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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014. TEMA: “ TR Á FICO HUMANO E FRATERNIDADE ” LEMA: “É PARA A LIBERDADE QUE CRISTO NOS LIBERTOU ” (GL 5.1).

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1 CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014

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5 TEMA: “ TR Á FICO HUMANO E FRATERNIDADE ” LEMA: “É PARA A LIBERDADE QUE CRISTO NOS LIBERTOU ” (GL 5.1).

6 “ CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS TORNAR Á LIVRES ” (JO 8,32).

7 “ TODOS OS LA Ç OS,AMARRAS, QUE IMPEDEM A LIBERDADE DESFIGURAM O HOMEM E A MULHER CRIADOS À ‘ IMAGEM E SEMELHAN Ç A DE DEUS ’ (...) O TR Á FICO HUMANO É UM DESSES MODOS ATUAIS DA ESCRAVIDÃO ” (TEXTO-BASE DA CF).

8 “ A CULTURA DO BEM-ESTAR, QUE NOS LEVA A PENSAR EM N Ó S MESMOS, TORNA-NOS INSENS Í VES AOS GRITOS DOS OUTROS. ESSA CULTURA DO BEM- ESTAR LEVA À INDIFEREN Ç A A RESPEITO DOS OUTROS; ANTES, LEVA À GLOBALIZA Ç ÃO DA INDIFEREN Ç A. NESTE MUNDO DE GLOBALIZA Ç ÃO, CA Í MOS NA GLOBALIZA Ç ÃO DA INDIFEREN Ç A. HABITUAMO-NOS AO SOFRIMENTO DO OUTRO; NÃO NOS DIZ RESPEITO, NÃO NOS INTERESSA, NÃO É RESPONSABILIDADE NOSSA! ” (PAPA FRANCISCO, LAMPEDUSA, IT Á LIA, 8 DE JULHO DE 2013).

9 “ QUEM, POIS, SABE FAZER O BEM E NÃO O FAZ, É R É U DO PECADO ” (TG 4,17).

10 “ O CONVITE AO MAIOR EMPENHO SOCIAL ENQUADRA-SE NAQUELE J Á POPULAR E VERDADEIRO PENSAMENTO: NÃO BASTA NÃO FAZER O MAL; É NECESS Á RIO PROMOVER O BEM ” (Dom Vicente Costa – Compromisso Social – Jornal de Jundia í – Regional – 17/11/2013).

11 FRATERNIDADE E TR Á FICO HUMANO

12 Formas mais conhecidas do tr á fico humano no Brasil: destinado ao mercado do sexo e à explora ç ão de trabalhadores escravizados em atividades produtivas. Idolatria do dinheiro e do prazer.

13 A Organiza ç ão das Na ç ões Unidas (ONU) estima que o tr á fico humano renda, aproximadamente, 32 bilhões de d ó lares anuais, situando-se entre os crimes organizados mais rent á veis, ao lado do tr á fico de drogas e de armas.

14 A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estimou que as vítimas do trabalho forçado e exploração sexual chegam a 20,9 milhões de pessoas em todo o mundo.

15 Rotas criminosas no Brasil: 110 relacionadas ao tr á fico interno e 131 ao tr á fico transnacional. Assim distribu í das: Região Norte: 76. Região Nordeste: 69. Região Sudoeste: 35. Região Centro-Oeste: 33. Região Sul: 28.

16 Meios que configuram o tr á fico: uso de for ç a; outras formas de coa ç ão; rapto; engano; abuso de autoridade; situa ç ão de vulnerabilidade; aceita ç ão de pagamento ou benef í cios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre a outra.

17 AGENTES: Criminosos que lucram com as pessoas em atividades diversas como: constru ç ão, confec ç ão, entretenimento, sexo, servi ç os agr í colas e dom é sticos, ado ç ões ilegais, remo ç ão de ó rgãos e outras. Geralmente se inserem em redes criminosas do tr á fico.

18 AGENTES: Normalmente apresentam boa escolaridade ou alto poder de convencimento e passam a imagem de protetores. Estrutura: fornecedores de documentos falsos, servi ç os jur í dicos, lavagem de dinheiro, transportadoras.

19 V Í TIMAS: Aliciadas com falsas promessas de melhores condi ç ões de vida em outras cidades e pa í ses. A maioria é pobre ou se encontra em situa ç ão de grande vulnerabilidade. Sujeitas a atividades contra a pr ó pria vontade e por meios violentos. Sofrem, al é m de torturas f í sicas, psicol ó gicas. Podem ser vendidas e revendidas v á rias vezes, como se fosse mercadoria, objeto.

20 V Í TIMAS São atingidas em sua honra, agredidas em seu amor pr ó prio e amea ç adas. Não denunciam por medo de repres á lias violentas que podem atingir at é seus familiares, pela falta de consciência da explora ç ão, por vergonha de expor o que passaram. Devem ser vistas como v í timas e não como infratoras. Alimentam o sonho de melhorar de vida, ganhar independência e poder ajudar a fam í lia. Perdem seus referenciais e para sobreviverem se adaptam a novas situa ç ões, perdendo, com isso, a dignidade e os valores morais e é ticos.

21 OBJETIVO DESTA CAMPANHA DA FRATERNIDADE: Geral: Identificar as pr á ticas de tr á fico humano, denunci á -las e mobilizar cristãos e a sociedade para erradicar esse mal.

22 TR Á FICO PARA A EXPLORA Ç ÃO SEXUAL Utiliza-se para pornografia, turismo, ind ú stria do entretenimento, internet. 80% dos traficados são mulheres.

23 QUE MOTIVA O TR Á FICO HUMANO PARA O COM É RCIO DO SEXO: O n ú mero de fregueses. Grandes obras.

24 QUE FRAGILIZA A PESSOA, PREDISPONDO A CAIR COM MAIS FACILIDADE NAS REDES DO COM É RCIO DO SEXO?

25 REALIDADE NO NORDESTE

26 Realidade no Nordeste

27 Mis é ria ligada à promiscuidade sexual; Falta de cuidados na infância e na adolescência; Lares desajustados; Carência afetiva, educativa e moral; Experiência do incesto e/ou de pedofilia; Imaturidade afetiva;

28 O prazer – libera ç ão sexual; Ideologia de uma vida mais livre e de ganhar dinheiro mais f á cil; Consumismo como senha de inclusão; Choques afetivos violentos como separa ç ão do marido; Fuga de casa. No caso do travesti, o preconceito e o sentimento de que poder á sobreviver somente na prostitui ç ão.

29 As mulheres prostitu í das, em sua maioria, foram condicionadas a entrar por esse caminho, atrav é s do mau trato, da violência, da discrimina ç ão e da falta de autoestima, que as fez vulner á veis e passivas. Faltou- lhes o direito ao livre arbítrio.

30 Adolescentes que são molestadas desde crian ç a costumam carregar uma culpa enorme. Por isso, na maioria das vezes se calam. A v í tima não sabe diferenciar se é abuso, se é afeto ou se é assim mesmo.

31 As prostitu í das j á vivenciaram muitas mortes: a morte familiar, a morte social, a dos modelos de beleza e, nas ruas, encontram mais mortes.

32 QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DA PROSTITUI Ç ÃO?

33 Na sociedade: desconsidera ç ão. Estigma para a vida toda. Preconceitos e discrimina ç ão. Poder de quem compra sobre a outra pessoa: estabelecendo uma rela ç ão de “ senhor ” e “ escrava ”. Submissão. Inseguran ç a. Uso de drogas, furtos. Sentimento de culpa. Desequil í brio f í sico e emocional. Dificuldade de encontrar alternativas de sustentabilidade e dificuldade de lidar com o dinheiro.

34 Dependentes das mulheres (levantamento realizado em 2011 pela PMM)

35 Convites (levantamento realizado em 2011 pela PMM)

36 QUE FRAGILIZA OS CAFETÕES? Conhecimento de sua atividade. Falta de alvar á no estabelecimento em que atua. Conhecimento por parte de mulheres ou travestis sobre onde procurar ajuda.

37 A DIGNIDADE DO CORPO E A SEXUALIDADE O corpo e o sexo não são produtos, objetos de compra e venda, ou meros instrumentos de trabalho e prazer. O corpo e a sexualidade são realidades criadas por Deus e oferecidas como dom. É a capacidade de exprimir o amor.

38 DANOS DE UMA VIDA SEXUALMENTE PROM Í SCUA:

39 Jornal Diário de São Paulo em 26/06/2013: “Compulsivo por sexo terá terapia” no Hospital das Clínicas. Pesquisa feita com 86 homens. 57% - são heterossexuais. 17% - são bissexuais. 26% - são homossexuais. 72% - possuem pelo menos uma doença associada. 46% - têm transtorno de ansiedade generalizada

40 36% - têm depressão. 22% - preencheram critérios para risco de suicídio. 14% - apresentam algum tipo de transtorno do controle dos impulsos, como vício em jogo ou em compras. 45% - fazem sexo com múltiplos parceiros.

41 ENSINAR A OLHAR:

42 Nietzsche afirmava que: “A primeira tarefa da educação é ensinar a ver”.

43 Luxúria é um jeito de olhar. Os olhos não se interessam por rostos, olhos, cabelos, mãos. Eles só veem uma coisa: os genitais. Com isso, tornam-se incapazes de amar, Porque o amor nunca começa nos genitais. O amor começa no olhar. (Rubem Alves)

44 ENFRENTAMENTO DO TR Á FICO HUMANO

45 Missão de agir para que a sociedade se estruture em termos de conscientiza ç ão e preven ç ão, de den ú ncia, de reinser ç ão social e de incidência pol í tica. Dimensões: pessoa, comunidade e sociedade. Três caminhos de a ç ões delineadas pela Igreja: preven ç ão, cuidado pastoral das v í timas e sua prote ç ão e reintegra ç ão na sociedade.

46 Preven ç ão e Cuidados:

47 PERIGO!!!

48 Pol í ticas p ú blicas que respondam aos anseios das pessoas em situa ç ão de vulnerabilidade social. Nas orienta ç ões sobre a preven ç ão à DST e gravidez na adolescência, incluir fala de psic ó logo sobre danos emocionais e sociais.

49 Propor junto ao governo municipal:  Rever os alvar á s das boates onde existam den ú ncias de explora ç ão do com é rcio do sexo.  Incluir, nas orienta ç ões da Secretaria de Sa ú de, psic ó logo para abordar os danos emocionais e sociais da promiscuidade sexual.  Oferecer cursos profissionalizantes destinados a travestis na á rea de est é tica e enfermagem.

50 Propor junto às diretorias de ensino: Nas orienta ç ões sobre a preven ç ão à DST e gravidez na adolescência, incluir fala de psic ó logo sobre danos emocionais e sociais.

51 Acompanhar inqu é ritos e processos judiciais de prostitu í das e travestis assassinados.

52 DEUS LIBERTA E MOSTRA O CAMINHO Antigo Testamento: tem como fio condutor a liberta ç ão da pessoa humana e a Alian ç a entre Deus e Seu povo.

53 Novo Testamento:  Jesus anuncia a liberdade aos cativos (Lc 4, 18-19)  Jesus ensina que a compaixão implica em um sofrer a dor do outro, com o outro (Mt 25, 31-46).  Ser o bom samaritano.  Compaixão espiritual.

54 “Venha, vamos caminhar juntos, olhar com os olhos de Cristo, vamos ver até onde podemos chegar. (...) Vamos aceitar as pessoas como são, como ponto de partida, não como ponto de chegada. (...) Independentemente do que mudar nessa travessia, elas deverão sempre ser recebidas por um espírito de acolhida e de compreensão.

55 (...)Aceitar a pessoa (...) como é significa ir ao encontro dela, disposto a mais ouvir do que falar, mais aprender do que ensinar. Nesse contexto conv é m ter claro que s ó ouve direito quem se liberta dos preconceito; e s ó se liberta dos preconceitos quem é capaz de restituir a palavra ao silenciado ”. ( Frei Antônio Moser em “ O Enigma da Esfinge – A Sexualidade ” – Editora Vozes)


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