A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais I Professor Rafael Reis UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais I Professor Rafael Reis UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria."— Transcrição da apresentação:

1 UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais I Professor Rafael Reis UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais I Professor Rafael Reis

2 Marsílio de Pádua (1285-1343)

3 Marsílio de Pádua  1314: Pádua escreve “O defensor da Paz”.  O objetivo era o de elucidar como se estabelece e se mantém a paz, além dos fatores que podem bloqueá-la ou suprimi-la.  Pádua considerava que o homem nascia puro e inocente como Adão e, assim, sua essência era pacífica.  Assim, o homem descrito por Pádua vem ao mundo como um bebê: despido de preconceitos e, portanto, com natureza pacífica.  1314: Pádua escreve “O defensor da Paz”.  O objetivo era o de elucidar como se estabelece e se mantém a paz, além dos fatores que podem bloqueá-la ou suprimi-la.  Pádua considerava que o homem nascia puro e inocente como Adão e, assim, sua essência era pacífica.  Assim, o homem descrito por Pádua vem ao mundo como um bebê: despido de preconceitos e, portanto, com natureza pacífica.

4 Marsílio de Pádua  Segundo o autor.....É possível dizer que a natureza humana é essencialmente boa ?  Segundo o autor.....É possível dizer que a natureza humana é essencialmente boa ?

5 Marsílio de Pádua  Diante da inevitabilidade do homem em viver em uma sociedade civil, Pádua inspira-se nas seis partes da cidade de “Política”, de Aristóteles, e conclama a criação de uma comunidade perfeita como forma de alcançar a paz: a Civitas.  Pádua acredita que a criação de uma comunidade com divisões de responsabilidade (Civitas) seria uma importante forma de organização para a superação das dificuldades relacionadas com a sobrevivência humana.  Diante da inevitabilidade do homem em viver em uma sociedade civil, Pádua inspira-se nas seis partes da cidade de “Política”, de Aristóteles, e conclama a criação de uma comunidade perfeita como forma de alcançar a paz: a Civitas.  Pádua acredita que a criação de uma comunidade com divisões de responsabilidade (Civitas) seria uma importante forma de organização para a superação das dificuldades relacionadas com a sobrevivência humana.

6 Marsílio de Pádua  A Civitas estaria organizada em: Agricultura: produção de alimentos. Artesanato: responsável pela adaptação do homem ao mundo e pela criação de melhores condições de existência. Governo: responsável pela aplicação e cumprimento das leis. Exército: responsável pela segurança externa e interna. Financeiros: responsável pela administração de riqueza, provisão das necessidades futuras. Clero: responsável pelas atividades de Deus.  A Civitas estaria organizada em: Agricultura: produção de alimentos. Artesanato: responsável pela adaptação do homem ao mundo e pela criação de melhores condições de existência. Governo: responsável pela aplicação e cumprimento das leis. Exército: responsável pela segurança externa e interna. Financeiros: responsável pela administração de riqueza, provisão das necessidades futuras. Clero: responsável pelas atividades de Deus.

7 Thomas More (1478-1535)

8 Thomas More  1516: escreve “A Utopia”.  Trata-se de uma ilha perfeita constituída por 54 cidades, onde imperavam a mesma língua, leis e instituições.  A república utópica de More se assemelha bastante a uma espécie de regime presidencialista, pois o príncipe era eleito pelos legisladores e governava até a sua morte, quando, então, era realizada outra eleição.  1516: escreve “A Utopia”.  Trata-se de uma ilha perfeita constituída por 54 cidades, onde imperavam a mesma língua, leis e instituições.  A república utópica de More se assemelha bastante a uma espécie de regime presidencialista, pois o príncipe era eleito pelos legisladores e governava até a sua morte, quando, então, era realizada outra eleição.

9 Thomas More  Sobre o fenômeno da guerra  More diz que os utopianos consideram a guerra um acontecimento brutal e selvagem e, portanto, abominam a busca de glória nos campos de batalha.  A doutrina militar é importante e é baseada apenas e tão-somente na defesa contra agressores.  A guerra é justa desde que seja em defesa própria ou em socorro dos aliados.  Sobre o fenômeno da guerra  More diz que os utopianos consideram a guerra um acontecimento brutal e selvagem e, portanto, abominam a busca de glória nos campos de batalha.  A doutrina militar é importante e é baseada apenas e tão-somente na defesa contra agressores.  A guerra é justa desde que seja em defesa própria ou em socorro dos aliados.

10 Thomas More  Sobre o fenômeno da guerra  O mecanismo final de legitimidade da guerra justa em Utopia é a autorização que deve ser solicitada ao Legislativo.  Ou seja, com o intuito de coibir potenciais abusos de militares e dos governantes, o Senado entra em cena para deliberar se a guerra, de fato, é consequência de ameaça à Utopia ou aos seus aliados.  Balança entre o Poder Executivo e o Legislativo.  Sobre o fenômeno da guerra  O mecanismo final de legitimidade da guerra justa em Utopia é a autorização que deve ser solicitada ao Legislativo.  Ou seja, com o intuito de coibir potenciais abusos de militares e dos governantes, o Senado entra em cena para deliberar se a guerra, de fato, é consequência de ameaça à Utopia ou aos seus aliados.  Balança entre o Poder Executivo e o Legislativo.

11 Abade de Saint Pierre (1658-1743)

12 Abade de Saint Pierre  1712: escreveu o livro: “Projeto para tornar perpétua a paz na Europa”.  Defendia a proposta de unificação da Europa a partir de uma confederação dos príncipes europeus baseada na interdependência dos seus membros.  O Abade acreditava que a Europa não estava em condições para evitar o clima de constantes guerras e para respeitar a execução dos tratados internacionais.  1712: escreveu o livro: “Projeto para tornar perpétua a paz na Europa”.  Defendia a proposta de unificação da Europa a partir de uma confederação dos príncipes europeus baseada na interdependência dos seus membros.  O Abade acreditava que a Europa não estava em condições para evitar o clima de constantes guerras e para respeitar a execução dos tratados internacionais.

13 Abade de Saint Pierre  Para ele, era insuficiente o equilíbrio entre potências, como a França e a Áustria para garantir a paz entre as nações européias.  Assim, as soberanias cristãs (França, Inglaterra, Holanda, Portugal, Suíça, Florença. Gênova, Veneza, Dinamarca, etc.) deveriam assinar um Tratado de União e formalizar um Congresso Perpétuo.  Deslumbra-se Saint Pierre com a imagem de uma fortaleza européia contra toda e qualquer cobiça bárbara.  Para ele, era insuficiente o equilíbrio entre potências, como a França e a Áustria para garantir a paz entre as nações européias.  Assim, as soberanias cristãs (França, Inglaterra, Holanda, Portugal, Suíça, Florença. Gênova, Veneza, Dinamarca, etc.) deveriam assinar um Tratado de União e formalizar um Congresso Perpétuo.  Deslumbra-se Saint Pierre com a imagem de uma fortaleza européia contra toda e qualquer cobiça bárbara.

14 Abade de Saint Pierre  O Abade pode ser considerado, de certa forma, como o pai da ideia do processo de integração europeu. -CECA (1951): França, Alemanha Ocidental, Itália, Holanda, Bélgica e Luxemburgo. -Como o carvão e o aço eram a matéria prima da indústria bélica, os mecanismos da comunidade asseguravam aos seus membros a supervisão da quantidade produzida e comercializada dessa commodities.  O Abade pode ser considerado, de certa forma, como o pai da ideia do processo de integração europeu. -CECA (1951): França, Alemanha Ocidental, Itália, Holanda, Bélgica e Luxemburgo. -Como o carvão e o aço eram a matéria prima da indústria bélica, os mecanismos da comunidade asseguravam aos seus membros a supervisão da quantidade produzida e comercializada dessa commodities.

15 Abade de Saint Pierre  Ou seja, na base do processo de integração econômica, está a ideia de assegurar a paz na Europa pela criação de mecanismos institucionais comuns, interdependência econômica e um processo gradual de construção de uma confiança mútua.

16 Abade de Saint Pierre  O Abade acreditava que a paz na Europa poderia ser expandida para o mundo. Mas como? Resposta: A base do processo de integração européia são os valores cristãos comuns das suas soberanias. Logo, se os valores cristãos vencessem os bárbaros, a expansão do catolicismo poderia significar o aumento da área pacífica do mundo.  O Abade acreditava que a paz na Europa poderia ser expandida para o mundo. Mas como? Resposta: A base do processo de integração européia são os valores cristãos comuns das suas soberanias. Logo, se os valores cristãos vencessem os bárbaros, a expansão do catolicismo poderia significar o aumento da área pacífica do mundo.

17 Abade de Saint Pierre  Nesse sentido, seria possível a União Européia aceitar a Turquia como membro, considerando os valores muçulmanos que compõem aquele país?


Carregar ppt "UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais I Professor Rafael Reis UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google