A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Matemática Ensino Fundamental II

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Matemática Ensino Fundamental II"— Transcrição da apresentação:

1 Matemática Ensino Fundamental II
2º ENCONTRO abril/ 2015

2 PLANEJAMENTO “ É preciso uma decisão consciente, Muita mística, muita garra, Para estabelecer uma Pedagogia de Direito, Numa Sociedade de Conflitos , Onde só na luta se espera com espera”. P. Freire

3 O ato de planejar faz parte da história do ser humano.
1º momento O ato de planejar faz parte da história do ser humano.

4 VIDEO:

5 O planejamento é realmente importante na organização do trabalho pedagógico do professor?

6 ATIVIDADE 1  A partir de suas vivências educacionais e do vídeo apresentado, qual é a sua concepção de planejamento ?

7 HISTÓRIA DO PLANEJAMENTO
“ O PLANEJAR É UMA REALIDADE QUE ACOMPANHOU A TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA HUMANIDADE. O HOMEM SEMPRE SONHOU, PENSOU E IMAGINOU ALGO NA SUA VIDA. ” ( Mengolla, San’tAnna, 2001, p. 15). NO INICÍO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, O PLANEJAMENTO ERA UTILIZADO SEM QUE AS PESSOAS PERCEBESSEM SUA IMPORTÂNCIA, PORÉM COM A EVOLUÇÃO DA VIDA HUMANA, PRINCIPALMENTE DO SETOR INDUSTRIAL E COMERCIAL, HOUVE A NECESSIDADE DE ADAPTÁ-LO PARA OS DIVERSOS SETORES. ÉPOCA EM QUE O PLANEJAMENTO DE UNIVERSALIZOU.

8 PLANEJAMENTO X EDUCAÇÃO
NA EDUCAÇÃO ERA UTILIZADO, A PRINCÍPIO, COMO UMA MANEIRA DE CONTROLAR E ORDENAR A AÇÃO DOS PROFESSORES A NÃO INTERFERIR NO REGIME POLÍTICO DA ÉPOCA. O REGIME AUTORITÁRIO FEZ COM QUE MUITOS EDUCADORES CRIASSEM UMA RESISTÊNCIA COM RELAÇÃO À ELABORAÇÃO DE PLANOS. HOJE O PLANEJAMENTO JÁ NÃO TEM A FUNÇÃO REGULADORA DENTRO DAS ESCOLAS, ELE SERVE COMO UMA FERRAMENTA IMPORTANTÍSSIMA PARA ORGANIZAR E SUBSIDIAR O TRABALHO DO PROFESSOR.

9 De acordo com o Art. 67 da LDB
OS SISTEMAS DE ENSINO PROMOVERÃO A VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, ASSEGURANDO-LHES, INCLUSIVE NOS TERMOS DOS ESTATUTOS E DOS PLANOS DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO: V – PERÍODO RESERVADO A ESTUDOS, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, INCLUÍDO NA CARGA DE TRABALHO; [...] (BRASIL, 2011).

10 PLANEJAR É......

11 PLANEJAR É...... Planejar é organizar ações.
É antecipar mentalmente uma ação a ser realizada e agir de acordo com o previsto. É querer mudar algo e acreditar na possibilidade de mudança da realidade. É sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação.

12 LEITURA DO TEXTO: O PLANEJAMENTO COMO MÉTHODOS DA PRÁXIS PEDAGÓGICA.
_____________________________________________ I RE-SIGNIFICANDO A PRÁTICA DO PLANEJAMENTO _________________ CELSO DOS S. VASCONCELOS

13 ATIVIDADE 2 A partir da leitura do texto do livro de Celso Vasconcelos: “ O Planejamento como Méthodos da Práxis Pedagógica, houve uma reestruturação no pensamento em relação à sua prática futura?

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. CASTRO, Patricia Aparecida Pereira Penkal de. A importância do planejamento das Aulas para organização do trabalho do Professor em sua prática docente. ATHENA Revista Científica de Educação, v. 10, n. 10, jan./jun Disponível em: . Acesso em: 29 out VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico, 16ª ed. São Paulo: Libertad, 2006-

15 O NÚMERO E A ÁLGEBRA COMO FERRAMENTAS HUMANAS
Tema O NÚMERO E A ÁLGEBRA COMO FERRAMENTAS HUMANAS

16 DA COMPETÊNCIA MÉTRICA
PCN O ENSINO DA MATEMÁTICA VISA O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO NUMÉRICO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO DO PENSAMENTO GEOMÉTRICO DA COMPETÊNCIA MÉTRICA DO RACIOCÍNIO QUE ENVOLVA A PROPORCIONALIDADE DO RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO, ESTATÍSTICO E PROBABILÍSTICO. Destacar que o foco desse encontro serão o desenvolvimento do pensamento numérico e algébrico (em azul)

17 TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO
NÚMEROS E OPERAÇÕES GRANDEZAS E MEDIDAS ESPAÇO E FORMA TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO CONCEITOS CONTEÚDOS SEPARADOS EM BLOCOS PROCEDIMENTOS Todos nós já sabemos que os PCN separam os conteúdos do ensino fundamental II por blocos temáticos, e fornece os conceitos, procedimentos e atitudes que devem ser focados nesses blocos de conteúdos. Daremos destaque, ao bloco números e operações, explorando diferentes estratégias e metodologias para abordagem desses conteúdos em sala de aula e refletindo sobre o que os pesquisadores/educadores discutem sobre esse tema. ATITUDES

18 saber (conteúdos de ordem conceitual);
Trabalhar nessa perspectiva significa contemplar os pilares da educação para a cidadania: saber (conteúdos de ordem conceitual); saber fazer (conteúdos de ordem procedimental); ser e conviver (conteúdos de ordem atitudinal). (MACHADO, 2007) O desafio, hoje, é coordenar o ensino de conceitos e gestão de sala de aula - aí compreendidas aprendizagens de procedimentos, valores, normas e atitudes. (MACEDO, 1999)

19 O desenvolvimento do pensamento numérico deve ser incrementado, por meio da exploração de situações de aprendizagem que levem o aluno a: Destacar que a construção desses novos significados farão sentido para o aluno se for desenvolvida a partir de sua utilização no contexto social e da análise de alguns problemas históricos que motivaram sua construção. Ressaltar que se deve aproveitar o momento das resoluções de problemas para ampliar e construir significados das operações.

20 Reconhecer que existem números que não são racionais;
Ampliar e construir novos significados para os números naturais, inteiros e racionais; Resolver situações-problema envolvendo números naturais, inteiros, racionais; Reconhecer que existem números que não são racionais; Ampliar e construir novos significados da adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação; Essas são algumas considerações dos PCN para o ensino da matemática tendo como finalidade o desenvolvimento do pensamento numérico. Ao planejar o professor precisa considerar o que é fundamental para essa etapa do processo de ensino e aprendizagem no contexto do trabalho como os números e suas operações.

21 Identificar, interpretar e utilizar diferentes representações dos números naturais, inteiros e racionais, indicadas por diferentes notações, vinculando-as aos contextos matemáticos e não-matemáticos; Selecionar e utilizar procedimentos de cálculo (exato ou aproximado, mental ou escrito) em função da situação-problema proposta.

22 O desenvolvimento do pensamento algébrico, deve ser estimulado por meio da exploração e situações de aprendizagem que levem o aluno a:

23 Generalizar regularidades e identificar os significados das letras;
Reconhecer que representações algébricas permitem expressar generalizações sobre propriedades das operações aritméticas; Generalizar regularidades e identificar os significados das letras; Resolver situações-problema por meio de equações e inequações; Tratam-se de algumas considerações dos PCN para o ensino da matemática tendo como finalidade o desenvolvimento do pensamento algébrico. O professor deve considerar no planejamento o que é fundamental para essa etapa do processo de ensino e aprendizagem no contexto do trabalho como a álgebra e suas operações.

24 Utilizar os conhecimentos sobre as operações numéricas e suas propriedades para construir estratégias de cálculo algébrico; Observar regularidades e estabelecer leis matemáticas que expressem a relação de dependência entre variáveis.

25 MAPEAMENTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA
Aplicação e sistematização das operações fundamentais da adição, subtração, multiplicação e divisão em diferentes situações-problema. Realização das operações fundamentais em situações que exige o uso de lógica matemática escolar. Utilização das diversas alternativas matemáticas para resolução de situações-problema no cotidiano escolar. Leitura e interpretação dos enunciados e conceitos matemáticos. Compreensão e interpretação de situações-problema, em cenário concreto e abstrato. Utilização de conceitos e resolução de situações-problema. Esse documento é fruto das discussões e estudos realizados durante os Encontros Político-pedagógicos, ocorridos entre os meses de setembro e novembro de Esses encontros, que consistem em uma sistemática de acompanhamento pedagógico da rede estadual de ensino, na perspectiva formativa, com base na discussão coletiva de experiências e conceitos, reuniram cerca de 600 educadores e educadoras da rede estadual de educação. No ano de 2010, o foco dos Encontros foram as Medidas de Garantia do Percurso Educativo Digno (progressão parcial, reorientação de estudos, recuperação paralela e reclassificação), implementadas pelas escolas através do Programa de Ressignificação da Dependência e que visa o enfrentamento da distorção idade-série (repetência), evasão e abandono. Essas dificuldades focam alguns conteúdos nos quais se apresentam maiores dificuldades, que serão apresentados no próximo slide, os chamados “conteúdos críticos”.

26 História da Matemática.
CONTEÚDOS CRÍTICOS História da Matemática. Operações fundamentais matemáticas: adição, subtração, multiplicação e divisão de números naturais, racionais e reais. Resolução de situações-problema. Expressão Numérica. Sistema de Numeração Decimal. Reta numérica. Potenciação e Radiciação. Divisibilidade e fatoração. Frações. Vale ressaltar que os conteúdos aqui destacados referem-se aos conteúdos do bloco números e operações.

27 Porcentagem, razão e proporção.
Regra de três. Porcentagem e lucro. Juros simples e composto. Divisibilidade e fatoração. Equações e Sistema de Equações do primeiro grau. Funções. Problemas envolvendo equações. Expressão algébrica.

28 A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
Educadores matemáticos apontam a resolução de problemas como ponto de partida da atividade matemática. (PCN, 1998) A Matemática comporta um amplo campo de relações, regularidades e coerências que despertam a curiosidade e instigam a capacidade de generalizar, projetar, prever e abstrair.

29 O problema pode ser modesto mas se ele desafiar a curiosidade e puser em jogo as faculdades inventivas, quem o resolver por seus próprios meios, experimentará a tensão e gozará o triunfo da descoberta. (PÓLYA, 1995)

30 A Resolução de Problemas consiste em aplicar a Matemática ao mundo real, atender a teoria e a prática de ciências atuais e emergentes e resolver questões que ampliem as fronteiras das próprias ciências Matemáticas. (ONUCHIC, 1999)

31 Quando você está resolvendo um problema, pode escolher várias alternativas, ou seja, vários caminhos. Você pode representar a situação do problema usando um desenho ou um diagrama; pode discutir e explorar o problema verbalmente com colegas e/ou professor; pode usar objetos reais para auxiliar no entendimento, entre outras. (BRASIL, 2011) Retirado do Caderno do Aluno/ GESTAR da 5ª série (pág.107), também presente no Caderno do Aluno/ GESTAR da 8.ª série (pág. 222).

32 1. Compreender o problema 2. Elaborar um plano de resolução
ETAPAS PARA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA 1. Compreender o problema 2. Elaborar um plano de resolução 3. Executar o plano 4. Retrospecto ou verificação (PÓLYA, 1995)

33 Exemplos de Situações- problema
São apresentadas três sugestões de situações-problema para serem realizadas com os articuladores. A escolha fica ao cargo do formador que deve analisar de acordo com o seu público qual problema seria mais interessante de ser explorado no encontro, o se for o caso propor mais de um problema. Situação 1: problema simples aplicando raciocínio lógico. Situação 2: problema mais elaborado, aplicando a álgebra no contexto da geometria (teorema de pitágoras). O segundo problema está mais detalhado devido a sua complexidade, detalhando as etapas segundo Pólya. Situação 3: problema intermediário, do caderno do aluno/ GESTAR.

34 A ILHA DOS POVOS BRIGUENTOS
SITUAÇÃO-PROBLEMA 1 A ILHA DOS POVOS BRIGUENTOS Era uma vez uma ilha isolada… 34 34

35 Nela havia três povos distintos, cada uma distribuída em duas aldeias, como mostra o mapa a seguir. Esses povos eram extremamente ferozes e violentos. Se dois integrantes de grupos diferentes, por acaso se encontrassem, acabavam brigando até um liquidar o outro. Por causa desse sério problema, os chefes dos três povos reuniram-se na tentativa de encontrar alguma solução. Orientações: Propor o problema aos articuladores, 35

36 Eles pensaram em construir três trilhas, cada uma delas ligando as duas aldeias do mesmo grupo, sem que duas quaisquer delas se cruzassem. Assim, cada indivíduo andaria apenas pela sua respectiva trilha, eliminando desse modo a possibilidade de integrantes de povos diferentes se encontrarem. Fosse você um dos chefes, como resolveria o problema? 36 36

37 MAPA 37 37

38 Solução:

39 SITUAÇÃO-PROBLEMA 2 Um gato está sobre um muro de 4m de altura quando avista um rato a uma distância de 8m da base do muro. Quando o rato dirige-se a sua casa (em linha reta até o muro) é comigo pelo gato, que pula diagonalmente, andando o mesmo comprimento que o rato tinha andado até então. Qual a distância que cada um percorreu?

40 COMPREENSÃO DO PROBLEMA
1.º ETAPA COMPREENSÃO DO PROBLEMA QUAL É A INCÓGNITA? QUAIS SÃO OS DADOS? Para entendermos um problema devemos estar em condições de identificar as partes principais do problema, ou seja, a incógnita, os dados, a condicionante. Caso haja uma figura relacionada ao problema, é importante desenhá-la e adotar uma notação adequada. QUAL É A INCÓGNITA? A distância que cada um percorreu; denotaremos a mesma por d. QUAIS SÃO OS DADOS? Altura do muro: 4m. Distância do rato à base do muro: 8m. A trajetória percorrida pelo gato é uma linha reta diagonal. O muro é perpendicular ao chão.

41 TRAÇANDO UMA FIGURA PARA ESQUEMATIZAR O PROBLEMA:

42 ESTABELECIMENTO DE UM PLANO
2.º ETAPA ESTABELECIMENTO DE UM PLANO ESBOÇO? CONTEÚDOS? PRÉ-REQUISTOS? Consideramos que temos um plano quando, ao menos em linhas gerais, sabemos quais são os cálculos, construções, etc., que devemos efetuar para encontrar a solução do problema considerado. (POLYA, 1985) Vamos encontrar a conexão entre os dados e a incógnita do do problema, reduzindo-a a figuras geométricas com propriedades conhecidas. Neste caso, visualizamos três triângulos (DBGE, DBGR e DEGR), sendo os dois primeiros retângulos e o último isósceles. O plano é resolvê-lo através do triângulo retângulo menor (DBGE, retângulo em ÐGBE) aplicando o Teorema de Pitágoras, pois conhecemos a distância BG = 4m e as distâncias BE e GE em função de d, isto é, BE = 8 – d e a distância GE = d.

43 3.º ETAPA EXECURSÃO DO PLANO
Nesta etapa devemos observar se é possível executar o plano. Observemos a figura construída novamente:

44 Solução:

45 4.º ETAPA REVISÃO DA SOLUÇÃO É POSSÍVEL VERIFICAR O RESULTADO?
Nesta etapa, examinamos a solução obtida. Para verificar a solução do resultado: basta substituir d = 5 na figura acima e teremos a situação que pode ser visualizada na figura. Observação: É POSSÍVEL UTILIZAR O RESULTADO OU O MÉTODO EM ALGUM OUTRO PROBLEMA? Notamos que todo triângulo retângulo de catetos 3 e 4 possui hipotenusa 5. O famoso triângulo retângulo 3, 4 e 5, o único de lados sendo inteiros consecutivos. O Teorema de Pitágoras é extremamente útil e empregado na resolução de muitos problemas. Deste modo, chegamos a resposta de que a distância percorrida tanto pelo gato quanto pelo rato é 5m. É POSSÍVEL VERIFICAR O ARGUMENTO? O argumento utilizado foi o Teorema de Pitágoras, cujo uso era válido pelo fato do triângulo DBGE ser retângulo em B.

46 SITUAÇÃO-PROBLEMA 3 O quadro seguinte apresenta informações quanto ao décimo terceiro salário no Brasil.

47 O décimo terceiro salário
Em que consiste o décimo terceiro salário? O décimo terceiro salário, direito garantido pela CF/88(art.7o,VIII), consiste no pagamento ao empregado de 1/12 da remuneração devida no mês de dezembro, por mês de serviço prestado ou fração superior a 15 dias Quando deve ser pago o décimo terceiro salário? Metade do décimo terceiro deve ser paga até novembro ou por ocasião das férias do empregado. Se o empregado o tiver solicitado no mês de janeiro, a segunda metade deve ser paga até 20 de dezembro. Fonte:

48 Com base nas informações, calcule o décimo terceiro de uma pessoa que está trabalhando há cinco meses em uma empresa com salário mensal de R$ 740. Solução: De acordo com o quadro anterior, o décimo terceiro é proporcional ao período trabalhado, temos que multiplicar o valor do salário pela quantidade de meses: 5 x 540 = 2700 Então o valor do décimo terceiro será 1/12 desse valor: 1/12 de 2700 = 225 Resposta: R$ 225

49 O RECURSO À HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
PCN O RECURSO À HISTÓRIA DA MATEMÁTICA O RECURSO AOS JOGOS O RECURSO AS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO Vale lembra que os PCN apontam as seguintes sugestões de recursos para o ensino da matemática: O RECURSO À HISTÓRIA DA MATEMÁTICA Revelar a Matemática como uma criação humana, ao mostrar necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, ao estabelecer comparações entre os conceitos e processos matemáticos do passado e do presente, o professor cria condições para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favoráveis diante desse conhecimento. O RECURSO AOS JOGOS As atividades de jogos permitem ao professor analisar e avaliar os seguintes aspectos: compreensão: facilidade para entender o processo do jogo assim como o autocontrole e o respeito a si próprio; facilidade: possibilidade de construir uma estratégia vencedora; possibilidade de descrição: capacidade de comunicar o procedimento seguido e da maneira de atuar; estratégia utilizada: capacidade de comparar com as previsões ou hipóteses. Os jogos podem ser usados nas aulas de Matemática com várias finalidades: como fonte de informação, poderoso recurso para alimentar o processo de ensino e aprendizagem; como auxiliar no processo de construção de conhecimento; como meio para desenvolver autonomia pelo uso de softwares que possibilitem pensar, refletir e criar soluções; como ferramenta para realizar determinadas atividades – uso de planilhas eletrônicas, processadores de texto, banco de dados etc.

50 História da matemática
Os estudantes podem vivenciar experiências manipulativas resgatadas das informações históricas, com vistas a desenvolver o seu espírito investigativo, sua curiosidade científica e suas habilidades matemáticas. (MENDES, 2001)

51 Jogos no ensino da Matemática
Ultrapassar a fase da mera tentativa e erro, ou de jogar pela diversão apenas. Explorar o potencial dos jogos no desenvolvimento de todas as habilidades. Jogos x Resolução de problemas. Para um trabalho sistemático com jogos é necessário que os mesmos sejam escolhidos e trabalhados com o intuito de fazer o aluno ultrapassar a fase da mera tentativa e erro, ou de jogar pela diversão apenas. Por isso, é essencial a escolha de uma metodologia de trabalho que permita a exploração do potencial dos jogos no desenvolvimento de todas as habilidades (raciocínio lógico e intuitivo), o que pode ser feito por meio da metodologia de resolução de problemas.

52 Tecnologias de Comunicação
As TIC no ensino da matemática possibilitam a investigação geométrica, por exemplo, e, de diferentes variações de uma construção consequentemente, inferir propriedades, chegar a generalizações e verificar teoremas. (BORBA, 2010)

53 Alternativas Metodológicas:
Construção, leitura e comparação de gráfico e tabelas a partir de dados do cotidiano. Leitura de panfletos comerciais e contas domésticas (utilização de orçamento doméstico). Dinâmicas de leitura, coletiva e individual, utilizando a linguagem matemática. Manipulação de material concreto para formação de conceitos. Vídeos, músicas e textos. Trabalhos individuais e coletivos. Investigações matemáticas. Retirado do documento de inventário e mapeamento do site da Jornada Pedagógica.

54 REFERÊNCIAS BORBA, Marcelo de Carvalho. Softwares e internet na sala de aula de matemática. In: Encontro Nacional de Educação Matemática Anais eletrônicos... Salvador: SBEM, Disponível em: Acesso: 10 fev BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998. D’ AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática: Da Teoria À Prática. São Paulo: Editora Papirus, 1996. MACHADO, Tânia Mara Rezende. Organização curricular: objetivos ou competências e habilidades? procurando a diferença entre “seis e meia dúzia”. ANPED, Disponível em:

55 MENDES, Iran Abreu. O uso da história no ensino da matemática: reflexões teóricas e experiências. Belém: EDUEPA, ONUCHIC, Lourdes. Ensino-aprendizagem de matemática através de resolução de problemas. In: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, p PÓLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, SEC-BA. Inventário e Mapeamento. Jornada Pedagógica 2012, Disponível em: < content/uploads/2011/10/inventario_e_mapeamento.pdf>. Acesso em: 12 abr.2012.

56 E tudo mudou... Luis Fernando Veríssimo O rouge virou blush O pó-de-arroz virou pó-compacto O brilho virou gloss O rímel virou máscara incolor A Lycra virou stretch Anabela virou plataforma O corpete virou porta-seios Que virou sutiã Que virou lib Que virou silicone

57 A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento A escova virou chapinha "Problemas de moça" viraram TPM Confete virou MM A crise de nervos virou estresse A chita virou viscose. A purpurina virou gliter A brilhantina virou mousse

58 Os halteres viraram bomba A ergométrica virou spinning A tanga virou fio dental E o fio dental virou anti-séptico bucal Ninguém mais vê... Ping-Pong virou Babaloo O a-la-carte virou self-service A tristeza, depressão O espaguete virou Miojo pronto A paquera virou pegação A gafieira virou dança de salão

59 O que era praça virou shopping A areia virou ringue A caneta virou teclado O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD O CD já é MP3 É um filho onde éramos seis O álbum de fotos agora é mostrado por O namoro agora é virtual A cantada virou torpedo

60 E do "não" não se tem medo O break virou street O samba, pagode O carnaval de rua virou Sapucaí O folclore brasileiro, halloween O piano agora é teclado, também O forró de sanfona ficou eletrônico Fortificante não é mais Biotônico Bicicleta virou Bis Polícia e ladrão virou counter strike

61 Folhetins são novelas de TV Fauna e flora a desaparecer Lobato virou Paulo Coelho Caetano virou um chato Chico sumiu da FM e TV Baby se converteu RPM desapareceu Elis ressuscitou em Maria Rita? Gal virou fênix Raul e Renato, Cássia e Cazuza, Lennon e Elvis, Todos anjos Agora só tocam lira...

62 A AIDS virou gripe A bala antes encontrada agora é perdida A violência está coisa maldita! A maconha é calmante O professor é agora o facilitador As lições já não importam mais A guerra superou a paz E a sociedade ficou incapaz De tudo. Inclusive de notar essas diferenças Disponível em:


Carregar ppt "Matemática Ensino Fundamental II"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google