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SINUSITE CRÔNICA Daniel Veiga Daniele Pimentel Erika Quaresma.

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Apresentação em tema: "SINUSITE CRÔNICA Daniel Veiga Daniele Pimentel Erika Quaresma."— Transcrição da apresentação:

1 SINUSITE CRÔNICA Daniel Veiga Daniele Pimentel Erika Quaresma

2 SEMINÁRIO INTEGRADO - HIV Paciente com seguintes exames: - Anti-HIV= reator - Contagem de linfócitos TCD4 no sangue periférico= 80 céls. - Carga viral= 300.000 cópias

3 ANÁLISE DO CASO Pacientes com contagem de linfócito TCD4 no sangue periférico entre 50 e 200 céls./mm3 está num estágio de alta probabilidade de surgimento de doenças oportunistas como: Pneumocistose, Neurotoxoplasmose, Neurocriptococose, Histoplasmose, Citomégalovirose localizada. Está associada a Sínd. Consumptiva, Leucoencéfalopatia Multifocal Progressiva, Candidíase Esofagiana, etc. Carga viral acima de 100.000 cópias de RNA/ml, indica um alto risco de progressão ou de piora da doença.

4 ANÁLISE DO CASO: PELA OTORRINO “ Há duas semanas, apresentou pontos esbranquiçados em mucosa julgal e palato” = Candidíase Oral “ Refere obstrução nasal bilateral e alternante há aproximadamente quatro meses associada a rinorréia posterior diária e episódios de dor na hemiface direita.” = Rinossinusite Crônica

5 RINOSSINUSITE CRÔNICA Refere-se à manifestação clínica de patologias que acometem a mucosa nasossinusal, de etiologia infecciosa ou inflamatória.Alterações do fluido que preenche as cavidades nasossinusais e do tecido ósseo subjacente também podem estar envolvidas; Consenso Brasileiro: decorrente de processos inflamatórios da membrana que reveste a cavidade nasal e seios paranasais com persistência dos sinais e sintomas por mais de 12 semanas; Apresentam lesão permanente da mucosa dos seios da face e podem ter exacerbações agudas;

6 ETIOLOGIA: A cultura das secreções dos seios paranasais nestes pacientes demonstra, freqüentemente, uma etiologia polimicrobiana; Anaeróbios, principalmente, Pseudomonas aeruginosa (50%), Streptococcus pneumoneae e, menos freqüente, o Haemophylus influenzae. Staphylococcus coagulase negativos e fungos também podem ser encontrados.

7 ETIOLOGIA: As RSC sã comuns quando o paciente tem uma patologia de base, como: - alergia; - anormalidades ciliares e do muco; - imunodeficiências; - doenças granulomatosas. Às vezes decorre da virulência da bactéria de uma rinossinusite aguda, ou quando esta é tratada clinicamente de forma inadequada.

8 ANATOMOFISIOPATOLOGIA: A função sinusal normal depende do transporte contínuo da camada de muco dos seios paranasais para a cavidade nasal e, para a orofaringe. O bloqueio dos óstios de drenagem interrompe as trocas gasosas entre os seios paranasais e as cavidades do nariz → decréscimo da tensão de O2 e aumento da tensão de CO2 →a redução de O2 favorece a quimiotaxia, a fagocitose e a degranulação de leucócitos → leucócitos PMN dependentes de glicólise anaeróbia produzem ác. Lático diminuindo o pH e o batimento ciliar = Estase do muco = >predisposição à colonização de bactérias e, ocasionlamente, fungos. Localizadas = obstrução do ótio de drenagem Difusa = patologias sistêmicas que acometem toda a mucosa rinossinusal.

9 QUADRO CLÍNICO: A RSC é suspeitada principalmente pela anamnese. Os siintomas e os sinais podem ser classificados como fatores maiores e fatores menores. Fatores maiores : - dor facial; - congestão facial; - obstrução nasal; - corrimento nasal com gotejamento posterior; - hiposmia ou anosmia; - secreção purulenta na cavidade nasal no exame. →

10 QUADRO CLÍNICO: Fatores menores : - cefaléia; - febre; - halitose; - fadiga; - dor de dente; - tosse; - dor ou pressão nos ouvidos. A presença de dois fatores >, um fator ou a presença de secreção purulenta na cavidade nasal, sugerem o diagnóstico de RSC.

11 DIAGNÓSTICO Clínica do paciente Rinoscopia Anterior Rinoscopia Posterior Punção do seio maxilar Endoscopia rinossinusal Rinoscopia endoscópica Epifaringoscopia Sinusoscopia. Radiografia Tomografia Computadorizada

12 TRATAMENTO Antibioticoterapia Glicocorticóides intranasais Irrigação do seio paranasal com solução fisiológica estéril

13 TRATAMENTO Sinusite Maxilar crônica -Punção do seio maxilar e antibioticoterapia -Operação de Caldwell-Luc Sinusite Frontoetmoidal crônica -Trepanação no ponto de Mouret Sinusite Esfenoidal crônica -Cirurgia Transeptal -Cirurgia via endonasal

14 BIBLIOGRAFIA KASPER, Denis L.[et al.]: Harrison´s Principle of Internal Medicine. 16th ed. McGraw Hill, NY, 2005; p.196-199 HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.1995; 32- 54 CAMPOS, C. A. H.; COSTA, H. O. O.. Tratado de Otorrinolaringologia. 1. ed. São Paulo: Editora Roca Ltda., 2002. v. 05. p.


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