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PERSPECTIVAS POLÍTICAS PARA O COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO

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Apresentação em tema: "PERSPECTIVAS POLÍTICAS PARA O COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO"— Transcrição da apresentação:

1 PERSPECTIVAS POLÍTICAS PARA O COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO
VITAL FILHO Diretor Geral DECOOP/SDT/MDA

2 DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO
“O Brasil que queremos busca no cooperativismo Solidário a inclusão sócio- econômica das pessoas, superando as práticas de políticas meramente compensatórias, pois articula as diversas políticas de desenvolvimento territorial e fomenta a prática do controle social como mecanismo de sustentabilidade dos projetos políticos emancipatórios”. (Contribuições do Movimento Cooperativista aos documentos da I Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário – I CNDRSS)‏

3 Elementos conjunturais para o Cooperativismo Solidário no Brasil

4 Crise do modelo econômico do capitalismo no mundo.
Agricultura Familiar ganhando atenção do governo sobre sua contribuição no PIB brasileiro. Movimento de ressignificação do Rural, culminando com uma I CNDRSS, cujos resultados desembocam na construção de uma proposta de Política de Desenvolvimento do Brasil Rural. Expansão de novos paradigmas de Desenvolvimento: abordagem territorial sendo colocada no centro do Governo a partir do Programa Territórios da Cidadania. O Brasil apostando em práticas diferenciadas de organização produtiva, onde a Economia Solidária e o Cooperativismo passam a ganhar mais espaço e expressividade em Políticas Públicas para o Desenvolvimento. Existência de uma lei criando no Brasil um Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário. Debate sobre uma nova Lei Geral do Cooperativismo.

5 Como a UNICAFES se preparar para as oportunidades desse novo cenário

6 1. Marco Legal Participando no debate sobre a Lei Geral do Cooperativismo. Dialogando com os diversos movimentos sobre o marco regulatório brasileiro. Influenciando a implementação de marcos regulatórios estaduais para o Cooperativismo Solidário.

7 2. Fortalecimento dos diversos ramos:
2.1. Cooperativismo de Produção/ Comercialização Apoio na estruturação das cooperativas filiadas; Estudos e consultorias (Estudo de Viabilidade, Planos de Negócio para cooperativas e empreendimentos); Formação de Dirigentes e associados; Assessoramento para acesso a mercados (via BSCs, com foco no PAA, PNAE e outros mercados institucionais); Ampliação ou fortalecimento das infraestruturas cooperativas - beneficiamento da produção; - espaços de comercialização (feiras, centrais, entrepostos…); Apoio a articulações em redes (estaduais, regionais)

8 2.2. Cooperativismo de Crédito
Fortalecimento dos Sistemas via ANCOSOL E CONFESOL (formação, encontros, bases de serviços, estudos/consultorias); Ampliação do cooperativismo de crédito nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste; Implementação de sistemas territoriais de finanças solidárias; Estabelecimento e fortalecimento de parcerias estratégicas (BACEN, BNDES, BNB, MDA…); Criação do BANSOL – Banco do Cooperativismo Solidário.

9 2.3. Cooperativismo de Serviços Técnicos
Organização de Sistemas Territoriais de Assessoramento Técnico; Atuação das cooperativas como Bases de Serviço de apoio a comercialização, crédito, ATER e cooperativismo; Diálogos com os Colegiados Territoriais para atuar na concepção, implementação e acompanhamento a Projetos Territoriais.

10 3. Articulação Nacional de Cadeias Produtivas
Realização de Planos Territoriais de Cadeias Produtivas; Desenvolvimento de estudos e consultorias especializadas; Organização de cadeias em redes regionais, nacionais. 4. Organização das Cooperativas em Redes Promoção de encontros (estaduais, regionais, nacionais e internacionais); Criação de Bases de Serviço animadoras das redes (estaduais, nacionais).

11 5. Implementação de ações voltadas a construção de um Brasil sem Miséria
Participação nos processos de localização dos extremamente pobres; Elaboração e implementação de projetos voltados a esse público; Desenvolvimento de ações de todos os ramos para inclusão produtiva desse público (com novos projetos e/ou reorientação de projetos existentes)


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