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Tereza Joana de Sá. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Enfermagem do Trabalho A Enfermagem do Trabalho caracteriza- se por um conjunto de ações educativo- assistenciais,

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1 Tereza Joana de Sá

2 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

3 Enfermagem do Trabalho A Enfermagem do Trabalho caracteriza- se por um conjunto de ações educativo- assistenciais, que visam interferir no processo trabalho-saúde-adoecimento, no sentido de promover e valorizar o ser humano.

4 No início... A Enfermagem do trabalho, anteriormente conhecida como enfermagem laboral, teve seu inicio no final do século XIX, na Inglaterra onde os primeiros Enfermeiros prestavam assistência de enfermagem na prevenção/saúde pública, realizando visitas domiciliares aos trabalhadores doentes.

5 No Brasil, a enfermagem do trabalho, assim como os demais profissionais de segurança e medicina do trabalho, foi incorporada nas empresas como obrigatória, pois o governo tinha emergência em reduzir o elevado índice de acidente de trabalho no início dos anos 70, quando o Brasil se consagrou campeão mundial de acidente de trabalho.

6 Em consequência o governo impôs que as empresas contratassem profissionais especializados como médico do trabalho, enfermeiro do trabalho, auxiliar de enfermagem do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho e técnico de segurança do trabalho.

7 CRIAÇÃO DO SEESMT Foi criado o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do trabalho – SEESMT – através da portaria 3.237 de 27/06/1972, dimensionados de acordo com o grau de risco e o número de trabalhadores das empresas.

8 Funções básicas da enfermagem do trabalho Técnicas Dinamometria; Acuidade visual; Antropometria e verificação de sinais vitais; Curativos e administração de medicações prescritas; Coleta de material para exames laboratoriais; Campanhas de vacinação; Campanhas de promoção à saúde; Desinfecção e esterilização de materiais.

9 Dinamômetro Adipômetro Espirômetro

10 Funções básicas da enfermagem do trabalho Ensino Realização de palestras direcionadas à saúde; Treinamento DST/AIDS e primeiros socorros para membros da CIPA e Brigada de Emergência; Desenvolvimento de peças teatrais com temas relacionados à saúde e prevenção de acidentes durante a Semana Interna de Prevenção de Acidente do Trabalho; Elaboração de temas sobre saúde para jornais e murais internos da empresa.

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12 Funções básicas da enfermagem do trabalho Administrativas Organizar o ambulatório de saúde ocupacional; Organizar arquivos da empresa; Controlar e enviar equipamentos para manutenção em fornecedores selecionados; Controlar e enviar equipamentos para calibração anual em fornecedores selecionados; Controlar estoques e datas de vencimento de materiais e medicamentos.

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15 Focos Principais: Educação em Saúde.Através da distribuição de materiais educativos, e controle através da vigilância epidemiológica. Assistência imediata às doenças e agravos produzidos pelas condições prejudiciais do trabalho e outras.Prestação de cuidados de emergência nos problemas menos graves e complexos e encaminhamento urgente dos problemas mais graves e complexos aos recursos da comunidade.

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17 Importante: Lembre-se que a assistência deve ser contínua às consequências dos agravos e às doenças produzidas pelas condições prejudiciais do trabalho.

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19 Como deve planejar seu trabalho: Todo bom profissional deve ter um bom conhecimento sobre a empresa,principalmente em se tratando da atividade principal,a planta física, o esquema de trabalho de todas as seções, o processo de trabalho, os equipamentos e as substâncias utilizadas.Informação também importante diz respeito ao número de empregados, a proporção de homens e mulheres, a média de idade, a etnia, os turnos de trabalho, níveis salariais, entre outros.Deve ainda se manter atualizado quanto ao seu conhecimento específico.

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21 Marcos lógico-legais da Saúde do Trabalhador A Saúde do Trabalhador configura um campo de saber e de práticas que demandam uma atuação sobre o trabalho e sobre as estruturas e processos que o organizam, a partir do locus dos serviços públicos de saúde.

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24 RENAST/CEREST A atual estratégia de institucionalização e fortalecimento da Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde criou a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST), com o objetivo de “integrar a rede de serviços do SUS, voltados para a assistência e a vigilância, para o desenvolvimento das ações de Saúde do Trabalhador” (Ministério da Saúde, 2002). Essa estratégia deu-se, principalmente, por meio de incentivo financeiro aos municípios e estados para a criação de Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CERESTs), que devem desempenhar a função de suporte técnico, de coordenação de projetos e de educação em saúde para a rede do SUS da sua área de abrangência.

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26 OBJETIVO DO PROGRAMA Promover o bem estar físico, mental e social dos trabalhadores em todas as suas ocupações e prevenir a ocorrência de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho.

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28  Engenheiro de Segurança do Trabalho  Médico do Trabalho  Técnico de Segurança do Trabalho  Enfermeiro do Trabalho  Técnico de Enfermagem do Trabalho Promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador. SESMT – NR04 – IN 14/06

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30  Observar e relatar condições de riscos  Solicitar medidas para reduzir/eliminar os riscos  Solicitar medidas de prevenção de acidentes  Colaborar com o Sesmt  Orientar os trabalhadores  Realizar a SIPAT CIPA – NR05 – IN nº 06/04

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32  Observar e relatar condições de riscos  Solicitar medidas para reduzir/eliminar os riscos  Solicitar medidas de prevenção de acidentes  Colaborar com o Sesmt  Orientar os trabalhadores  Realizar a SIPAT CIPA – NR05 – IN nº 06/04

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34 ERGONOMIA – NR17 Região lombar apoiada no encosto da cadeira ou em um suporte para as costas. CERTO!

35 Torcer o pescoço Monitor muito baixo Monitor muito alto ERGONOMIA – NR17 ERRADO!

36 ERGONOMIA – NR17 ERRADO!

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38 CERTO! ERGONOMIA – NR17

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40  Mobiliários - IN Aganp nº 04/04  Projeto Fisioterapia Laboral – Convênio Aganp/UCG – Estágio Supervisionado Aganp – Fev/2003 PPLT – Ago/2004 Convênio – Set/2009 ERGONOMIA – NR17

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42 NR09 - PPRA Identificar riscos potenciais à saúde do trabalhador no seu ambiente de trabalho e definir medidas de eliminação e/ou controle dos mesmos. Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes

43 ACIDENTES DE TRABALHO  Quem preenche?  Finalidade  Periodicidade

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45 MAPA DE RISCO (VIDE MATERIAL APOIO) Introdução a) É um instrumento de responsabilidade da CIPA; b) Consiste na identificação qualitativa dos riscos ocupacionais. 2. Conceito a) É a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho na empresa. 3. Objetivo a) Estabelecer um diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalho na empresa; b) Possibilita a troca e a divulgação de informações; c) Estimula atividades de prevenção de segurança e saúde.

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47 MAPA DE RISCO

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49  Estrutura Risco GrandeRisco MédioRisco Pequeno Risco Físico Risco Químico Risco Biológico Risco Ergonômico Risco Acidente

50 RISCO DE AMBIENTE/AMBIENTAIS - HIGIENE DO TRABALHO CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS PROFISSIONAIS Grupo 1 – Verde Riscos Físicos  Ruído  Vibrações  Radiações  Temperaturas  Pressões  Umidade Grupo 2 – Vermelho Riscos Químicos  Poeiras  Fumos  Névoas  Neblinas  Gases  Vapores  Produtos Químicos Grupo 3 – Marrom Riscos Biológicos  Virus  Bactérias  Protozoários  Fungos  Parasitas  Bacilos


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