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POLÍTICA DE FORMAÇÃO E ASSESSORAMENTO TÉCNICO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA

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Apresentação em tema: "POLÍTICA DE FORMAÇÃO E ASSESSORAMENTO TÉCNICO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA"— Transcrição da apresentação:

1 POLÍTICA DE FORMAÇÃO E ASSESSORAMENTO TÉCNICO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA
Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

2 PRESSUPOSTOS Secretaria Nacional de Economia Solidária
Ministério do Trabalho e Emprego

3 Da concepção de Educação
Educação em economia solidária é construção social que envolve Diferentes sujeitos/atores Diferentes processos (formação de formadores, formação política e técnica dos EES, educação formal) Diferentes estratégias e instrumentos Seu fazer pedagógico articula-se fundamentalmente com a Educação Popular: Estímulo a leitura crítica do mundo (exercício da práxis) Reconhecimento, valorização e inter-relação dos diversos saberes Sua principal estratégia é o fortalecimento da Economia Solidária (enquanto prática e movimento social)

4 Da concepção metodológica
Articula-se com a concepção política e pedagógica da: Educação Popular Prática Autogestionária Metodologias orientadas para: Desenvolvimento e disseminação da pedagogia da autogestão/ autogestão da pedagogia Aprendizagem contextualizada, engajada e construída coletivamente Intercâmbio e valorização das diversas experiências dos educadores/as Internalizar recortes de gênero, raça/etnia, geração Ampliação do acesso a novas tecnologias, etc.

5 FOCOS E REFLEXÕES PARA ESSE NOVO PERÍODO DA POLÍTICA
Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

6 3 FOCOS ESTRATÉGICOS Como inserir nas Políticas do Governo (em especial o federal) a FORMAÇÃO e Assessoramento Técnico em Economia Solidária? Como trabalhar de forma mais estratégica a no conjunto das nossas políticas? Assessoramento Técnico/ Incubação Finanças Solidárias Comercialização Organização Comunitária/Territorial Fortalecimento institucional Quais as estratégias para Fortalecimento da FORMAÇÃO e ASSESSORMENTO em Economia Solidária? Formação de Formadores Formação de Gestores Fortalecimento metodológico Produção de material Sistematização

7 Caminhos da nossa discussão
1. Definição do foco/público direcionado: Formação e Assessoramento PARA QUEM? Como termos a caracterização das demandas de cada público? 1.1. Governamental: Equipe interna SENAES Equipe externa (SRTEs) Gestores dos convênios (estados, municípios, catadores) Conselheiros (governamentais) Gestores de outros ministérios 1.2. Organizações da Sociedade Civil: Entidades parceiras Técnicos ligados a entidades parceiras (agentes de desenvolvimento) Conselheiros (não governamentais) Fóruns (estados, territórios, outros) Redes temáticas: - Rede de Educadores/as/CFES – CJS – Fundos Solidários – Cooperativismo 1.3.EES: Como assegurar conteúdo e estratégias adequadas para chegada lá na ponta.

8 Caminhos da nossa discussão
2. Definição dos temas centrais: Formação e Assessoramento EM QUE? 2.1.Quais Temas são estruturantes da política?: Desenvolvimento Sustentável com abordagem Territorial Políticas Públicas, Desenvolvimento e Gestão Social Economia Solidária, Agroecologia, Comércio Justo e Solidário Cooperativismo e organização autogestionária Etc... 2.2.Temas focais das estratégias (que ampliam conhecimentos e qualificam a atuação nos eixos/instrumentos em torno dos quais organizamos a política?): Elaboração, gestão e monitoramento de projetos Planos de Negócio de EES Planejamento Cadeias Produtivas COOPERATIVISMO/ASSOCIATIVISMO Assessoramento Técnico/ Bases de Serviço Comercialização Solidária/ CJS Fundos Rotativos Bancos Comunitários Incubação de EES Formação de Multiplicadores

9 Caminhos da nossa discussão
2.3. Temas específicos (mais voltados pra processos de consultorias especializadas, assessorias)? Gestão de empreendimentos solidários. Desenvolvimento de produtos e marcas Selo Solidário / Certificação Participativa Estratégias de Comercialização Solidária Organização para o Consumo Marco Legal para comercialização e produtos da Economia Solidária. 3. Definição de resultados pretendidos: Formação e Assessoramento PARA GERAR O QUÊ? Qualificação da ação de gestores de políticas de economia solidária Qualificação da ação da Rede Nacional de Entidades Parceiras Qualificação da ação de Conselheiros Qualificação da ação de assessores técnicos / redes de Bases de Serviço. Fortalecimento dos EES Ampliação do quadro de agentes em Desenvolvimento Sustentável e Economia Solidária no Brasil

10 Caminhos da nossa discussão
4. Definição das estratégias para o desenvolvimento dos processos educativos: COMO FAZER? Formação presencial Formação à distância Cursos de especialização Assessoramento contínuo e adequado ao plano de vida da econ. solidária... 5. Rede de potenciais parceiros: com QUEM OPERAR? IFES CFES Rede ITCPs Rede UniTrabalho Bases de Serviço... 6. Definição das estratégias de registro e divulgação de informações/concepções/conhecimentos: Formação e Assessoramento SISTEMATIZADA DE QUE FORMA? Disponibilização de material didático-pedagógico (formativo/informativo) Textos/Cadernos – Documentos Referenciais Vídeos Revistas eletrônicas Cartilhas, Folders, Livros...

11 Caminhos da nossa discussão
7. Definição dos instrumentos complementares: Formação e Assessoramento pautados em QUE INSTRUMENTOS ORIENTADORES DAS NOVAS PRÁTICAS? Disponibilização de material referencial de novas práticas sociais Modelos diversos de: projetos produtivos (agroindústrias, entrepostos, espaços de comercialização, etc), planos de negócio de empreendimentos solidários, plano de cadeias de produção cooperativa, dentre outros instrumentos referenciais... 8. Definição do processo de disseminação da proposta formativa: Estratégias para massificar a proposta metodológica pra dentro da SENAES e junto aos Parceiros, facilitando a adesão e colaboração no desenvolvimento dos processos formativos. Estratégias para que o processo formativo da SENAES possa ser adotado como referência para a constituição de propostas pedagógicas próprias de cada Território/ Estado/ Região....

12 O QUE JÁ VIMOS ARTICULANDO
Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

13 ARTICULAÇÕES DENTRO DO GOVERNO FEDERAL
MTE/DEQ: PNQ MDA/SDT SGPR MEC: SESU: Proninc; especialização... SETEC: PRONATEC; Mulheres 1000 SECADI: EJA, PROEJA ARTICULAÇÕES COM ESTADOS E MUNICÍPIOS Ações integradas Agenda formativa comum para gestores

14 PRÓXIMOS PASSOS: Orientação dos recursos do PPA Discussão com CTFAT Fortalecimento das articulações nacionais Elaboração da agenda formativa com Estados e Municípios Chamada pública para CFES Fechamento do desenho da política para o período do novo PPA.

15 Contatos e informações:
Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Contatos e informações: Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria Nacional de Economia Solidária (61) Acesso:


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