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UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 1/29 Marketing Internacional KEEGAN, Warren J. Marketing Global. 7ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. Cap. 2 BARBOSA, A.

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1 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 1/29 Marketing Internacional KEEGAN, Warren J. Marketing Global. 7ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. Cap. 2 BARBOSA, A. F. O Mundo Globalizado. São Paulo: Ed. Contexto, 2001. Cap. 3 http://www.unctad.org http://www.wto.org http://www.unctad.org http://www.wto.org Aula 2 O Ambiente Econômico Global Parte I

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3 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 3/29 Marketing Internacional Em artigo publicado no jornal “Los Angeles Times”, em julho de 2000, o economista norte-americano Paul Samuelson [ Prêmio Nobel em 1970 ] proferiu a seguinte frase: “Economicamente, o mundo inteiro é interdependente e mais ainda do que em qualquer momento do passado”. “A rigor, entretanto, não se pode dizer que exista hoje uma economia inteiramente global (...) porque continuam existindo barreiras significativas em alguns setores produtivos, regiões e países”.

4 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 4/29 Marketing Internacional Cobram uma tarifa de importação de quase 236% para o açúcar brasileiro e de cerca de 45% para o suco de laranja e impõem um limite de 25% do capital acionário para participação de investidores externos em empresas do setor de telecomunicações. Europa Subsidia os seus produtores agrícolas e impede a entrada da carne com hormônio procedente dos EUA. EUA Japão Limita seriamente o seu mercado para bancos internacionais. Coréia Manifestações sociais são realizadas para impedir o controle da Daewoo, coreana, pela norte-americana Ford. China São permitidas no máximo dez exibições de filmes estrangeiros por ano e as tarifas de importação de automóveis chegam a 100%.

5 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 5/29 Marketing Internacional As quatro esferas da globalização ComercialProdutiva FinanceiraTecnológica

6 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 6/29 Marketing Internacional Uma boa medida da globalização comercial é o coeficiente de abertura de uma economia. É dado pela relação entre o volume de comércio exterior (exportações mais importações) e o valor mundial da produção – o PIB mundial. Quando o volume de comércio cresce mais rapidamente do que o volume total de produtos fabricados mundialmente, isso indica que as economias estão se abrindo e que os mercados internos perdem importância como fonte de escoamento da produção. No início dos anos 1980 o coeficiente de abertura era de 28%. Em 1990 a relação passa para 38%. Em 1998, enquanto os coeficientes de abertura de Brasil, Estados Unidos e Japão encontravam-se abaixo de 20%, este indicador superava a casa dos 50% no Chile, Coréia e México. Comercial As quatro esferas da globalização

7 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 7/29 Marketing Internacional Dois tipos de ações estimularam a abertura dos mercados às importações: a criação do GATT (General Agreement on Tariffs and Trade) [Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio] em 1947 por 23 países e, entre 1973 e 1979, na Rodada de Tóquio, contando com 102 países, quando se verificou uma redução das tarifas de importações. Em segundo lugar, alguns países, em especial os subdesenvolvidos, passaram a reduzir de forma unilateral as barreiras comerciais, tanto tarifas como barreiras não tarifárias [cotas, sobretaxas, medidas anti- dumping, salvaguardas], que cumprem o papel de proteger os setores mais sensíveis da produção local. As quatro esferas da globalização A abertura depois de 1970 Comercial

8 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 8/29 Marketing Internacional Afora os casos de sucesso dos “tigres asiáticos”, a globalização comercial não alterou radicalmente a divisão internacional do trabalho. Enquanto países como Japão, EUA e UE continuam se destacando na exportação de industrializados, os países da América Latina e de boa parte do continente asiático possuem suas exportações concentradas em produtos primários e/ou produtos industriais da “velha economia”, tais como aço, papel, produtos químicos básicos, máquinas convencionais e peças de automóveis. Enquanto, em 1997, os “tigres asiáticos” participavam com 15,6% das exportações mundiais de produtos industrializados, à América Latina correspondiam 3,9% e à África 0,8%. As quatro esferas da globalização A nova (mas nem tanto) divisão internacional do trabalho Comercial

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11 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 11/29 Marketing Internacional “(...) enquanto a renda média dos 20% da população mundial vivendo nos países mais ricos do mundo era 30 vezes maior que a dos 20% dos países mais pobres nos anos 1960, na virada do milênio esta diferença era de 74 vezes. Ao final do século XX, a fortuna das 358 pessoas mais ricas do mundo (com mais de US$1 trilhão!!) era superior à renda de 2,7 bilhões de pessoas que habitavam nos países mais pobres”. As quatro esferas da globalização (continuação) Comercial

12 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 12/29 Marketing Internacional Duas questões merecem ser colocadas sobre a expansão dos blocos regionais: 1.A formação desses blocos é contraditória com a tendência mais geral de globalização? 2.Qual é o estágio de integração regional? Sobre o primeiro aspecto, o consenso a partir de 1990 é de que essas duas tendências – globalização e regionalização – são complementares. Quanto ao segundo, Barbosa apresenta o seguinte quadro: As quatro esferas da globalização (continuação) A formação dos blocos regionais Comercial

13 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 13/29 Marketing Internacional Estágios de Integração Econômica TipoCaracterísticas Área de livre- comércio Ausência de barreiras tarifárias e não-tarifárias entre os países. União aduaneira (ou união alfandegária) É um passo adiante em relação à área de livre- comércio, pois estabelece tarifas externas comuns para produtos importados de terceiros países. Mercado comumÉ um passo além da união aduaneira, já que estabelece a livre circulação de trabalhadores, serviços e capitais e implica maior coordenação das políticas macroeconômicas, além da harmonização das legislações nacionais (trabalhista, previdenciária, tributária etc.). União econômicaPrevê uma moeda e um Banco Central únicos para os países do bloco. Para o seu funcionamento efetivo, os países devem possuir níveis compatíveis de inflação, deficit público e taxa de juros; as taxas de câmbio se tornam fixas entre esses países.

14 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 14/29 Marketing Internacional Tabela 2-12 Níveis de integração econômica internacional Estágio de integração Abolição de tarifas e cotas Sistema comum de tarifas e cotas Eliminação das restrições no deslocamento de produtos Harmonização das políticas econômicas sociais e regulatórias Área de livre comércio SimNão União alfandegária Sim Não Mercado comum Sim Não União econômica Sim

15 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 15/29 Marketing Internacional UE – União Européia

16 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 16/29 Marketing Internacional UE – União Européia

17 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 17/29 Marketing Internacional NAFTA – Tratado Norte-Americano de Livre-Comércio

18 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 18/29 Marketing Internacional ALCA – Área de Livre-Comércio das Américas

19 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 19/29 Marketing Internacional MERCOSUL – Mercado Comum do Sul Países-membrosAssociadosObservador

20 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 20/29 Marketing Internacional (*) ASEAN – Associação das Nações do Sudeste Asiático

21 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 21/29 Marketing Internacional (**) SADC – Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral

22 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 22/29 Marketing Internacional Características básicas dos blocos regionais - 1999 Blocos econômicos por regiões Países-membrosEstágioPIB (US$ bilhões) Exporta- ções (US$ bilhões) População (em milhões de pessoas) União Européia Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, França, Finlândia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda e Portugal (zona do euro), além de Dinamarca, Grécia, Reino Unido e Suécia 1968 – área de livre-comércio e união aduaneira 1992 – mercado comum 1999 – união econômica 8,2622,180375 NAFTACanadá, EUA e MéxicoCriação em 1994 – área de livre-comércio 8,9221,070404 MercosulArgentina, Brasil, Paraguai e Uruguai Criação em 1995 – área de livre-comércio e união aduaneira incompletas 1,11274210

23 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 23/29 Marketing Internacional Características básicas dos blocos regionais – 1999 (continuação) Blocos econômicos por regiões Países-membrosEstágioPIB (US$ bilhões) Exporta- ções (US$ bilhões) População (em milhões de pessoas) ALCA34 países da América, exceto Cuba Proposta de criação de uma área de livre- comércio de forma gradual a partir de 2006 10,5191,367803 ASEAN (*) Myanmar, Laos, Tailândia, Camboja, Vietnã, Filipinas, Malásia, Brunei, Singapura e Indonésia Proposta de criação de área de livre- comércio em 2002 725359510 SADC (**) África do Sul, Angola, Botswana, República Popular do Congo, Lesoto, Madagascar, Malaui, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbábue Proposta de criação de área de livre- comércio 183-194 Fonte: Banco Mundial e OMC

24 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 24/29 Marketing Internacional Tabela 2-3 Estágios de desenvolvimento econômico Grupo de renda por PIB per capita PIB per capita de 2000 (US$) % do PIB mundial População em 2000 (milhões) Estágio de desenvolvi- mento econômico Países de alta renda (PIB per capita > US$9,656) 24,25981981Avançado, industrializado, pós- industrializado Países de renda média alta (US$3,126 < PIB per capita < US$9,656) 4,5037451Industrializado Países de renda média baixa (US$785 < PIB per capita < US$3,125) 1,302102.418Menos desenvolvido Países de baixa renda (PIB per capita < US$785) 35632.284Pré- industrializado Fonte: Warren J. Keegan. Global income and population 2000 edition: projections to 2010 and 2020. Nova York: Pace University, Instituto para Estratégia Global de Negócios.

25 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 25/29 Marketing Internacional Tabela 2-4 Os dez maiores países em termos de renda per capita e PPP [Purchasing Power Parity] [paridade de poder aquisitivo] Renda per capita ao PIB de 2000 (em US$) Renda per capita do PIB 2000 ajustada pela paridade do poder aquisitivo (em US$) 1.Luxemburgo38,5871. Luxemburgo35,708 2. Noruega38,0702. Estados Unidos29,953 3. Cingapura36,4843. Cingapura28,648 4. Suíça36,4794. Noruega25,807 5. Kuait35,2425. Hong Kong24,602 6. Japão34,7966. Suíça24,222 7. Dinamarca33,8947. Dinamarca23,555 8. Estados Unidos29,9538. Japão23,353 9. Hong Kong27,4639. Bélgica22,765 10. Áustria25,85410. Áustria21,787 Fonte: Warren J. Keegan. Global income and population 2000 edition: projections to 2010 and 2020. Nova York: Pace University, Instituto para Estratégia Global de Negócios.

26 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 26/29 Marketing Internacional

27 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 27/29 Marketing Internacional

28 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 28/29 Marketing Internacional A criação de um mercado regional procura estabelecer melhores condições para que um conjunto de países ingresse de forma mais favorável no contexto de globalização. Trata-se de assegurar acesso recíproco a outros mercados. Quando falamos de blocos comerciais, estamos nos referindo à política da globalização. A criação do Mercosul, por exemplo, força, em alguma medida, a União Européia e os Estados Unidos a oferecerem tarifas mais baixas para os países do bloco, no intuito de negociarem maiores vantagens aos seus produtos nesse mercado regional. As quatro esferas da globalização (continuação) A lógica por trás da formação dos blocos regionais Comercial

29 UNIP Prof. Fauzi Timaco Jorge 29/29 Marketing Internacional KEEGAN, Warren J. Marketing Global. 7ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. Cap. 2 BARBOSA, A. F. O Mundo Globalizado. São Paulo: Ed. Contexto, 2001. Cap. 3 http://www.unctad.org http://www.wto.org http://www.unctad.org http://www.wto.org Aula 3 O Ambiente Econômico Global Parte II


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