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Pássaros Livres Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Troca automática de slides.

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2 Pássaros Livres Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Troca automática de slides

3 Os meus, são cantos que o coração desata em arrebatamentos ricos de emoção.

4 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore As minhas, são canções que a ternura liberta das entranhas da alma e atira no rumo dos ventos viajeiros, para que vençam as distâncias.

5 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Tenho a sensibilidade aguçada pelo amor e libero a música doce da esperança que jaz na janela da minha pequenez.

6 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Espalho pelo ar as notas do pentagrama que a vida entoa no profundo do meu ser.

7 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Buscando o meu Rei e meu Senhor, modulo o meu verbo e chamo, e canto, e suplico. modulo o meu verbo e chamo, e canto, e suplico.

8 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Pássaros livres, eles voam ganhando espaço na direção do Infinito, e se vestem de luz.

9 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Durante as pesadas monções e no período das secas, os meus pássaros, da mesma forma,

10 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore cantam em liberdade, enriquecendo a paisagem de som e emoldurando-a de beleza.

11 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Os meus cantos são poemas vivos de amor que se libertam da gaiola estreita da emoção onde nascem,

12 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore e vencem a amplidão, como pássaros da felicidade.

13 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Aceita, meu Senhor, as minhas melodias, e faze que elas sejam sempre os pássaros livres portadores de paz

14 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore e anunciadores da Primavera perene para todos os infelizes do mundo.

15 Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Assim cantarei, e os meus, serão poemas e canções imortais.

16 Rabindranath Tagore, poeta, contista, dramaturgo e crítico de arte hindu; nascido em Calcutá. Nasceu no dia 7 de Maio de 1861. Ele foi o maior poeta moderno da Índia e o gênio mais criativo da renascença indiana. Além de poesia, Tagore escreveu canções (letras e melodias), contos, novelas, peças de teatro (em prosa e verso), ensaios sobre diversos temas incluindo críticas literárias, textos polêmicos, narrativas de viagens, memórias e histórias infantis: O Jardineiro, O Carteiro do Rei, e Pássaros Perdidos. Grande parte de sua obra está escrita em Bengali. Gitanjali (1912), uma tradução e interpretação de uma obra poética em Bengali do original de 1910 fez com que Tagore ganhasse o Prêmio Nobel de Literatura em 1913. Seu pensamento abriu novos caminhos para a interpretação do misticismo, procurando atualizar as antigas doutrinas religiosas nacionais. Colaborou em revistas americanas, tendo obras publicadas em francês, inglês e espanhol. Realizou conferências no Uruguai, Argentina, França, Estados Unidos. Recebeu o título de "Doutor Honoris Causa e Membro Honoris Causa" de universidades e associações do Brasil e outros países, e de Oficial da Legião de Honra da França e da Ordem do Leão Branco da antiga República Tcheco-Eslováquia. Morreu em 7 de agosto de 1941 na casa onde nasceu, em Calcutá.

17 A primeira vez que o médium Divaldo P. Franco viu, mediunicamente, o grande poeta indiano, Rabindranath Tagore foi no ano de 1949. Ele próprio relata como ocorreu esse fato: -“Certa noite eu estava deitado, quando ouvi uma música de uma beleza indefinível, tocada numa espécie de cítara. Ao som dessa música, muito plangente e muito profunda, tive uma visão belíssima de jardins verdejantes e floridos, cortados por um riacho de águas claras no qual deslizava uma barca. Nesta uma Entidade venerável, de túnica alva, de tez bem escura, em cuja fisionomia, de serena beleza, sobressaíam os olhos negros, enormes e brilhantes, e a barba alvinitente, cujos fios pareciam ter cambiantes prateados. - Eu sou Rabindranath Tagore, poeta da Índia, e desejo que me grafes alguns pensamentos – disse-me o Espírito.” - Eu sou Rabindranath Tagore, poeta da Índia, e desejo que me grafes alguns pensamentos – disse-me o Espírito.” Providenciando o material necessário, Divaldo entrou em transe mediúnico logo em seguida. Narra ele que “enquanto psicografava continuei a ouvir a melodia, penetrante e bela.” A partir dessa noite, Divaldo que nunca ouvira falar nesse nome e nem lera nada a seu respeito, recebeu de Tagore várias mensagens que constituiriam seu primeiro livro, FILIGRANAS DE LUZ, que no entanto só veio a ser publicado bem mais tarde, em 1965. (extraído do livro O SEMEADOR DE ESTRELAS, de Suely Caldas Schubert)

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