à tomada pública da CELESC; e.Manter a adequação técnica e a segurança das instalações elétricas da unidade consumidora, de acordo com as normas oficiais brasileiras; f.Adequar as instalações da unidade consumidora, para o recebimento dos equipamentos de medição da distribuidora; g.Formalizar a custódia dos equipamentos de medição da distribuidora, na qualidade de depositário a título gratuito; h.Informar a distribuidora a denúncia do Contrato de Adesão com antecedência mínima de 30 dias; e i.Auditar os valores recebidos via crédito em fatura de energia ou conta corrente do cliente.

43 www.rbenergia.com.br +55 47 3441.3836 | +55 47 3441.3560 AutorizadoMembro Associado


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