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Renato Dagnino DEBATER O FEENBERG??? EU?? VOU TENTAR MOSTRAR UMA FORMA DE ENTENDER UMA PARTE DO QUE ELE DISSE...

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Apresentação em tema: "Renato Dagnino DEBATER O FEENBERG??? EU?? VOU TENTAR MOSTRAR UMA FORMA DE ENTENDER UMA PARTE DO QUE ELE DISSE..."— Transcrição da apresentação:

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2 Renato Dagnino DEBATER O FEENBERG??? EU??

3 VOU TENTAR MOSTRAR UMA FORMA DE ENTENDER UMA PARTE DO QUE ELE DISSE...

4 NEUTRA CONDICIONADA POR VALORES CONTROLÁVEL PELO HOMEM AUTÔNOMA INSTRUMENTALISMO DETERMINISMO SUBSTANTIVISMO QUATRO CONCEPÇÕES SOBRE A TECNOLOGIA TEORIA CRÍTICA

5 DETERMINISMO SUBSTANTIVISMO TEORIA CRÍTICA

6 o que é Tecnologia? é a aplicação da ciência (“verdade que avança”) para produzir mais, melhor, mais barato e beneficiar a sociedade...

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8 ética

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10 mudançasocial

11 mudançasocial

12 USO da TECNOLOGIA para o bem-estar social Pronto, meu amo...

13 INSTRUMENTALISMO SUBSTANTIVISMO TEORIA CRÍTICA

14 o marxismo, explica o impulso para o desenvolvimento de tecnologia, no capitalismo, pelo interesse em elevar a produtividade do trabalho passível de ser apropriada, em função do contrato social vigente, como lucro, pelo capitalista

15 as duas batalhas do empresário... Interna: quando ele enfrenta seus empregados inovando para aumentar a produtividade do trabalho e o seu lucro

16 Externa: quando, ganha a primeira, e se houver uma conjuntura favorável na órbita da circulação, ele se enfrenta com outros empresários expandindo seu mercado

17 mas, no longo prazo e mais além das especificidades dos modos de produção (escravismo, feudalismo, capitalismo, socialismo, comunismo), o marxismo considera o desenvolvimento das forças produtivas como linear e inexorável...

18 vejamos, agora, as duas concepções contra- hegemônicas...

19 TEORIA CRÍTICA INSTRUMENTALISMO DETERMINISMO SUBSTANTIVISMO crítica marxista/pessimista da Escola de Frankfurt: valores e interesses capitalistas incorporados na sua produção condicionam sua dinâmica e impedem seu uso em projetos políticos alternativos

20 e se o Peter Pan pegar a espada, poderá “construir o socialismo...” será que a TECNOLOGIA é como a espada do capitão Gancho?

21 será que a bruxa boa pode voar com a vassoura da bruxa má? ou será que a TECNOLOGIA é como uma vassoura de bruxa?

22 e tentou... uma bruxa boa já tentou...

23 PARECE QUE NÃO TEM JEITO!

24 DEMONIZAR? e agora…?

25 IMPLODIR??

26 TEORIA CRÍTICA postura engajada e otimista: construção social a ser reprojetada mediante a internalização de valores e interesses alternativos às instituições onde é produzida: pluralidade, controle democrático interno e a priori SUBSTANTIVISMO crítica marxista/pessimista da Escola de Frankfurt: valores e interesses capitalistas incorporados na sua produção condicionam sua dinâmica e impedem seu uso em projetos políticos alternativos

27 TEORIA CRÍTICA postura engajada e otimista: construção social a ser reprojetada mediante a internalização de valores e interesses alternativos às instituições onde é produzida: pluralidade, controle democrático interno e a priori INSTRUMENTALISMO DETERMINISMO SUBSTANTIVISMO

28 formal sociedade/ economia informal demandas

29 formal sociedade/ economia informal demandas insumos produtos mão-de- obra capital

30 formal (CAPITALISTA) informal (NÃO- CAPITALISTA demandas

31 Economia Informal  Economia Solidária depende da... construção, adensamento e completamento de cadeias produtivas sustentáveis... que depende da Tecnologia Social formal informal

32 o que é Tecnologia? é a aplicação da ciência (“verdade que avança”) para produzir mais, melhor, mais barato e beneficiar a sociedade...

33 para a inclusão da e para a empresa privada Tecnologia Convencional Tecnologia Social

34 Tecnologia Capitalista Tecnologia Social Tecnologia Social: o que não é a Tecnologia Capitalista....

35 para a visão marxista...

36 e...

37 TS: o que não conseguiu ser a Tecnologia Apropriada

38 ADEQUAÇÃO SÓCIO-TÉCNICA postura engajada e otimista: construção social a ser reprojetada mediante a internalização de valores e interesses alternativos às instituições onde é produzida: pluralidade, controle democrático interno e a priori INSTRUMENTALISMO DETERMINISMO SUBSTANTIVISMO

39 CONSTRUÇÃO SOCIAL DA CIÊNCIA CIENTISTAS EMPRESAS VERDES MILITARES AGÊNCIAS IGREJA negociação

40 CONSTRUÇÃO SÓCIO-TÉCNICA interesses e valores “relevantes”

41 interesses, valores, raça, gênero, classe social TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO SÓCIO-TÉCNICA interesses e valores hegemônicos

42 interesses, valores, raça, gênero, classe social DESCONSTRUÇÃO ADEQUAÇÃO SÓCIO-TÉCNICA REPROJETAMENTO “outros” interesses e valores

43 Adequação Sociotécnica

44 ADEQUAÇÃO SÓCIO-TÉCNICA postura engajada e otimista: construção social a ser reprojetada mediante a internalização de valores e interesses alternativos às instituições onde é produzida: pluralidade, controle democrático interno e a priori INSTRUMENTALISMO DETERMINISMO SUBSTANTIVISMO

45 característica da tecnologia propriedade privada TC propriedade coletiva histo rica men te privatização da propriedade TS

46 para a visão marxista...

47 características da tecnologia propriedade privada TC propriedade coletiva privatização da propriedade TS

48 ADEQUAÇÃO SÓCIOTÉCNICA

49 mas, a mudança na forma de propriedade é condição suficiente? ? ou existe uma histerese

50 imantação campo eletro- magnético imantação residual R HISTERESE

51 propriedade privada “controle capitalista” TC propriedade coletiva AST TS característica da tecnologia privatização da propriedade características decorrentes da AST

52 ADEQUAÇÃO SOCIOTÉCNICA: processo que busca promover uma adequação (ou reprojetamento) do conhecimento tecnocientífico, incorporado em equipamentos e insumos (hardware), formas de organização da produção (orgware), ou sob a forma intangível e mesmo tácita de modelos mentais (software)...

53 não apenas aos requisitos e finalidades de caráter técnico-econômico, como é usual nos ambientes em que se concebe o conhecimento para a produção, mas a aspectos de natureza social e ambiental até agora neles considerados como externalidades e, por isso, ausentes da “planilha de cálculo” (ou código técnico) utilizada

54 ao contrário da adequação técnico-econômica (entre nós conhecida como engenharia reversa ou tropicalização), a AST implica a desconstrução e reconstrução (reprojetamento) da tecnociência ou sua descontaminacao dos valores e interesses do capital e sua recontaminação com os da Economia Solidaria

55 AST: adequar a tecnologia convencional (e, inclusive, conceber alternativas) adotando critérios suplementares aos técnico-econômicos usuais e aplicando-os a processos de produção e circulação de mercadorias em Redes de Economia Solidária visando a otimizar suas implicações sociais, econômicas e ambientais

56 Sete Modalidades de Adequação Sociotécnica: 1.Alteração na distribuição da receita 2.Apropriação 3.Revitalização ou Repotenciamento 4.Ajuste do processo de trabalho 5.Busca de Alternativas tecnológicas 6.Incorporação de conhecimento científico- tecnológico existente 7.Busca de conhecimento científico- tecnológico novo

57 a questão não é de “apropriação” do que existe, mas de Adequação Sociotécnica então, a questão não é “apropriar-se” da tecnologia

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62 Adequação Sociotécnica: caminho para a construção da Tecnologia Social

63 1985 2010 DEMOCRATIZAÇÃO POLÍTICA 2025 DEMOCRATIZAÇÃO POLÍTICA ADEQUAÇÃO SÓCIO-TÉCNICA tempo DEMOCRATIZAÇÃO ECONÔMICA

64 1.Alteração na forma de distribuição da receita gerada 2. Apropriação do conhecimento 3. Revitalização ou Repotenciamento 4. Ajuste do processo de trabalho 5. Tecnologias Alternativas 6. Incorporação de conhecimento científico-tecnológico existente 7. Busca de conhecimento científico- tecnológico novo SW OW HW

65 FRONTEIRA DO CONHECIMENTO DINÂMICA INOVATIVA CONVENCIONAL Classe Rica Grande Empresa DEMANDA produtos HiTec DINÂMICA ALTERNATIVA NECESSIDADE Classe Pobre 3.000 Brasil 30.000 EUA Renda (US$) Adequação Sóciotécnica

66 FRONTEIRA DO CONHECIMENTO DINÂMICA INOVATIVA CONVENCIONAL Classe Rica Grande Empresa DEMANDA produtos HiTec DINÂMICA ALTERNATIVA NECESSIDADE Classe Pobre 3.000 Brasil 30.000 EUA Renda (US$)

67 afinal, que é a TECNOLOGIA?

68 que há dentro da caixa?

69 o palhaço já estava dentro da caixa e não há “ética” que o faça mudar...

70 muito obrigado! rdagnino@ige.unicamp.br


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