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s Dra. Claudia Batista Dr. Paulo de Tarso Frei Moser

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Apresentação em tema: "s Dra. Claudia Batista Dr. Paulo de Tarso Frei Moser"— Transcrição da apresentação:

1 Emails Dra. Claudia Batista cbatista@acd.ufrj.br Dr. Paulo de Tarso tarso.ribeiro@terra.com.br Frei Moser moser@vozes.com.br

2 Transmissão da Vida Pesquisa com Células-Tronco Manipulação Celular, Genética e de Embriões Humanos

3 Evolução Ciência, Progresso da Biotecnologia “Embriões excedentes” e pesquisa células-tronco.

4 O que é o embrião humano?

5 A partir de que momento deve ser protegida esta vida? Não é plausível pôr um limite dizendo-se: aqui começa a ser protegida. Neste sentido, todos aqueles que tratam de fixar tal começo, chegam a resultados muito diferentes: A partir da implantação A partir do nascimento Só quando se alcança a auto-consciência

6 Status Antropológico do Embrião Humano O ser humano deve ser respeitado e tratado como pessoa desde o instante de sua concepção e, por isso, a partir deste mesmo momento se lhe devem reconhecer os direitos da pessoa, principalmente o direito inviolável de todo ser humano inocente à vida>. (EV 60, Cfr. DV I,1)

7 a) A partir do momento da fecundação b) A partir de momentos mais tardios Dignidade humana intrínseca ao fato de ser humano. Chega-se a ser humano depois de não sê-lo, de ser pré-humano. Os direitos não se têm, são concedidos. Desde quando somos seres humanos?

8 Robert Spaemann, professor emérito de Filosofia da Universidade de München. Quando o embrião começa a ser propriamente «humano»? «quando começa a ser propriamente humana a vida, e portanto, quando começa o direito/dever de ser protegida de toda agressão? Se a questão se coloca à margem de interesses econômicos e se busca uma resposta puramente científica, o consenso é unânime: o momento da fecundação. «Ninguém – diz Spaemann- pode discutir que a primera célula que surge da fecundação esteja viva. A segunda questão é a partir de que momento debe ser protegida essa vida? Não é plausivel pôr um limite dizendo-se: aqui começa a ser protegida. Neste sentido, todos aqueles que tratam de fixar tal começo chegam a resultados muito diferentes. Uns afirmam que a partir da implantação, outros dizem que a partir do nascimiento, outros establecem que só a partir do momento em que o individuo alcança a autoconciência. A pessoa humana se identifica com o próprio homem, portanto a partir do momento em que a vida começa, deve ser protegida. Todo o resto é arbitrariedade».

9 A racionalidade, não é necessário que esteja como uma “operação em ato”; é suficiente que esteja presente como uma capacidade. Portanto o que dorme, o incapacitado e o próprio embrião e o feto são pessoas. A falta de manifestações racionais, necessariamente, não implica que não seja pessoa. Status Antropológico do Embrião Humano

10 Fecundação ovócito espermatozóide

11 Fecundação

12 “ A Fertilização não é um evento, mas um processo com distintos sub-processos que podem levar segundos, minutos, horas, se se leva em conta a individuação.” Quando o processo de uma nova vida começa, este continua por estágios biológicos até que a vida chegue ao seu termo. O começo da vida está no início do início do processo, não no final do início.

13 Formação do Blastocisto Massa celular interna ou embrioblasto Massa celular externa ou trofoblasto

14 Fecundação e primeiros planos de clivagem Existe assimetria desde o primeiro momento “Your destiny, from day 1” Nature, 418: 14 (2002) Magdalena Zernicka-Goetz

15 Em A tem-se o ovo logo após a fertilização, onde fc é o cone de fertilização, onde o espermatozóide penetrou no óvulo ( ponto verde),dando o sinal de polarização desta célula. Em verde claro tem-se a segunda marcação da polaridade dado pelo corpo polar(B). Vê-se que a divisão se dá segundo um plano definido e que a segunda divisão dá tres células (C) e que a primeira divisão já define a orientação do Blastocisto e o destino das células vermelhas é diferente das azuis(D). Magdalena Zernicka-Goetz, Development 129:815, 2002

16 Fecundação e primeiros planos de clivagem

17 Primeira semana dia 2 2 células 4 células

18 Primeira semana dia 3 8 células

19 Primeira semana dia 3 16 células mórula

20

21 Primeira semana dia 5 blastocisto implantação

22

23 Terceira semana

24 Quarta semana

25 Quinta e sexta semana

26 Sexta semana

27 16ª semana

28 18 semanas

29 38 semanas Processo contínuo, coordenado e progressivo

30 Vida humana: Processo Contínuo Coordenado Progressivo

31 Vida humana: Processo Contínuo Coordenado Progressivo

32 “ Estágios muito precoces do processo são apenas humanos em potencial”. Uma vez que o processo tenha começado, este embrião não pode desenvolver-se em uma ovelha ou um cachorro; ele é inerente e imutavelmente humano. O zigoto (ou blastocisto, ou embrião, ou feto) não é um humano em potencial, é uma vida humana em um estágio específico do desenvolvimento.

33 Pesquisas com Células-Tronco 1.Células “Adultas” 2.Células Embrionárias 3.Células de Pluripotência Induzida – IPSCs

34 Células-tronco embrionárias

35 Células de Pluripotência Induzida

36

37 Vida humana x vida celular Autonomia Unidade Projeto Embrião de 3 dias neurosferas

38 Vida humana x vida celular Autonomia Unidade Projeto Embrião de 3 semanas Neurosferas após 3 semanas

39 Conclusões Do ponto de vista biológico, a formação e desenvolvimento do embrião humano é um processo gradual, contínuo e coordenado desde o momento da fertilização, momento em que o novo organismo humano está constituído com sua capacidade intrínseca de desenvolver-se por si só no indivíduo humano adulto.

40 Conclusões As exigências éticas em relação ao cuidado da vida e à integridade do embrião demandam que se respeite o ser humano a partir da fecundação. O caráter pessoal deve ser reconhecido desde a constatação do início da existência humana.

41 Conclusões O respeito ao embrião humano como uma pessoa humana deriva da realidade e da força da constatação biológica e da argumentacão racional. O direito à vida e à integridade física desde o primeiro momento da existência é o princípio de igualdade que deve ser respeitado.


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