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Do Comércio Justo ao Comércio Justo e Solidário

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Apresentação em tema: "Do Comércio Justo ao Comércio Justo e Solidário"— Transcrição da apresentação:

1 Do Comércio Justo ao Comércio Justo e Solidário
Do Comércio Justo ao Comércio Justo e Solidário... Caminhos, perspectivas e desafios

2 Sentido 10 primeiros países exportadores no cenário mundial, além da tríade Estados Unidos, União Européia e Japão, realizam 70% das exportações mundiais; 160 países mais pobres participam de 10 a 13% das exportações mundiais; 90% das 200 maiores empresas do mundo estão instaladas nos EUA, Alemanha, França, Suíça e Japão; 200 mega empresas movimentam 70% do comércio internacional, sendo 40% dentro das filiais da mesma corporação; As trocas mundiais dessas 200 empresas promovem dividendos de 12% a 15% aos acionistas. 2

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4 Cadeia comercial convencional
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6 Aumento no consumo de recursos naturais (de 1960 a 2000)‏
A sociedade de consumo: atualidade A classe consumidora global soma 1,7 bilhões de pessoas, ou seja, ¼ da população mundial, e, já consome 35% a mais do que o Planeta pode suportar! Renda de U$ anuais A cada dia, carros integram a frota particular da China que era de poucos carros em 1980 e em chegará em 150 milhões. Aumento no consumo de recursos naturais (de a 2000)‏ Os gastos com despesas domésticas aumentaram de 4,8 trilhões em 1960 para 20 trilhões em 2000 Fonte: “O Estado do Mundo – 2004 (WWI)‏

7 Mas... Para onde vamos????

8 A possibilidade de escolha

9 A proposta do Comércio Justo

10 Histórico Anos 40 Iniciativas pessoais de missionários comprando e vendendo artesanato Anos 60 Início das campanhas de sensibilização sobre as desigualdades promovidas pelo comércio internacional 1964/68 Conferência UNCTAD - “Trade not Aid” ou seja “Comércio, não Ajuda” 1969 Primeira Loja de Comércio Justo (Holanda)‏ 1988 Lançamento da Marca Max Havellar – CJ vai além das lojas do mundo para chegar no varejo 1989 Criação do IFAT – International Fair trade Association 1994 Criação da NEWS – Network of European WorldShops 1997 Criação da FLO a partir de 14 iniciativas nacionais (selo único)‏ 2000 Sistemas nacionais de comércio justo começam a ser desenvolvidos nos países do Sul (até então, somente produtores)‏; 2004 Comércio Justo certificado cresce 37% ano ano... 10

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12 Princípios gerais do Comércio Justo Internacional
Produção Igualdade de gênero Gestão democrática e participativa Condições de trabalho adequadas Práticas ambientais sustentáveis Comercialização Respeito e valorização do produtor Pagamento do Preço Justo e Prêmio Social Manutenção de uma relação comercial duradoura; Não praticar a consignação; Pré-financiamento da produção quando solicitado; Garantir informação ao consumidor; Consumo responsável é... “ a capacidade de cada pessoa ou instituição pública ou privada, escolher serviços e produtos que contribuam, de forma ética e de fato, para a melhoria de vida de cada um, da sociedade, e do ambiente”

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15 Certificação Monitoramento e garantia
Sistema IFAT - Reconhece organizaçõesde Comércio Justo, não certifica produtos - Certificação participativa (marca FTO)‏ - Surge com a relação dos diferentes atores dacdeia produtiva - Fortalecimento das regiões (Redes regionais)‏ - Gestão democrática (2/3 dos membros são dos países do Sul)‏ - Principalmente artesanato (80%)‏ - Relação com as lojas de Comércio Justo, que em sua maioria, são tb membros do IFAT 15

16 Certificação Monitoramento e garantia
Sistema FLO - Selo para produtos - Certificação de terceira parte (verificação externa)‏ - Relação íntima com as grandes superfícies licenças de uso, em 2004 (12 produtos certificados)‏ - Principalmente produtos agrícolas da américa latina - Sem representação de produtores na gestão - Produtos certificados: aumento de 42,3% nas vendas, de para e de 49% de 2003 para 2004 De U$ 200 milhões de dólares em 2001 para mais de U$1 bi em 2005. Em 2005, passou a licenciar selo para multinacionais (café Nestlé - CTM se disassocia, produtos de supermercados, ...)‏ 16

17 Norte x Sul (Ideas - Espanha)‏

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24 Produtos brasileiros - Holanda
Central de Importadoras Holanda Produtos brasileiros - Holanda

25 Contexto atual Dados da FLO... Campo econômico.
Faturamento do CJ em 2005: E$ 1,142 bilhões em 20 países; Benefícios diretos a mais de 1 milhão de agricultores em 50 países...; Principais mercados: EUA, Reino Unido, Suiça, França e Alemanha; Hoje são mais de 3000 lojas do mundo e de a pontos de venda; 432 organizações produtivas certificadas em 2004 – em 2005 são 508; Café cresceu 70,9% , Banana, 46%, e... Açucar 125%!! Campo político... Flexibilização de critérios: certificação de grandes plantações e empresas; Desregionalização: perda da identidade Norte x Sul Conflito: movimento comercial x político 25

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28 O Comércio Justo e Solidário no contexto Nacional – histórico, atores e dinâmica
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29 Faces do Brasil – Plataforma de
Articulação do Comércio Justo e Solidário MISSÃO: FOMENTAR A CONSTRUÇÃO DO COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO, COMO INSTRUMENTO DE UMA ECONOMIA INCLUSIVA, SOLIDÁRIA E SUSTENTÁVEL” 29

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31 Premissas de atuação Faces e CJS no Brasil
Foco no mercado consumidor Nacional e no desenvolvimento local das comunidades; Deve ser construído por produtores(as), consumidores e demais atores dos movimentos afins, como Economia Solidária e Agricultura Familiar; É uma proposta política – visa a transformação social; Deve se aplicar a toda cadeia comercial, com critérios para produtores e comerciantes (transformadores e distribuidores); 31

32 Linha do tempo... CJS no Brasil

33 Conceito de CJS no Brasil
“Considera-se Comércio Justo e Solidário o fluxo comercial diferenciado, baseado no cumprimento de critérios de justiça e solidariedade nas relações comerciais que resulte no protagonismo dos Empreendimentos Econômicos e Solidários (EES) por meio da participação ativa e do reconhecimento da sua autonomia..” 33

34 Comércio Justo e Solidário
Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário SNCJS ou SINCOJUS 34

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36 Política de regulamentação do CJS Política desenvolvimento social
O QUE É O SNCJS “O Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário é um sistema ordenado de parâmetros para promover relações comerciais de base justa e solidária, articulando e integrando os Empreendimentos Econômicos Solidários em todo território brasileiro” Política de regulamentação do CJS Política desenvolvimento social

37 COMO FUNCIONA O SNCJS Comissão Nacional do SNCJS
Governo, produtores, comerciantes, consumidores, redes e movimentos sociais Empreendimentos SELO ORGANIZACIONAL Atores políticos do SNCJS Produto SELO DE PRODUTO Sistemas Privados de Garantia Produtores Comerciantes Reconhecimento de adesão à proposta política do SNCJS Adesão Voluntária Consumidores

38 QUEM PARTICIPA DO SNCJS
1. Empreendimentos Econômicos Solidários (EES-CJS)‏ a) EES fornecedor b) EES comprador 2 - Parceiros Colaboradores a) Parceiros Comerciais b) Organismos de Avaliação de Conformidade: b.1) OPAC - organizações que certificam por meio de mecanismos participativos de garantia b.2) EA - organismos que realizam certificação de terceira parte c) Entidades de Apoio e Fomento ao Comércio Justo e Solidário (EAF- CJS)‏

39 Princípios e Critérios frente a realidade brasileira de produção e comercialização justa e solidária Pesquisa nacional FACES e SENAES

40 Objetivos do Projeto Pesquisa sobre realidade brasileira frente aos princípios e critérios do SNCJS Articulação da base social do SNCJS para efetiva participação na construção do SNCJS Comunicação e difusão do processo de construção do SNCJS e de seus resultados 40

41 Critérios e Indicadores Política de Fomento
Sentido da pesquisa Critérios e Indicadores Política de Fomento Qual a pauta de uma política governamental de apoio ao Comércio Justo e Solidário? Os critérios refletem a realidade e as demandas das experiências Brasileiras? Planos regionais e nacional de políticas de fomento ao CJS Critérios Mínimos e Progressivos Indicadores de CJS para formulários 41

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46 Sistematização Parcial
Método da Pesquisa Questionários Visitas de campo Oficinas Dados quantitativos Dados qualitativos Sistematização Parcial 5 Seminários Regionais Seminário Nacional 46

47 Questionários – Princípios e Critérios
COMPARTILHADO Preço Justo Educação 3 elos Informação ao Consumidor Exploração ou uso da imagem tradicional Consignação COMERCIANTE Preço Justo Informação ao consumidor Educação 3 elos Exploração ou uso da imagem tradicional Relações de Longo Prazo Consignação PRODUTOR Autogestão Trabalho Infantil Segurança Gênero Preservação Ambiental Redução de resíduos Transgênicos Comerciante Produtor 47

48 TRANSPARÊNCIA LONGO PRAZO
Conhecimento de direitos e responsabilidades na cadeia de CJS Produtores esclarecidos sobre práticas comerciais vantajosas Preço final estabelecido conjuntamente Preço e condição de comercialização definidos conjuntamente PRODUTOR Transparência Autogestão Trabalho Infantil Segurança Gênero Preservação Ambiental Redução de resíduos Transgênicos COMERCIANTE Preço Justo Educação 3 elos Informação ao consumidor Exploração ou uso da imagem tradicional Consignação Relações de Longo Prazo LONGO PRAZO Tempo médio de relação com seus fornecedores (grupos produtivos) Existência de contratos e sua duração Compreensão sobre a importância de contratos duradouros 48

49 Informação ao Consumidor Exploração ou uso da imagem tradicional
COMPARTILHADO Preço Justo Educação 3 elos Informação ao Consumidor Exploração ou uso da imagem tradicional Consignação Distribuição justa do resultado entre todos os elos Preço final estabelecido conjuntamente Condições de comercialização definidas conjuntamente Os elos consideram o preço justo Custos ambientais e sociais inseridos no custo final do produto Base de cálculo da remuneração da força de trabalho para composição de preço Necessidades básicas da comunidade e dos produtores (as)supridas Situação de extrema pobreza e violência entre os produtores (as)‏ Prêmio social como resultado das vendas Produtores (as) esclarecidos(as) sobre práticas comerciais vantajosas 49

50 5 Coordenadores Regionais 25 Experiências de Referência
Universo da pesquisa 5 Coordenadores Regionais Sudeste Sul Norte Centro Oeste Nordeste MICC Ivaporunduva Rede Ecológica Bazar Social APAT Mundo Paralelo COPAVI CORLAC COOESPERANÇA APACO ECOVIDA SAPOPEMA ACS Amazônia COOFRUTA FECAT COPALJ Grande Sertão Central de Comercialização Central do Cerrado ADAO Art Gravatá Ética Rede Xique Xique Rede Abelha Manga Brasil 25 Experiências de Referência 680 grupos envolvidos diretamente nas oficinas realizadas em cada um dos casos piloto 50

51 APAT - Associação dos Pequenos Agricultores e Trabalhadores Rurais
AMART - Associação das Mulheres Agricultoras e Trabalhadoras Rurais de Tombos GRUPO DE GERAÇÃO DE RENDA / AMART - Minas Gerais / Tombos 51

52 Projeto Bazar Social / MOVIVE - Movimento Vida Nova Vila Velha
Loja HORTIFRUTI (PONTO DE VENDA) / COMERCIALIZAÇÃO 52

53 Quilombo Ivaporunduva / ISA - Instituo Sócia Ambiental
COMUNIDADE QUILOMBOLA / PRODUÇÃO – Eldorado / São Paulo 53

54 PARÓQUIA N. S. DO CARMO / SEDE MICC - São Paulo / SP
MICC - Movimento de Integração Campo Cidade / APPRI - Associação de Pequenos Produtores Rurais de Ibiúna / Associação 16 de Maio PARÓQUIA N. S. DO CARMO / SEDE MICC - São Paulo / SP 54

55 OFICINA DO PROJETO / IBASE - Rio de Janeiro / RJ
Rede Ecológica / BioHorta / Produtores do Brejal / Produtores de Seropédica OFICINA DO PROJETO / IBASE - Rio de Janeiro / RJ 55

56 OFICINA DO PROJETO / IBASE - Rio de Janeiro / RJ
Quilombo Ivaporunduva / ISA - Instituo Sócia Ambiental COMUNIDADE QUILOMBOLA / PRODUÇÃO – Eldorado / São Paulo 56

57 Seminário Região Sul – Nov de 2007
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58 Oficina com Central do Cerrado/Encontro Povos da Floresta
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59 Oficina Central do Cerrado – estande de comercialização
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60 Produtos e oficina – SAPOPEMA Vinte Kilos-AM
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63 Resultados Gerais – Nacional Critérios
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64 Resultados Gerais – Nacional Pauta de políticas de fomento Demandas
Propostas sistematizadas 64

65 Conclusões parciais Reconhecimento e legitimação dos princípios e critérios do Sistema Nacional de CJS pelos casos estudados; Existência de metodologias de referência para a problemática da comercialização; Todos os critérios relacionais se apresentaram críticos; 65

66 Perspectivas de Acesso e Construção de Canais de Comercialização Justos e Solidários
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67 Canais de CJ Internacional
Características: Relações entre consumidores do “Norte” e produtores do “Sul”; Para comercialização nos canais internacionais de CJS é preciso: Ter o certificado da FLO (Fairtrade Labelling Organization) – selo de produto. Contato: FLO Brasil (Germano Ferraz);No Brasil 26 produtores e 18 traders. Ser membro do IFAT (International Fairtrade Association) – selo organizacional. Contato: IFAT América Latina (  que dispõem em sua página na internet de uma secção de ofertas e demandas por produtos de CJS dos paises importadores. Algumas das instituições brasileiras integrantes do IFAT são: Visão Mundial ( Artesol ( ; Ser monitorado por uma importadora ou loja do mundo diretamente. Exs.: Artisans du Monde (França – IDEAS (Espanha – OXFAM-Intermond (Bélgica – 67

68 Norte x Sul (Ideas - Espanha)‏

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74 Sul x Sul (África)‏

75 Brasil! Contexto Canais de Comércio Justo internacional x Canais de Comércio Justo e Solidário no Brasil: significados distintos; Não há garantia de conformidade de produtos justos e solidários no Brasil: auto-declaração e/ou reconhecimento político; Como conceito a ser construído: todos os espaços de comercialização dos produtos da Economia solidária ou apenas aqueles qualificados pelos critérios relacionais

76 Brasil! Contexto FACES do Brasil e o SNCJS – militam pelo conceito dos espaços ou relações qualificados de comercialização; Mas temos que estar conectados à realidade – canais de comercialização e escoamento dos produtos da economia solidária no Brasil;

77 Brasil! Canais de comercialização
Feiras pontuais, permanentes, temáticas, segmentadas,itinerantes, locais, regionais ou nacionais Espaços coletivos de comercialização: autogestão ou gestão por entidades/projetos; Lojas que se auto-declaram como Comércio Justo; Programas ou projetos especiais de empresas ou supermercados realizados sob o conceito de comércio justo; Programas e ações de compra pública

78 Brasil! Canais de comercialização FEIRAS
Feiras de Economia Solidária: desde 2005 com continuidade prevista para 2009/2010 – PAFES (Programa de Avaliação de Feiras de Ecosol); VÍDEO Feiras locais de produtores urbanos, de produtos orgânicos, da agricultura familiar etc; Feiras de trocas solidárias;

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80 Canais de comercialização solidários
Feiras diretas (esporádicas ou permanentes): ASSORHGRAN (procurar informações com um representante, conhecer a comunidade, o estatuto, espírito de solidariedade conhecer a procura e a oferta; Cartão do produtor (Secretaria da Fazenda Estadual), participar das reuniões, produtor organizado (produtor se conhece e se programa); Espaço de venda direta ao consumidor (Feira dos Hortigranjeiros), que tem regimento interno (com os requisitos acima colocados), com local fixo e horário pré-definido (de terça a domingo – 6 locais diferentes); Feira de artesanato de pedra sabão Ouro Preto, Feira de cachaça de Salinas, Feira Livre de BH (1500 barracas), Feira de Monte Sião. Na região: Uberlândia (140 associados), Patos de Minas, Sacramento, Perdizes e Araxá (produtores de 4 a 5 municípios), Feira da Agroindústria Familiar (EMATER) - esporádica; Preciso entender de união, ter espírito cooperativista, produtor consciente (a feira tem normas que devem sem respeitadas) – produção programada, participar das reuniões e tomada de decisão 80

81 Brasil! Canais de comercialização auto-gestionários ou por projetos
Brasil! Canais de comercialização FEIRAS Brasil! Canais de comercialização FEIRAS Bazar Social – Vila Velha

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88 Rotas de Comercialização R otas de C omercialização
Circuito de Comercialização – Rede Ecovida Estações Núcleo Estações Núcleo Estações Núcleo Estações Núcleo Rotas de Comercialização R otas de C omercialização Estações Núcleo Estações Núcleo Estações Núcleo Estações Núcleo Estado Região Sul Estado Região Sul Estado Região Sul 88

89 Canais de comercialização solidários
Lojas específicas de comercialização de produtos solidários: Conhecer e participar das iniciativas locais; Boutique Solidária (Curitiba-PR, contato: Monalisa Stefani Mundaréu (São Paulo-SP, contato: ou Loja da Reforma Agrária (Rua Brigadeiro Tobias, 251); CONSOL/ Lojas do Mundo Paralelo e Correios- venda pela internet (Porto Alegre-RS, contato: Miguel Steffen e Leo Pinho – 89

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91 Brasil! Canais de comercialização Projetos de empresas ou varejistas
Loja Banco Real – Avenida Paulista

92 Brasil! Canais de comercialização Projetos de empresas ou varejistas

93 Brasil! Canais de comercialização Projetos de empresas ou varejistas
Em 2003, o programa permitiu que 32 fornecedores, entre associações, cooperativas, micro-empresas e afins, de 16 estados brasileiros, comercializassem 205 produtos diferentes nas prateleiras das lojas da Companhia.

94 Brasil! Canais de comercialização Compra Pública
Programas de compra pública de produtos solidários: CONAB – compra direta da agricultura familiar: ASSORHGRAN vai se associar à CONAB (tem que estar com tudo em dia), e, cadastrar os produtores; Parceria com Poder Público Municipal para produtos da merenda escolar (prêmio da melhor merenda escolar do Brasil em 2005), desde 1994, instituindo como lei municipal – chega a alunos, além de creches e entidades (22 beneficiadas com o programa), e, o Restaurante Municipal para funcionários da prefeitura (1.200 refeições por dia); 94

95 Brasil! Canais de comercialização Compra Pública
Programas de compra pública de produtos solidários: Parceria com a Prefeitura no Vale Verdura (melhoria da qualidade da alimentação dos funcionários e territorialização e consolidação da produção rural familiar). Instituído por lei Municipal (2600 funcionários beneficiados). A proposta do programa já foi replicada por 17 cidades de MG e 3 municípios de RJ; Programa “Queijo Minas Artesanal” – busca de qualidade do produto, exigências legais com selo de certificação do IMA, e o selo “Queijo Araxá” (certificado de origem); 95

96 Brasil! Canais de comercialização E-commerce
Rede de Comercialização da Agricultura Familiar - Loja Virtual da Mundo Paralelo – site dos correios; Sistema Fórum Brasileiro de Economia Solidária - Farejador(em implantação); Solidarius – Grupos de compra ou cooperativas de consumo justo e/solidário; Grupos e Clubes de Trocas,Finanças Solidarias...

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