A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Do Comércio Justo ao Comércio Justo e Solidário... Caminhos, perspectivas e desafios 4° Encontro da Rede Temática Produtos e Mercados Diferenciados Campinas,

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Do Comércio Justo ao Comércio Justo e Solidário... Caminhos, perspectivas e desafios 4° Encontro da Rede Temática Produtos e Mercados Diferenciados Campinas,"— Transcrição da apresentação:

1 Do Comércio Justo ao Comércio Justo e Solidário... Caminhos, perspectivas e desafios 4° Encontro da Rede Temática Produtos e Mercados Diferenciados Campinas, Setembro de 2008 Fabíola Zerbini – FACES do Brasil

2 10 primeiros países exportadores no cenário mundial, além da tríade Estados Unidos, União Européia e Japão, realizam 70% das exportações mundiais; 160 países mais pobres participam de 10 a 13% das exportações mundiais; Sentido –90% das 200 maiores empresas do mundo estão instaladas nos EUA, Alemanha, França, Suíça e Japão; –200 mega empresas movimentam 70% do comércio internacional, sendo 40% dentro das filiais da mesma corporação; –As trocas mundiais dessas 200 empresas promovem dividendos de 12% a 15% aos acionistas.

3

4 Cadeia comercial convencional

5

6 A sociedade de consumo: atualidade Aumento no consumo de recursos naturais (de 1960 a 2000) ‏ A classe consumidora global soma 1,7 bilhões de pessoas, ou seja, ¼ da população mundial, e, já consome 35% a mais do que o Planeta pode suportar! A cada dia, 11.000 carros integram a frota particular da China que era de poucos carros em 1980 e em 2015 chegará em 150 milhões. Os gastos com despesas domésticas aumentaram de 4,8 trilhões em 1960 para 20 trilhões em 2000 Renda de U$ 7.000 anuais Fonte: “O Estado do Mundo – 2004 (WWI) ‏

7 Mas... Para onde vamos????

8 A possibilidade de escolha

9 A proposta do Comércio Justo

10 Histórico Anos 40Iniciativas pessoais de missionários comprando e vendendo artesanato Anos 60Início das campanhas de sensibilização sobre as desigualdades promovidas pelo comércio internacional 1964/68Conferência UNCTAD - “Trade not Aid” ou seja “Comércio, não Ajuda” 1969Primeira Loja de Comércio Justo (Holanda) ‏ 1988Lançamento da Marca Max Havellar – CJ vai além das lojas do mundo para chegar no varejo 1989Criação do IFAT – International Fair trade Association 1994Criação da NEWS – Network of European WorldShops 1997Criação da FLO a partir de 14 iniciativas nacionais (selo único) ‏ 2000Sistemas nacionais de comércio justo começam a ser desenvolvidos nos países do Sul (até então, somente produtores) ‏ ; 2004Comércio Justo certificado cresce 37% ano ano...

11 Comércio justo é uma parceria comercial, baseada em diálogo, transparência e respeito, que busca maior equidade no comércio internacional. Ele contribui para o desenvolvimento sustentável, através de melhores condições de troca e da garantia dos direitos para produtores e trabalhadores marginalizados – principalmente do Sul. (Fonte: EFTA) ‏ Conceito Internacional

12 Produção Igualdade de gênero Gestão democrática e participativa Condições de trabalho adequadas Práticas ambientais sustentáveis Consumo responsável é... “ a capacidade de cada pessoa ou instituição pública ou privada, escolher serviços e produtos que contribuam, de forma ética e de fato, para a melhoria de vida de cada um, da sociedade, e do ambiente” Comercialização Respeito e valorização do produtor Pagamento do Preço Justo e Prêmio Social Manutenção de uma relação comercial duradoura; Não praticar a consignação; Pré-financiamento da produção quando solicitado; Garantir informação ao consumidor; Princípios gerais do Comércio Justo Internacional

13

14 FLO – Fairtrade Labelling Organizations(1997): certificadora internacional. Acredita certificadoras nacionais (17 certificadoras de Comércio Justo na Europa, EUA, Canadá e Japão). Entidades Internacionais Europa NEWS – Network of Europeans World Shops: associação de mais de 2700 lojas de Comércio Justo na Europa. EFTA – European Fairtrade Association: associação que reúne as maiores importadoras de comércio justo européias. IFAT – International Federation for Alternative Trade (1989): associação de Comércio Justo mundial que reúne mais de 300 organizações em 70 países, entre lojas, produtores, importadores e outros. FINE (FLO, IFAT, NEWS e EFTA): grupo de trabalho que busca harmonizar conceitos princípios e práticas entre estas 4 associações de Comércio Justo.

15 Certificação Monitoramento e garantia Sistema IFAT - Reconhece organizaçõesde Comércio Justo, não certifica produtos - Certificação participativa (marca FTO) ‏ -Surge com a relação dos diferentes atores dacdeia produtiva - Fortalecimento das regiões (Redes regionais) ‏ - Gestão democrática (2/3 dos membros são dos países do Sul) ‏ - Principalmente artesanato (80%) ‏ - Relação com as lojas de Comércio Justo, que em sua maioria, são tb membros do IFAT

16 Certificação Monitoramento e garantia Sistema FLO - Selo para produtos - Certificação de terceira parte (verificação externa) ‏ -Relação íntima com as grandes superfícies - 390 licenças de uso, em 2004 (12 produtos certificados) ‏ - Principalmente produtos agrícolas da américa latina - Sem representação de produtores na gestão - Produtos certificados: aumento de 42,3% nas vendas, de 2002 para 2003 e de 49% de 2003 para 2004 De U$ 200 milhões de dólares em 2001 para mais de U$1 bi em 2005. Em 2005, passou a licenciar selo para multinacionais (café Nestlé - CTM se disassocia, produtos de supermercados,...) ‏

17 Norte x Sul (Ideas - Espanha)‏

18

19

20 Norte x Sul (Produtos FLO)‏

21 Norte x Sul (Artisans du Monde –França)

22 Produtos e membros IFAT Palestina Nepal Kenia Chile China

23 Central de Importadoras Holanda

24 Produtos brasileiros - Holanda

25 Contexto atual Dados da FLO... Campo econômico. Faturamento do CJ em 2005: E$ 1,142 bilhões em 20 países; Benefícios diretos a mais de 1 milhão de agricultores em 50 países...; Principais mercados: EUA, Reino Unido, Suiça, França e Alemanha; Hoje são mais de 3000 lojas do mundo e de 80.000 a 100.000 pontos de venda; 432 organizações produtivas certificadas em 2004 – em 2005 são 508; Café cresceu 70,9%, Banana, 46%, e... Açucar 125%!! Campo político... Flexibilização de critérios: certificação de grandes plantações e empresas; Desregionalização: perda da identidade Norte x Sul Conflito: movimento comercial x político

26 Comparativo de crescimento de establecimentos Contexto Europeu 78.900 19.300 56.000 2.850 2005 +718.000Outros +2463.800TOTAL +3243.000Supermercados + 42.740Lojas do Mundo Aumento (%) ‏ 2000 a 2004 (qtd de estab.) ‏ Canal de comercialização Fonte: Anuário de CJ Europeu - IFAT

27 Comparativo de crescimento de Vendas Contexto Europeu 660 mi 597 mi 103,1 mi 2004 260 miTotal CJS Geral 186 208,9 mi Certificadoras 14841,6 miLojas do Mundo Aumento (%) ‏ 1999 (euros) ‏ Tipo de estabelecimento Fonte: Anuário de CJ Europeu - IFAT

28 – O Comércio Justo e Solidário no contexto Nacional – histórico, atores e dinâmica

29 Faces do Brasil – Plataforma de Articulação do Comércio Justo e Solidário MISSÃO: FOMENTAR A CONSTRUÇÃO DO COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO, COMO INSTRUMENTO DE UMA ECONOMIA INCLUSIVA, SOLIDÁRIA E SUSTENTÁVEL”

30 ONG’s FASE Nacional, Kairós, Fundação Friedrich Ebert, Visão Mundial, Onda Solidária, IMAFLORA, Ética DESER, Cáritas do Brasil e SEBRAE Nacional. Entidades de representação de produtores UNISOL, RBSES, ADS-CUT, UNICAFES, ACS-Amazônia e FETRAF Brasil 1.500 cooperativas e associações Gobierno Esfera Nacional Ministério do Trabalho e Emprego (Secretaria de Economia Solidaria) e Ministério do Desenvolvimento Agrário (Secretaria de Agricultura Familiar)‏

31 -Foco no mercado consumidor Nacional e no desenvolvimento local das comunidades; -Deve ser construído por produtores(as), consumidores e demais atores dos movimentos afins, como Economia Solidária e Agricultura Familiar; -É uma proposta política – visa a transformação social; -Deve se aplicar a toda cadeia comercial, com critérios para produtores e comerciantes (transformadores e distribuidores); Premissas de atuação Faces e CJS no Brasil

32 Linha do tempo... CJS no Brasil

33 Conceito de CJS no Brasil “Considera-se Comércio Justo e Solidário o fluxo comercial diferenciado, baseado no cumprimento de critérios de justiça e solidariedade nas relações comerciais que resulte no protagonismo dos Empreendimentos Econômicos e Solidários (EES) por meio da participação ativa e do reconhecimento da sua autonomia..”

34 Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário SNCJS ou SINCOJUS

35

36 “O Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário é um sistema ordenado de parâmetros para promover relações comerciais de base justa e solidária, articulando e integrando os Empreendimentos Econômicos Solidários em todo território brasileiro” O QUE É O SNCJS Política de regulamentação do CJS Política desenvolvimento social

37 Comissão Nacional do SNCJS Governo, produtores, comerciantes, consumidores, redes e movimentos sociais Produto SELO DE PRODUTO Sistemas Privados de Garantia ProdutoresComerciantes COMO FUNCIONA O SNCJS Empreendimentos SELO ORGANIZACIONAL Atores políticos do SNCJS Reconhecimento de adesão à proposta política do SNCJS Adesão Voluntária Consumidores

38 QUEM PARTICIPA DO SNCJS 1. Empreendimentos Econômicos Solidários (EES-CJS)‏ a) EES fornecedor b) EES comprador 2 - Parceiros Colaboradores a) Parceiros Comerciais b) Organismos de Avaliação de Conformidade: – b.1) OPAC - organizações que certificam por meio de mecanismos participativos de garantia – b.2) EA - organismos que realizam certificação de terceira parte c) Entidades de Apoio e Fomento ao Comércio Justo e Solidário (EAF- CJS)‏

39 Princípios e Critérios frente a realidade brasileira de produção e comercialização justa e solidária Pesquisa nacional FACES e SENAES

40 Pesquisa s Pesquisa sobre realidade brasileira frente aos princípios e critérios do SNCJS Articulação Articulação da base social do SNCJS para efetiva participação na construção do SNCJS Objetivos do Projeto Comunicação e difusão Comunicação e difusão do processo de construção do SNCJS e de seus resultados

41 Sentido da pesquisa Política de Fomento Critérios e Indicadores Os critérios refletem a realidade e as demandas das experiências Brasileiras? Qual a pauta de uma política governamental de apoio ao Comércio Justo e Solidário? Critérios Mínimos e Progressivos Indicadores de CJS para formulários Planos regionais e nacional de políticas de fomento ao CJS

42 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS DE REFERÊNCIA Tipo de relação comercial: Lojas especializadas; Central de comercialização; Feiras permanentes; Grupos ou cooperativas de consumo; Compra institucional; Compra pública; Central de distribuição; Supermercados. Alcance Regional: a proposta é buscar a maior representatividade possível nos estados de cada região; Segmento produtivo: buscar a maior representatividade de segmentos entre: rural e urbano, artesanal, alimentício, agrícola, têxtil etc. Relações comerciais envolvendo produtores, comerciantes e consumidores Relação e história com o movimento da economia solidária - EES

43 Rede Ecológica – Rio de Janeiro Bio Hortas Sítio Desiderata Produtores do Brejal Restaurante Metamorfose Sítio Sto. Antônio Cotrimaio CAPINA Arte, Horta e Cia Mantiqueira Faz. Serra da Boa Vista Paulina APAT Família Freitas Assentamento Seropédia Empório Urca NAU BosqueRecreio Laranjeiras AMAL Santa Teresa Igreja Anglicana CENTRAL EQUIPE Humaitá Michaelis Coopeacre RECA Cooperativa Praia Vermelha

44 Coordenação da Rede São Miguel do Gostoso Apodi Natal Mossoró Feira Apoio Loja- feira Produtores Sistema Participativo de Garantia para produtos Agroecológicos CONAB Prefeitura APODI Rede Xique-Xique – Rio Grande do Norte

45

46 Método da Pesquisa Oficinas Questionários Dados quantitativos Dados qualitativos Sistematização Parcial Visitas de campo 5 Seminários Regionais Seminário Nacional

47 Produtor Comerciante PRODUTOR Autogestão Trabalho Infantil Segurança Gênero Preservação Ambiental Redução de resíduos Transgênicos Questionários – Princípios e Critérios COMERCIANTE Preço Justo Educação 3 elos Informação ao consumidor Exploração ou uso da imagem tradicional Consignação Relações de Longo Prazo COMPARTILHADO Preço Justo Educação 3 elos Informação ao Consumidor Exploração ou uso da imagem tradicional Consignação

48 PRODUTOR Transparência Autogestão Trabalho Infantil Segurança Gênero Preservação Ambiental Redução de resíduos Transgênicos COMERCIANTE Preço Justo Educação 3 elos Informação ao consumidor Exploração ou uso da imagem tradicional Consignação Relações de Longo Prazo LONGO PRAZO 1)Tempo médio de relação com seus fornecedores (grupos produtivos) 2)Existência de contratos e sua duração 3)Compreensão sobre a importância de contratos duradouros LONGO PRAZO 1)Tempo médio de relação com seus fornecedores (grupos produtivos) 2)Existência de contratos e sua duração 3)Compreensão sobre a importância de contratos duradouros TRANSPARÊNCIA 1)Conhecimento de direitos e responsabilidades na cadeia de CJS 2)Produtores esclarecidos sobre práticas comerciais vantajosas 3)Preço final estabelecido conjuntamente 4)Preço e condição de comercialização definidos conjuntamente TRANSPARÊNCIA 1)Conhecimento de direitos e responsabilidades na cadeia de CJS 2)Produtores esclarecidos sobre práticas comerciais vantajosas 3)Preço final estabelecido conjuntamente 4)Preço e condição de comercialização definidos conjuntamente

49 COMPARTILHADO Preço Justo Educação 3 elos Informação ao Consumidor Exploração ou uso da imagem tradicional Consignação Distribuição justa do resultado entre todos os elos Preço final estabelecido conjuntamente Condições de comercialização definidas conjuntamente Os elos consideram o preço justo Custos ambientais e sociais inseridos no custo final do produto Base de cálculo da remuneração da força de trabalho para composição de preço Necessidades básicas da comunidade e dos produtores (as)supridas Situação de extrema pobreza e violência entre os produtores (as) ‏ Prêmio social como resultado das vendas Produtores (as) esclarecidos(as) sobre práticas comerciais vantajosas Distribuição justa do resultado entre todos os elos Preço final estabelecido conjuntamente Condições de comercialização definidas conjuntamente Os elos consideram o preço justo Custos ambientais e sociais inseridos no custo final do produto Base de cálculo da remuneração da força de trabalho para composição de preço Necessidades básicas da comunidade e dos produtores (as)supridas Situação de extrema pobreza e violência entre os produtores (as) ‏ Prêmio social como resultado das vendas Produtores (as) esclarecidos(as) sobre práticas comerciais vantajosas

50 Universo da pesquisa 680 grupos envolvidos diretamente nas oficinas realizadas em cada um dos casos piloto 5 Coordenadores Regionais Sudeste Sul Norte Centro Oeste Nordeste MICC Ivaporunduva Rede Ecológica Bazar Social APAT SAPOPEMA ACS Amazônia COOFRUTA FECAT COPALJ Mundo Paralelo COPAVI CORLAC COOESPERANÇA APACO ECOVIDA Art Gravatá Ética Rede Xique Xique Rede Abelha Manga Brasil Grande Sertão Central de Comercialização Central do Cerrado ADAO 25 Experiências de Referência

51 APAT - Associação dos Pequenos Agricultores e Trabalhadores Rurais AMART - Associação das Mulheres Agricultoras e Trabalhadoras Rurais de Tombos GRUPO DE GERAÇÃO DE RENDA / AMART - Minas Gerais / Tombos

52 Projeto Bazar Social / MOVIVE - Movimento Vida Nova Vila Velha Loja HORTIFRUTI (PONTO DE VENDA) / COMERCIALIZAÇÃO

53 Quilombo Ivaporunduva / ISA - Instituo Sócia Ambiental COMUNIDADE QUILOMBOLA / PRODUÇÃO – Eldorado / São Paulo

54 MICC - Movimento de Integração Campo Cidade / APPRI - Associação de Pequenos Produtores Rurais de Ibiúna / Associação 16 de Maio PARÓQUIA N. S. DO CARMO / SEDE MICC - São Paulo / SP

55 Rede Ecológica / BioHorta / Produtores do Brejal / Produtores de Seropédica OFICINA DO PROJETO / IBASE - Rio de Janeiro / RJ

56 Quilombo Ivaporunduva / ISA - Instituo Sócia Ambiental COMUNIDADE QUILOMBOLA / PRODUÇÃO – Eldorado / São Paulo OFICINA DO PROJETO / IBASE - Rio de Janeiro / RJ

57 Seminário Região Sul – Nov de 2007

58 Oficina com Central do Cerrado/Encontro Povos da Floresta

59 Oficina Central do Cerrado – estande de comercialização

60 Produtos e oficina – SAPOPEMA Vinte Kilos-AM

61

62

63 Resultados Gerais – Nacional Critérios

64 Propostas sistematizadas Resultados Gerais – Nacional Pauta de políticas de fomento Demandas

65 Reconhecimento e legitimação dos princípios e critérios do Sistema Nacional de CJS pelos casos estudados; Existência de metodologias de referência para a problemática da comercialização; Todos os critérios relacionais se apresentaram críticos; Conclusões parciais

66 Perspectivas de Acesso e Construção de Canais de Comercialização Justos e Solidários

67 Canais de CJ Internacional Características: - Relações entre consumidores do “Norte” e produtores do “Sul”; - Para comercialização nos canais internacionais de CJS é preciso: - Ter o certificado da FLO (Fairtrade Labelling Organization) – selo de produto. Contato: FLO Brasil (Germano Ferraz);No Brasil 26 produtores e 18 traders. - Ser membro do IFAT (International Fairtrade Association) – selo organizacional. Contato: IFAT América Latina ( www.ifat-la.org/) que dispõem em sua página na internet de uma secção de ofertas e demandas por produtos de CJS dos paises importadores. Algumas das instituições brasileiras integrantes do IFAT são: Visão Mundial (www.visaomundial.org.br), Artesol (www.artesol.org.br), ;www.ifat-la.org/www.visaomundial.org.brwww.artesol.org.br - Ser monitorado por uma importadora ou loja do mundo diretamente. Exs.: Artisans du Monde (França – www.artisansdumonde.org), IDEAS (Espanha – www.ideas.coop); OXFAM-Intermond (Bélgica – www.oxfamintermond.be) ‏www.artisansdumonde.orgwww.ideas.coop www.oxfamintermond.be

68 Norte x Sul (Ideas - Espanha)‏

69 Norte x Sul (Produtos FLO)‏

70 Sul x Sul (Perú)‏

71

72 Feira Mercosul Santa Maria Sul x Sul (Brasil)

73 Sul x Sul (África)‏

74

75 Canais de Comércio Justo internacional x Canais de Comércio Justo e Solidário no Brasil: significados distintos; Não há garantia de conformidade de produtos justos e solidários no Brasil: auto-declaração e/ou reconhecimento político; Como conceito a ser construído: todos os espaços de comercialização dos produtos da Economia solidária ou apenas aqueles qualificados pelos critérios relacionais Brasil! Contexto

76 FACES do Brasil e o SNCJS – militam pelo conceito dos espaços ou relações qualificados de comercialização; Mas temos que estar conectados à realidade – canais de comercialização e escoamento dos produtos da economia solidária no Brasil; Brasil! Contexto

77 Feiras pontuais, permanentes, temáticas, segmentadas,itinerantes, locais, regionais ou nacionais Espaços coletivos de comercialização: autogestão ou gestão por entidades/projetos; Lojas que se auto-declaram como Comércio Justo; Programas ou projetos especiais de empresas ou supermercados realizados sob o conceito de comércio justo; Programas e ações de compra pública Brasil! Canais de comercialização

78 Feiras de Economia Solidária: desde 2005 com continuidade prevista para 2009/2010 – PAFES (Programa de Avaliação de Feiras de Ecosol); VÍDEO Feiras locais de produtores urbanos, de produtos orgânicos, da agricultura familiar etc; Feiras de trocas solidárias; Brasil! Canais de comercialização FEIRAS

79 São Paulo – Feira permanente da AAO Brasil! Canais de comercialização FEIRAS

80 Canais de comercialização solidários -Feiras diretas (esporádicas ou permanentes): -ASSORHGRAN (procurar informações com um representante, conhecer a comunidade, o estatuto, espírito de solidariedade conhecer a procura e a oferta; -Cartão do produtor (Secretaria da Fazenda Estadual), participar das reuniões, produtor organizado (produtor se conhece e se programa); -Espaço de venda direta ao consumidor (Feira dos Hortigranjeiros), que tem regimento interno (com os requisitos acima colocados), com local fixo e horário pré-definido (de terça a domingo – 6 locais diferentes); -Feira de artesanato de pedra sabão Ouro Preto, Feira de cachaça de Salinas, Feira Livre de BH (1500 barracas), Feira de Monte Sião. Na região: Uberlândia (140 associados), Patos de Minas, Sacramento, Perdizes e Araxá (produtores de 4 a 5 municípios), Feira da Agroindústria Familiar (EMATER) - esporádica; -Preciso entender de união, ter espírito cooperativista, produtor consciente (a feira tem normas que devem sem respeitadas) – produção programada, participar das reuniões e tomada de decisão

81 Brasil! Canais de comercialização FEIRAS Brasil! Canais de comercialização auto-gestionários ou por projetos Bazar Social – Vila Velha

82 Bahia – Mercado comunitário Goiânia – Loja Empório do Cerrado Brasil! Canais de comercialização auto-gestionários ou por projetos

83 Estande de comercialização da Central do Cerrado (Brasília) ‏ Brasil! Canais de comercialização auto-gestionários ou por projetos

84 Central de Comercialização de Campo Grande/MS Brasil! Canais de comercialização auto-gestionários ou por projetos

85 Loja do Projeto Cooesperança – Santa Maria/RS

86 Brasil! Canais de comercialização auto-gestionários ou por projetos Feira de produtos da agricultura familiar agroecológicos – Rio Branco /AC (projeto ACS Amazonia) ‏

87 Brasil! Canais de comercialização auto-gestionários ou por projetos Cantina de comercialização de produtos da COOMFAMA - Pará

88 R otas de C omercialização Rotas de Comercialização Estações Núcleo Estações Núcleo Estações Núcleo Estações Núcleo Estações Núcleo Estações Núcleo Estações Núcleo Estações Núcleo Estado Região Sul Estado Região Sul Estado Região Sul Circuito de Comercialização – Rede Ecovida

89 Canais de comercialização solidários Lojas específicas de comercialização de produtos solidários: Conhecer e participar das iniciativas locais; Boutique Solidária (Curitiba-PR, contato: Monalisa Stefani monalisa.stefani@boutiquesolidaria.org); monalisa.stefani@boutiquesolidaria.org Mundaréu (São Paulo-SP, contato: www.mundareu.org.br) ou Loja da Reforma Agrária (Rua Brigadeiro Tobias, 251);www.mundareu.org.br CONSOL/ Lojas do Mundo Paralelo e Correios- venda pela internet (Porto Alegre-RS, contato: Miguel Steffen miguelste1@yahoo.com.br/ www.consolbrasil.com.br/ e Leo Pinho – leo_pinho79@yahoo.com.br); miguelste1@yahoo.com.br/ www.consolbrasil.com.br/leo_pinho79@yahoo.com.br

90 Brasil! Canais de comercialização Lojas de Comércio Justo Loja Mundo Paralelo – Porto Alegre

91 Brasil! Canais de comercialização Projetos de empresas ou varejistas Loja Banco Real – Avenida Paulista

92 Brasil! Canais de comercialização Projetos de empresas ou varejistas

93 Em 2003, o programa permitiu que 32 fornecedores, entre associações, cooperativas, micro- empresas e afins, de 16 estados brasileiros, comercializassem 205 produtos diferentes nas prateleiras das lojas da Companhia. Brasil! Canais de comercialização Projetos de empresas ou varejistas

94 Programas de compra pública de produtos solidários: -CONAB – compra direta da agricultura familiar: ASSORHGRAN vai se associar à CONAB (tem que estar com tudo em dia), e, cadastrar os produtores; -Parceria com Poder Público Municipal para produtos da merenda escolar (prêmio da melhor merenda escolar do Brasil em 2005), desde 1994, instituindo como lei municipal – chega a 9.000 alunos, além de creches e entidades (22 beneficiadas com o programa), e, o Restaurante Municipal para funcionários da prefeitura (1.200 refeições por dia); Brasil! Canais de comercialização Compra Pública

95 Programas de compra pública de produtos solidários: - Parceria com a Prefeitura no Vale Verdura (melhoria da qualidade da alimentação dos funcionários e territorialização e consolidação da produção rural familiar). Instituído por lei Municipal (2600 funcionários beneficiados). A proposta do programa já foi replicada por 17 cidades de MG e 3 municípios de RJ; -Programa “Queijo Minas Artesanal” – busca de qualidade do produto, exigências legais com selo de certificação do IMA, e o selo “Queijo Araxá” (certificado de origem); Brasil! Canais de comercialização Compra Pública

96 Rede de Comercialização da Agricultura Familiar - www.emater.mg.gov.br/red;www.emater.mg.gov.br/red Loja Virtual da Mundo Paralelo – site dos correios; Sistema Fórum Brasileiro de Economia Solidária - Farejador(em implantação); Solidarius – www.solidarius.com.br;www.solidarius.com.br Grupos de compra ou cooperativas de consumo justo e/solidário; Grupos e Clubes de Trocas,Finanças Solidarias... Brasil! Canais de comercialização E-commerce

97


Carregar ppt "Do Comércio Justo ao Comércio Justo e Solidário... Caminhos, perspectivas e desafios 4° Encontro da Rede Temática Produtos e Mercados Diferenciados Campinas,"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google