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Disciplina: Formação Sociológica, Política e Econômica do Brasil. 1º Período Serviço Social Puc-Campinas.

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1 Disciplina: Formação Sociológica, Política e Econômica do Brasil. 1º Período Serviço Social Puc-Campinas

2 Alunos: Maria Aparecida Rosana Leiliane Maria Edna Jenilda Andréia Flávio Everton

3 SEMINÁRIO SOBRE O NACIONALISMO NA DÉCADA DE 50 E INÍCIO DOS ANOS 60; O GOLPE MILITAR DE 1964.

4 A ideologia de igualdade Um dos momentos mais importantes dessa aliança de classes foi à campanha pela nacionalização do petróleo, que resultou na criação da Petrobrás em 1953. A ideologia foi elaborada por uma parte da intelectualidade brasileira em torno do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), um órgão da educação criado pelo governo Kubitschek, entretanto foi, sobretudo a esquerda brasileira, PCB e os setores mais “radicais” do PTB (liderados por políticos como Leonel Brizola, Miguel Arraes e Almino Afonso), que injetou sangue no nacionalismo, para que os trabalhadores mantivessem presos às ilusões nacionalistas.

5 As ilusões no ponto de vista da crítica Marxista era um enorme equivoco, deixavam na sombra a dominação social e política de classes, o poder econômico e político em uma sociedade capitalista, para enfatizar a dominação de nações. Mas a luta contra a dominação estrangeira, isto é, aquela exercida pelos paises capitalistas centrais. O Nacionalismo defende o fim da dependência da nação, a luta contra a dominação estrangeira, interessaria a todas as classes “progressistas” da classe operaria à burguesia nacional. E como poderia conduzir um país subdesenvolvido a uma posição de igualdade no concerto das nações civilizadas?

6 Isto é ao desenvolvimento capitalista, este seria o beneficio a todas as classes sociais, segundo Helio Jaguaribe as camadas populares devem ser conquistadas para o desenvolvimento, pela burguesia industrial progressista, cria-se então condições para uma nova forma de Estado funcional para o desenvolvimento, com a figura do burguês e do Estado. O Nacionalismo constitui-se na década de 50 até meados dos anos 60, em uma ideologia, que corresponde à participação das classes populares sob controle populista como a ideologia de consagração do Estado.

7 O Nacionalismo inicia-se com o segundo governo Vargas, a grupos políticos e militares, e que tratam de definir uma estratégia para o Estado, tratado pelos problemas criados pelo desenvolvimento industrial e urbano país. A ideologia nasce pretendendo traduzir os interesses gerais de todo povo, a sociedade brasileira foi dividida de alto a baixo nos anos 60, dizendo a direção a ser dada ao processo de industrialização.

8 Até meados dos anos 50, a expansão industrial no Brasil, foi através da produção aqui da manufatura industrializada que antes era importada. Com essa forma de industrialização permitiu que surgisse a idéia de que o Brasil poderia ter continuidade decisiva do capital estrangeiro, somente com as grandes empresas multinacionais, supunham “progressistas” e “patrióticos”, a burguesia nacional, a industrialização conduzia o Brasil a uma situação igualdade com paises capitalistas. O nacionalismo entendido como a defesa de um desenvolvimento sempre esteve ligado a política de Vargas, como um hábil político populista.

9 Getúlio Vargas constituiu uma aliança política, bastante heterogênea, instável, ela reunia desde setores do empresariado brasileiro e das oligarquias, passando por militares e tecnocratas nacionais, aglutinados em torno do partido social democrático (PSD) as classes trabalhadoras urbanas liderados pelo (PTB) e pelo partido comunista brasileiro (PCB). Tal como Roberto Simonsen em finais dos anos 20, o nacionalismo transformava a industrialização em destino da nação, tratava-se do projeto de uma classe social em particular a burguesia.

10 Que ilusões são essas? Se o desenvolvimento capitalista se realiza na ordem capitalista só pode através do processo de expiração do trabalhador da implantação de formas de aumentar taxa de mais valia, no exercício do poder político, o desenvolvimento capitalista significa oposição radical entre o capital e o trabalho, a constituição de burguesia e proletariado.

11 Além da idéia de que o desenvolvimento beneficia igualmente as diferentes classes sociais que tem interesses opostos, nacionalismo cultivou outra crença, tratava-se se da idéia que o Estado poderia efetivar o desenvolvimento, e representaria os interesses gerais da sociedade. Isto é: uma sociedade de classes divididas internamente, a ideologia em que a unidade social poderia se realizar no Estado, e de que todos os cidadãos estão representados, é uma das grandes forças para legitimar a dominação dos dominantes. É ideológica porque oculta a realidade do Estado enquanto instrumento de dominação de classes.

12 O mito do Estado como representante de todo povo. O nacionalismo dos anos 50 e inicio do 60, contribuíram para a difundir ideologia do Estado como representante do povo. A estratégia da esquerda tinha como alvo exatamente o Estado, que teria os meios para superar os atrasos do país, entre os quais a estrutura agrária latifundiária. Os resultados dessa estratégia seriam colocar em pé de igualdade, o Brasil com os paises capitalistas desenvolvidos, os resultados foram os pífios apenas a nacionalização do petróleo é digna de menção.

13 A cegueira da esquerda nacionalista na década de 60. Apostando no Estado como agente por excelência da emancipação da nação, (do domínio estrangeiro), e fechando os olhos para os conflitos de classes naquele momento. Com o populismo nacionalista chegou ao fim, também à revolução democrática nos anos 30. Os nacionalistas e o conjunto da esquerda predominante, influenciadas por eles, confiantes de que o povo estava ao seu lado, jogavam todas as suas esperanças no Estado.

14 Os meandros da articulação do golpe militar. Nos últimos anos do governo Goulart havia uma explosão de movimentos sociais reivindicatórios. Embora tenham crescido de forma desordenada, a participação popular ameaçava atingir nos anos de 1962 e 1963 as próprias bases do poder com greves e invasões de propriedades agrárias e ocorreram os primeiros sinais de insubordinação às forças armadas.Os grupos dominantes têm uma resposta clássica para situações deste tipo, e ela aplicou-se ao caso brasileiro: se a democracia ameaça o poder, elimina-se a democracia.

15 Com as atenções voltadas para o Estado, os políticos nacionalistas subjugaram as classes populares que não encontravam outra alternativa de participação política além da manipulação populista. A esquerda nacionalista foi incapaz de articular uma reação séria ao golpe de 64.

16 A crise da aliança política populista. Ocorre que havia outras razões para esse colapso. Desde o Estado Novo os trabalhadores haviam sido chamados a apoiar a industrialização, sem que, no entanto aumentasse sua participação na renda nacional. Em conseqüência, aumentaram, no inicio dos anos 60, os movimentos reivindicatórios dos trabalhadores urbanos, que viria a desagradar às lideranças populistas ligadas ao PTB.

17 Fatores políticos-econômicos / O golpe de 64. O nacionalismo enquanto projeto de desenvolvimento capitalista autônomo já estava liquidado antes mesmo do governo Goulart (derrubado em 64)

18 O governo Kubstchek (1955-1960) havia inaugurado uma nova era no desenvolvimento industrial brasileiro (chamado desenvolvimentismo) que consistia em levar adiante a industrialização através da industria de base e da criação de um setor de bens de consumo duráveis, com base na entrada maciça de empresas de capital estrangeiro no país.Essas empresas estrangeiras rapidamente absorveram ou subordinaram boa parte das empresas nacionais.

19 A crise da aliança política populista. O nacionalismo, enquanto projeto de desenvolvimento econômico recebeu um golpe mortal durante o governo Kubtschek. Isto se traduzia politicamente, em uma união cada vez maior, no inicio dos anos 60, entre os dois partidos mais vinculados às classes dominantes, o PSD e a UDN, esta uma ferrenha defensora da participação do capital estrangeiro na economia brasileira.

20 O nacionalismo, como bandeira política era empunhado cada vez mais e exclusivamente pelos partidos políticos ligados a movimentos populares PTB e PCB, e organizações como UNE e CGT, dividia-se, portanto a aliança política populista constituída por Vargas na década de 50.

21 Ocorre que havia outras razões para esse colapso. Desde o Estado Novo os trabalhadores haviam sido chamados a apoiar a industrialização, sem que, no entanto aumentasse sua participação na renda nacional. Em conseqüência, aumentaram, no inicio dos anos 60, os movimentos reivindicatórios dos trabalhadores urbanos, que viria a desagradar às lideranças populistas ligadas ao PTB.

22 No bojo disso cresceram também, no mesmo período os movimentos reivindicatórios das classes trabalhadoras rurais, com uma série de reivindicações, entre elas, a luta pela posse de terra e a reforma agrária.

23 A intervenção militar de 64.

24 Por um lado, os militares derrubaram Jango para eliminar a bandeira política do nacionalismo e suas lideranças políticas, e assim eliminar todos os obstáculos ao desenvolvimento econômico capitalista fundamentado na penetração do capital estrangeiro e tendo como conseqüência a concentração de renda. Por outro lado, o golpe militar ocorreu para dar fim aos movimentos reivindicatórios das classes trabalhadoras urbanas e rurais.

25 Para afastar com violência as classes populares da cena política, a intervenção militar teve apoio decidido das classes dominantes como um todo, dos “arcaicos” latifundiários ao “moderno” empresariado, tanto nacional, como o associado ao capital estrangeiro. Sob o controle das forças militares, o Estado brasileiro se apresentava cruelmente como um instrumento da dominação burguesa.E essa revolução implementada pela burguesia no Brasil prosseguiria então sob o lema “segurança e desenvolvimento”,

26 que poderia ser traduzido por acumulação de capital e repressão. Na verdade a maldição da ditadura se sustentou e manteve-se com a associação de várias classes e facções de classes. Desde que se instalou começaram a evidenciarem as classes e facções de classe que a ditadura representava pelas ações políticas e atividades de repressão que passam a adotar tais como; o uso de todo o aparato repressivo do Estado contra a classe operária e o campesinato (os principais produtores de mais- valia), a repressão política, a censura, a política de arrocho salarial, a intervenção nos sindicatos urbanos e rurais, a aniquilação das ligas camponesas, a prisão, seqüestro, assassinato e desaparecimento de operários e camponeses, tudo a serviço e beneficio da aquisição e acumulo de capital, e para o exercício do governo repressivo ditatorial

27 A leitura detalhada da preparação de um golpe de Estado O Regime Militar (Ditadura) foi instaurado pelo golpe de Estado de 31 de março de 1964. É marcado por autoritarismo, supressão dos direitos constitucionais perseguição policial e militar, prisão e tortura dos opositores e pela censura prévia dos meios de comunicação. O golpe – A crise político institucional da qual nasce o regime militar começa com renuncia de Jânio Quadros, em 1961. Agrava-se durante a administração João Goulart (1961-1964), com a radicalização populista do partido trabalhista brasileiro (PTB) e de várias organizações de esquerda e com a reação da direita conservadora.

28 Goulart tenta mobilizar as massas trabalhadoras em torno de reformas de base, que alterariam as relações econômicas e sociais no país. Os conservadores reagem com uma manifestação em São Paulo, a Marcha da Família com Deus pela liberdade, em 19 de março.

29 Isto leva militares, Igreja e empresariado a anunciar a preparação de um golpe comunista, com a participação do presidente. No dia 13 de março de 1964, o governo promove um grande comício em frente da estação ferroviária Central do Brasil no Rio, em favor das reformas de base. A partir daí a tensão cresce e no dia 31 de março, as tropas saídas de Minas Gerais e São Paulo avançam sobre o Rio de Janeiro onde o governo federal conta com o apoio de setores importantes das forças armadas.

30 Governos Militares Governo Castelo Branco (1964-1967)- é eleito pelo Congresso Nacional “presidente” da República. Logo adota medidas de extremo autoritarismo (dissolve os partidos políticos, estabelece eleições indiretas para presidente e governadores, suspende os direitos políticos de centenas de cidadãos).Institui o bipartidarismo com a aliança Renovadora Nacional (Arena), e o Movimento Democrático Brasileiro(MDB),de oposição. Cria o Serviço Nacional de Informações (SNI), que funcionava como policia política.Em 1967 impõe ao Congresso a aprovação da nova Constituição que institucionaliza a Ditadura.

31 Governo Costa e Silva (1967-1969) eleito indiretamente pelo Congresso nacional.Em seu governo cresce a oposição a ditadura. Em meados de 1968, a UNE, promove no Rio de Janeiro a passeata dos “Cem mil”. Ao mesmo tempo ocorrem greves operárias em Contagem (MG) e Osasco (SP ).

32 Grupos radicais de esquerda começam a organizar-se para a guerrilha urbana. O governo é pressionado pelos militares de linha dura, que defendem a retomada das ações repressivas no plano político,institucional, e policial.

33 Em abril de 1968, 68 municípios (incluindo todas as capitais) são transformados em zonas de segurança nacional e seus prefeitos passam a serem escolhidos pelo presidente.

34 Na noite de 13 de dezembro, Costa e Silva fecha o Congresso e decreta o Ato Institucional nº 5. Sem prazo de vigência, o AI-5 restabelece o poder presidencial de cassar mandatos,suspender direitos políticos, demitir e aposentar juízes e funcionários,acaba com a garantia do habeas –corpus, amplia e endurece a repressão policial e militar. Outros 12 atos institucionais seriam decretados para constituir o núcleo de “legislação” do regime.

35 Governo da junta militar (31/08/69- 30/10/69) gravemente doente, o presidente é substituído por uma junta militar (ministros do Exército, Marinha e Aeronáutica). O vice-presidente o civil Pedro Aleixo, é impedido de tomar posse. A Aliança de Libertação Nacional (ALN) e o Movimento Revolucionário 8 de outubro (MR- 8), e grupos de esquerda, seqüestram no Rio de Janeiro o embaixador norte-americano Chales Elbrick. Os militares respondem com a decretação da lei de Segurança nacional e com a Emenda Constitucional nº 1, que na prática é uma nova Constituição (que dá plenos direitos de repressão ao regime, na luta contra as guerrilhas e a subversão.

36 Edgar Stuart Angel

37 Crise do Regime Militar e a Redemocratização do Brasil A junta militar para estabelecer o novo presidente, comanda o mais duro governo da Ditadura, no período conhecido como “Anos de Chumbo”. Intensifica-se a repressão policial e militar contra a luta armada.Cresce também a censura à imprensa, espetáculos, livros, músicas, etc. atingindo políticos, artistas, editores, professores, estudantes, advogados, intelectuais e religiosos. Espalham-se pelo país os centros de tortura do regime, ligados ao Destacamento de Operações e Informações e ao Centro de Operações de Defesa Interna (DOI- CODI).

38 Rapidamente as guerrilhas urbanas são enfraquecidas e obrigadas a alojar-se no interior do país. O endurecimento político é respaldado pelo milagre econômico, que vai de 1969 à 1973.O PIB chega a crescer 12% ao ano, grandes projetos são realizados como: as obras faraônicas da ponte Rio - Niterói, e a construção da rodovia Transamazônica.

39 Governo Gaisel (1974-1979) O general Gaisel enfrenta dificuldades que marcam o fim do milagre econômico, e ameaçam a estabilidade do Regime Militar. O presidente anuncia então a abertura política lenta, gradual e segura, e nos bastidores procura afastar os militares linha dura.A oposição se fortalece e nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos para o Senado, 48% para a Câmara dos deputados e ganha em 79 das 100 cidades com mais de cem mil habitantes.

40 A censura à imprensa é suspensa em 1975.No mesmo ano em outubro o jornalista Vladmir Herzog é assassinado em uma cela do DOI- Codi em São Paulo.

41 O MDB vence novamente as eleições no final de 1976.Em abril de 1977, o governo coloca o Congresso em recesso e baixa o “Pacote de abril”.As regras eleitorais são modificadas de modo a garantir maioria parlamentar à Arena,o mandato presidencial passa de cinco para seis anos. Em 1978 Gaisel envia ao Congresso Emenda Constitucional que acaba com o AI-5 e restaura o habeas-corpus.Com isso abre caminho para a normalização do país.No final do ano, o MDB volta a vencer as eleições.

42 Governo Figueiredo (1979-1985)

43 O crescimento da oposição nas eleições de 1978 acelera a abertura política.O presidente João Batista Figueiredo concede anistia aos acusados ou condenados por crimes políticos.O processo, porém é perturbado pela linha dura.

44 Em dezembro de 1979, o governo modifica a legislação partidária e eleitoral e restabelece o pluripartidarismo.Surgem outros partidos (PT; PDT; PP).

45 Redemocratização -A crise econômica se aprofunda e mergulha o Brasil na inflação e na recessão.Crescem os partidos de oposição, fortalecem-se os sindicatos e as entidades de classe.Em 1984 o país mobiliza-se na campanha pelas Diretas Já, que pede a eleição direta para presidente.

46 Em 15 de janeiro de 1985, o colégio eleitoral escolhe o candidato Tancredo Neves como novo presidente da República, ele lidera a frente de oposição.A eleição marca o fim da Ditadura militar, mas o processo de redemocratização só se completa em 1988, no governo José Sarney, com a promulgação da nova Constituição.

47 Mortes Oficiais: 1964 Albertino José de Oliveira Alfeu de Alcântara Monteiro Ari de Oliveira Mendes Cunha Astrogildo Pascoal Vianna Bernardinho Saraiva Carlos Schirmer Dilermando Mello do Nascimento Edu Barreto Leite Ivan Rocha Aguiar Jonas José Albuquerque Barros José de Sousa Labib Elias Abduch Manuel Alves de Oliveira

48 1965 Severino Elias de Melo 1966 José Sabino Manoel Raimundo Soares 1967 Milton Palmeira de Castro 1968 Clóvis Dias Amorim David de Souza Meira Edson Luiz de Lima Souto Fernando da Silva Lembo Jorge Aprígio de Paula José Carlos Guimarães Luis Paulo Cruz Nunes Manoel Rodrigues Ferreira Maria Ângela Ribeiro Ornalino Cândido da Silva

49 1969 Antônio Henrique Pereira Neto (Padre) Carlos Marighella Carlos Roberto Zanirato Chael Charles Schreier Eremias Delizoikov Fernando Borges de Paula Ferreira Hamilton Fernando Cunha João Domingos da Silva João Lucas Alves João Roberto Borges de Souza José Wilson Lessa Sabag Luiz Fogaça Balboni Marco Antônio Brás de Carvalho Nelson José de Almeida Reinaldo Silveira Pimenta Roberto Cietto Sebastião Gomes da Silva Severino Viana Colon

50 1970 Aberlado Rausch Alcântara Alceri Maria Gomes da Silva Ângelo Cardoso da Silva Antônio Raymundo Lucena Ari de Abreu Lima da Rosa Avelmar Moreira de Barros Dorival Ferreira Edson Neves Quaresma Eduardo Collen Leite Eraldo Palha Freire Hélio Zanir Sanchotene Trindade Joaquim Câmara Ferreira Joelson Crispim José Idésio Brianesi José Roberto Spinger Juarez Guimarães de Brito Lucimar Brandão Guimarães Marco Antônio da Silva Lima Norberto Nehring Olavo Hansen Roberto Macarini Yoshitame Fujimore

51 1971 Aderval Alves Coqueiro Aldo de Sá Brito de Souza Neto Amaro Luís de Carvalho Antônio Sérgio de Matos Carlos Eduardo Pires Fleury Carlos Lamarca Devanir José de Carvalho Dimas Antônio Casemiro Eduardo Antônio da Fonseca Flávio de Carvalho Molina Francisco José de Oliveira Gerson Theodoro de Oliveira Iara Iavelberg Joaquim Alencar de Seixas José Campos Barreto José Gomes Teixeira José Milton Barbosa José Raimundo da Costa José Roberto Arantes de Almeida Luiz Antônio Santa Bárbara Luís Eduardo da Rocha Merlino Luís Hirata Manoel José Mendes Nunes de Abreu

52 Marilene Vilas-Boas Pinto Mário de Souza Prata Maurício Guilherme da Silveira Nilda Carvalho Cunha Odijas Carvalho de Souza Otoniel Campos Barreto Raimundo Eduardo da Silva Raimundo Golçalves Figueiredo Raimundo Nonato Paz ou “Nicolau 21” Raul Amaro Nin Ferreira 1972 Alex de Paula Xavier Pereira Alexander José Ibsen Voeroes Ana Maria Nacinovic Corrêa Antônio Benetazzo Antônio Carlos Nogueira Cabral Antônio Marcos Pinto de Oliveira Arno Preis Aurora Maria Nascimento Furtado Carlos Nicolau Danielli Célio Augusto Valente da Fonseca Fernado Augusto Valente da Fonseca Frederico Eduardo Mayr Gastone Lúcia Beltrão Gelson Reicher

53 Getúlio D’Oliveira Cabral Grenaldo de Jesus da Silva Hélcio Pereira Fortes Hiroaki Torigoi Ismael Silva de Jesus Iuri Xavier Pereira Jeová de Assis Gomes João Mendes Araújo José Bartolomeu Rodrigues de Souza João Carlos Cavalcanti Reis José Inocêncio Pereira José Júlio de Araújo José Silton Pinheiro Lauriberto José Reys Lígia Maria Salgado Nóbrega Lincoln Cordeiro Oest Lourdes Maria Wanderly Pontes Luís Andrade de Sá e Benevides Marcos Nonato da Fonseca Maria Regina Lobo Leite Figueiredo Míriam Lopes Verbena Ruy Osvaldo Aguiar Pfitzenreuter Valdir Sales Saboya Wilton Ferreira

54 1973 Alexandre Vannucchi Leme Almir Custódio de lima Anatália de Souza Alves de Mello Antônio Carlos Bicalho Lama Arnaldo Cardoso Rocha Emanoel Bezerra dos Santos Eudaldo Gomes da Silva Evaldo Luís Ferreira Sousa Francisco Emanoel Penteado Francisco Seiko Okama Gildo Macedo Lacerda Helber José Gomes Goulart Henrique Ornelas Ferreira Cintra Jarbas Pereira Marques José Carlos Novaes da Mata Machado José Manoel da Silva José Mendes de Sá Roriz Lincoln Bicalho Roque Luis Guilhardini Luís José da Cunha Manoel Aleixo da Silva Manoel Lisboa de Moura

55 Merival Araújo Pauline Philipe Reichstul Ranúsia Alves Rodrigues Ronaldo Mouth Queiroz Soledad Barret Viedma Sônia Maria Lopes Morais

56 1975 José Ferreira de Alemeida Pedro Gerônimo de Souza Wladimir Herzog 1976 Ângelo Arroyo João Baptista Franco Drummond João Fosco Penito Burnier (Padre) Manoel Fiel Filho Pedro Ventura Felipe de Araújo Pomar 1977 José Soares dos Santos 1979 Alberi Vieira dos Santos Benedito Gonçalves Guido Leão Otacílio Martins Gonçalves

57 Santo Dias da Silva 1980 Lyda Monteiro da Silva Raimundo Ferreira Lima Wilson Souza Pinheiro 1983 Margarida Maria Alves Outras Mortes Afonso Henrique Martins Saldanha Antônio Carlos Silveira Alves Ari da Rocha Miranda Catarina Abi-Eçab Iris Amaral Ishiro Nagami João Antônio Abi-Eçab João Barcellos Martins José Maximiniano de Andrade Neto Luiz Affonso Miranda da Costa Rodrigues Newton Eduardo de Oliveira Sérgio Correia Silvano Soares dos Santos Zuleika Angel Jones

58 Mortes no Exílio Ângelo Pezzuti da Silva Carmem Jacomini Djalma Carvalho Maranhão Gerosina Silva Pereira Maria Auxiliadora Lara Barcelos Nilton Rosa da Silva Therezinha Viana de Assis Tito de Alencar Lima (Frei)

59 Desaparecidos no Brasil Adriano Fonseca Fernandes Filho Aluísio Palhano Pedreira Ferreira Ana Rosa Kucinski Silva André Grabois Antônio “Alfaiate” Antônio Alfredo Campos Antônio Carlos Monteiro Teixeira Antônio de Pádua Costa Antônio dos Três Reis Oliveira Antônio Guilherme Ribeiro Ribas Antônio Joaquim Machado Antônio Teodoro de Castro Arildo Valadão Armando Teixeira Frutuoso Áurea Eliza Pereira Valadão Aylton Adalberto Soares de Freitas Celso Gilberto de Oliveira Cilon da Cunha Brun Ciro Flávio Salasar Oliveira Custódio Saraiva Neto Daniel Ribeiro Callado David Capistrano da Costa Dênis Casemiro Dermeval da Silva Pereira Dinaelza Soares Santana Coqueiro

60 Dinalva Oliveira Teixeira Divino Ferreira de Souza Durvalino de Souza Edgard Aquino Duarte Edmur Péricles Camargo Eduardo Collier Filho

61 Elmo Corrêa Elson Costa Enrique Ernesto Ruggia Ezequias Bezerra da Rocha Fpelix Escobar Sobrinho Fernando Augusto Santa Cruz Oliveira Francisco Manoel Chaves Gilberto Olímpio Maria Guilherme Gomes Lund Heleni Telles Ferreira Guariba Helenira Rezende de Souza Nazareth Hélio Luiz Navarro de Magalhães Hiram de Lima Pereira Honestino Monteiro Guimarães Idalísio Soares Aranha Filho Ieda Santos Delgado Ísis Dias de Oliveira Issami Nakamura Okano Itair José Veloso Ivan Mota Dias Jaime Amorim Miranda Jaime Petit da Silva Jana Moroni Barroso João Alfredo Dias João Batista Rita João Carlos Haas Sobrinho

62 João Gualberto João Leonardo da Silva Rocha João Massena Melo Joaquim Pires Cerveira Joaquinzão Joel José de Carvalho Joel Vasconcelos Santos José Humberto Bronca José Lavechia José Lima Piauhy Dourado José Maria Ferreira Araújo José Maurílio Patrício José Montenegro de Lima José Porfírio de Souza José Roman José Toledo de Oliveira José Leal Gonçalves Pereira Jorge Oscar Adur (Padre) Kleber Lemos da Silva Libero Giancarlo Castiglia Lourival de Moura Paulino Lúcia Maria de Sousa Lúcio Petit da Silva Luís Almeida Araújo Luís Eurico Tejera Lisboa Luís Inácio Maranhão Filho

63 Luíza Augusta Garlippe Luiz Renê Silveira e Silva Luiz Viera de Almeida Manuel José Nurchis Márcio Beck Machado Marco Antônio Dias Batista Marcos José de Lima Maria Augusta Thomaz Maria Célia Corrêa Maria Lúcia Petit da Silva Mariano Joaquim da Silva Mario Alves de Souza Vieira Maurício Grabois Miguel Pereira dos Santos Nelson de Lima Piauhy Dourado Nestor Veras Norberto Armando Habeger Onofre Pinto Orlando da Silva Rosa Bonfim Júnior Orlando Momente Osvaldo Orlando da Costa Paulo César Botelho Massa Paulo Costa Ribeiro Bastos Paulo de Tarso Celestino da Silva Paulo Mendes Rodrigues Paulo Roberto Pereira Marques

64 Paulo Stuart Wright Pedro Alexandrino de Oliveira Filho Pedro Carretel Pedro Inácio de Araújo Ramires Maranhão do Vale Rodolfo de Carvalho Troiano Rosalino Souza Rubens Beirodt Paiva Ruy Carlos Vieira Berbert Ruy Frazão Soares Sérgio Landulfo Furtado Stuart Edgar Angel Jones Suely Yumiko Kamayana Telma Regina Cordeiro Corrêa Thomaz Antônio da Silva Meirelles Neto Tobias Pereira Júnior Uirassu de Assis Batista Umberto Albuquerque Câmara Neto Vandick Reidner Pereira Coqueiro Virgílio Gomes da Silva Vitorino Alves Moitinho Walquíria Afonso Costa Wálter de Souza Ribeiro Wálter Ribeiro Novaes Wilson Silva

65 Bibliografia Livro: Sociologia da Sociedade Brasileira. Autor: de vita, Álvaro Sites: Almanaque Abril 2001.


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