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A Música Litúrgica na Igreja hoje

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Apresentação em tema: "A Música Litúrgica na Igreja hoje"— Transcrição da apresentação:

1 A Música Litúrgica na Igreja hoje

2 Canto e música, antes de serem repertório, são gesto vivo, experiência existencial simbólica “aqui e agora”;

3 Canto e música participam da dimensão sacramental da liturgia, são símbolos importantes de Cristo e da Igreja e não mero enfeite; são encarnação da Palavra, do diálogo entre Deus e as pessoas e não elementos rituais ou de beleza de uma religiosidade qualquer;

4 Canto e música não são realidades autônomas, mas estão a serviço do mistério da fé. Só serão bem executados se estiverem em sintonia com o rito e a realidade da comunidade na qual se celebra a liturgia;

5 Canto e música devem possibilitar a expressão verdadeira da assembléia em sua autêntica participação. Deste modo, os ministros da música ajudem o povo participar e não façam show sozinhos.

6 Canto e música devem servir à assembléia, não a indivíduos ou tendências. Não tem sentido escolher os cantos de uma celebração em função de alguns que se apegam a um único tipo de repertório (tradicional, músicas próprias de um grupo ou movimento...) é preciso pensar em todos!

7 Verificar a realidade das pessoas que compõem a assembléia litúrgica, que geralmente é bastante variada: há crianças, jovens, adultos, idosos, da cidade, da zona rural, mais ricos, mais pobres... Deve-se descobrir que tipo de música serve melhor à sua comunidade.

8 Como deve ser a música litúrgica?
fácil e simples (não vulgar nem simplória) melódica e não estridente (não pegajosa) diatônica e de estilo silábico (cada sílaba corresponda à sua nota musical) clareza de tom e modo

9 evoque um mundo de mistério e transcendência
esteja a serviço da Palavra, cantando-a com clareza; aderência! penetre e vivifique a Palavra, meditando e aprofundando o texto

10 Relação entre música e rito a) Cantos que constituem um rito: são insubstituíveis, indispensáveis. As Partes Fixas (o "Senhor, tende piedade" ou "Kyrie", o "Glória", o "Santo" ), os Cantos do Ordinário, cantados em comum, pelo presidente, os ministros e toda a assembléia.

11 Nos Ritos iniciais: Senhor, tende piedade de nós; Glória.
Na Liturgia da Palavra: Salmo responsorial; Creio. Na Liturgia Eucarística: Prece Eucarística (diálogo inicial, prefácio, Santo, aclamação memorial, respostas da assembléia, doxologia final – Amém); Pai-nosso.

12 b) Cantos que acompanham um rito: a música tem papel importante, mas é acessória.
Nos Ritos iniciais: abertura ou entrada; aspersão. Na Liturgia da Palavra: aclamação ao evangelho; respostas da oração dos fiéis (preces) Na Liturgia Eucarística: apresentação das oferendas; fração do pão (Cordeiro de Deus); comunhão. E outros: Canto da paz, após a comunhão e louvor final – facultativos.

13 Observações:  1. Os cantos que constituem o rito são mais importantes do que os que acompanham o rito. Vantagem: não precisar de papel, e ser cantados “de cor”, favorecendo a comunicação. 2. Não devem ser substituídos por paráfrases( desenvolvimento, dito com outras palavras), outros cantos...

14 3. Melodias respeitem os diversos gêneros e formas: diálogos, proclamação de leituras, salmodias, antífonas, hinos e cânticos, aclamações (Aleluia, Santo, Amém...) 4. Equilíbrio entre as partes cantadas, usando a criatividade, dependendo da festa ou solenidade, da assembléia, das possibilidades...

15 5. Repertório adequado à comunidade – sensibilidade, bom senso, escolha criteriosa.
6. Na escolha dos cantos, não fazer opção pelo novo, mas pelo melhor. 7. Equilíbrio entre cantar tudo e entre cantar nada. Os mais importantes: Santo, Amém (Doxologia – Aclamações) e o Salmo. 8. Cantar A liturgia, não NA liturgia, um canto qualquer, dispersivo... mas o rito, a Palavra, a festa, o mistério celebrado.

16 9. O silêncio: tão importante quanto a música
9. O silêncio: tão importante quanto a música. No ato penitencial, antes da oração da coleta, após a narrativa da instituição (consagração), depois da comunhão. Não se deve preencher os “espaços vazios” com canto e música, pois o silêncio tem valor de pausa para a reflexão, a concentração, ouvir o coração, encontrar-se em oração.

17 Leitura orante do texto… Passos:
Buscar um lugar… Invocar o Espírito Santo… Ler o texto lentamente… parar onde sentir-se tocado… respirar… Fazer algumas anotações… Marcar o texto… Agradecer…

18 Montagem: Renato,SJ


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