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PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE E AS CONSEQUENCIAS DE UMA ALIMENTAÇÃO INADEQUADA EM PROFISSIONAIS PLANTONISTAS DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO.

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1 PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE E AS CONSEQUENCIAS DE UMA ALIMENTAÇÃO INADEQUADA EM PROFISSIONAIS PLANTONISTAS DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO. Ciências da Saúde INTRODUÇÃO Não é de hoje que se discute a importância da alimentação e exercícios físicos para a qualidade de vida. Esse aspecto, não seria diferente com os profissionais da saúde. (GARCIA, 2003).A organização do trabalho em turnos traz prejuízos inegáveis a vida do trabalhador. Pode ser causa de vários distúrbios, predispondo à complicações em sua saúde (MORENO, FISCHER e ROTENBERG, 2003). Frente à inexistência de estudos anteriormente dirigidos ao estado nutricional de profissionais plantonistas, este estudo tratou da prevalência de sobrepeso e obesidade, e as conseqüências de uma alimentação inadequada em profissionais da saúde plantonistas do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) no município de Tubarão, Santa Catarina OBJETIVOS Avaliar o estado nutricional e as conseqüências de uma alimentação inadequada devido a jornadas ininterruptas em plantões de mais de 12 horas em profissionais da saúde plantonistas do Hospital Nossa Senhora da Conceição em Tubarão SC. METODOLOGIA Amostra: foi constituída por 60 profissionais da saúde de ambos os sexos. que realizam mais de um plantão de 12 horas na semana. Período de coleta de dados: a coleta de dados ocorreu entre os meses de setembro e novembro de 2008 Para a classificação do estado nutricional foram utilizados o Índice de Massa Corporal (IMC), a relação cintura-quadril (RCQ) e um questionário de frequência alimentar com perguntas fechadas de múltipla escolha. Os dados foram processados e analisados com o auxílio do software epidemiológico de domínio público EPI.INFO 3.3.2 e posteriormente em forma de tabelas e de gráficos no programa Microsoft Excel 2007. RESULTADOS CONCLUSÕES A quantidade de plantões pode estar relacionada com o excesso de peso dos plantonistas, já que os que realizam apenas 1 plantão de 12 horas por semana apresentam em sua maioria estado nutricional adequado, os que realizam 2 plantões semanais estão entre os que mais apresentam excesso de peso, seguidos por quem realiza 3 plantões e 4 plantões. Porém, valores de sobrepeso e obesidade dos plantonistas estão altos independentemente do número de plantões que eles realizam (48,33%). O valor do RCQ está baixo, apesar da alta prevalência de sobrepeso. Apesar dos plantões de 12 horas ininterruptas, a maioria das pessoas realiza as principais refeições (café da manhã, almoço e janta). Entretanto, o consumo de frutas, vegetais, leguminosas, leites e derivados, água e cereais se mostram insatisfatórios quando comparados aos valores recomendados pelo MS. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável / Minitério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Coordenação- Geral da Política de Alimentação e Nutrição.-Brasília:Ministério da Saúde, 2006. ECKHARDT, JP, Wadenpuhl C, Zanchi, CN, Thomas ML, Blümke AC. Avaliação antropométrica e dietética dos funcionários de uma empresa de transportes urbanos de Ijuí – RS. Revista Nutrição Brasil. 2009;8(2) FREITAS, AC, Marcolino FF, Santos IG. Agentes comunitários de saúde da zona leste do município de São Paulo: um olhar para seu estado nutricional e consumo alimentar. Revista brasileira de promoção da saúde- Fortaleza-Brasil, 2008. 21 GARCIA, Wanda Diez. Reflexos da globalização na cultura alimentar: considerações sobre as mudanças na alimentação urbana. Faculdade de Nutrição. Centro de Ciências da Vida, PUC– Campinas. Rev. Nutr. V16 n.4 Campinas out./dez. 2003. GIGANTE DP, Barros FC, Post CLA, Olinto MTA. Prevalência de obesidade em adultos e seus fatores de risco. Rev Saúde Pública. 1997; 31(3):236-46. NASCIMENTO, Lucila Castanheira; MENDES, Iranilde José Messias. Perfil de saúde dos trabalhadores de um centro de saúde-escola. Rev. Latino-Am. Enfermagem Ribeirão Preto. 2002. 10(4) ROTEMBERG, Lúcia; FISHER, Frida Marina; MORENO, Claudia Roberta de Castro. A saúde do trabalhador na sociedade 24 horas. São Paulo Perspec. V.17n.1 São Paulo jan./mar. 2003. SCHIAVO, Daniela. Estudo da incidência de aumento de peso em trabalhadores do turno noturno e sua relação com o sono. Campinas, SP. 2007: [s.n.] Tabela 1: Distribuição do grupo amostra de acordo com - Razão Cintura/Quadril. Tubarão, 2009. CLASSIFICAÇÃOn% ALTO58,33 BAIXO5591,66 TOTAL GERAL60100 Gráfico 1 – Distribuição da Classificação do Estado Nutricional dos plantonistas do Grupo Amostral. Maria Helena Marin, Cristini da Rosa Turatti e Jaqueline Nunes Valerim (Art. 170) Universidade do Sul de Santa Catarina - Curso de Nutrição - Campus Tubarão Tabela 2 – Distribuição do número de refeições realizadas ao dia. Tubarão, 2009 Refeições ao dian% 111,66 2813,33 31728,33 42643,33 558,33 635 TOTAL GERAL 60100 Apoio Financeiro: Unisul O gráfico 1 mostra que 48% dos plantonistas estão com excesso de peso e 52% estão com o peso adequado de acordo com o IMC. Ao relacionar o número de plantões e a prevalência de sobrepeso e obesidade, observou-se que dos profissionais que realizavam 1, 2, 3 e 4 plantões de 12 horas por semana apresentaram peso inadequado 31,57%, 80,00%, 53,84% e 52,16% respectivamente. Ao avaliar a relação cintura-quadril (RCQ), a tabela 1 mostra que 8,3% do total da amostra estavam na faixa de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares de acordo a OMS, 1998. A tabela 2 mostra que 1,66%, 1 3,33%, 28,33%, 43,33%, 8,33 e 5% dos plantonistas realizam 1, 2, 3, 4, 5 e 6 refeições ao dia respectivamente. A refeição mais realizada pelos plantonistas foi o almoço com 95,00%, a menos realizada foi o lanche da manhã com 25,00%, 76,66 % dos entrevistados realizam o café da manhã e, 76,66% a janta. Verificou-se que 86,66% afirmaram não consumir 3 porções ao dia de frutas, conforme recomendado pelo Ministério da Saúde. Também são recomendadas três porções de verduras e legumes e verificou-se que 90,00% não o consomem. Dos entrevistados, 85,00% afirmam não consumir 1 porção de leguminosas por dia. Com relação ao consume de carnes, 55,00% dos entrevistados consomem 1porção desses alimentos, 83,33% não consomem a quantidade adequada de 3 porções do grupo do leite, 66,66% não consomem a quantidade recomendada de mais de 6 copos de água por dia e a maioria dos plantonistas, 93,33% não consomem as 6 porções recomendadas dos alimentos do grupo dos cereais


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