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Curso de Especialização em Dor e DTM da ABO/SC Aluno: Alexandre T Degering.

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Apresentação em tema: "Curso de Especialização em Dor e DTM da ABO/SC Aluno: Alexandre T Degering."— Transcrição da apresentação:

1 Curso de Especialização em Dor e DTM da ABO/SC Aluno: Alexandre T Degering

2 Resenhas - Artigo de Revisão de Oclusão dentária: uma reflexão crítica sobre passado, presente e conceitos futuros - Fisiologia e patologia do bruxismo: uma visão para clínicos - Análise crítica de alguns dogmas em Prótese Dentária

3 Artigo de Revisão de Oclusão dentária: uma reflexão crítica sobre passado, presente e conceitos futuros

4 - Durante quase um século, a diversidade de conceitos sobre oclusão 'normal' e 'ideal' gerou uma confusão, na tentativa de descrever a oclusão de um indivíduo doente. - Estas divergências podem ser explicadas devido ao fato que estes conceitos foram criados por diferentes dentistas, anatomistas, antropólogos, etc baseados principalmente em suas auto- confiança sem ter muito suporte científico.

5 Artigo de Revisão de Oclusão dentária: uma reflexão crítica sobre passado, presente e conceitos futuros - Ao longo das últimas décadas, porém, uma considerável parte deste patrimônio dogmático tem sido contestado por autores preocupados com evidências científicas. Como resultado disso, temos hoje uma aceitação da variabilidade morfológica e funcional do sistema estomatognático, e esta mudança tem importantes conseqüências para a nossa prática clínica. - Sabe-se hoje, que as DTM estão muito mais relacionadas com riscos de aspectos genéticos, comportamentais (como estresse) e ambientais (psicossociais) do que puramente oclusais.

6 Artigo de Revisão de Oclusão dentária: uma reflexão crítica sobre passado, presente e conceitos futuros -Deve-se levar em conta que muitas imperfeições oclusais presentes em pacientes com DTM podem ser apontadas como conseqüências e não como causas destas desordens. Assim sendo, cada vez mais se prioriza tratamentos reversíveis para o tratamento das desordens têmporo mandibulares e de preferência baseados em evidências científicas.

7 Fisiologia e patologia do bruxismo: uma visão para clínicos

8 -A definição do bruxismo seria um comportamento orofacial de uma desordem de movimento que ocorre durante o sono e é caracterizado como ranger e apertamento de dentes. -O diagnostico é baseado nas conseqüências do bruxismo noturno: presença de danos nos dentes, reclamação de dor de cabeça e dor facial ou concomitante desordem tempomandibular, interferência social e no relacionamento matrimonial (relato do parceiro) e pelo exame de polisonografia.

9 Fisiologia e patologia do bruxismo: uma visão para clínicos - Um ciclo de sono é composto por períodos de 90-110 minutos de sono de não REM e REM. Uma noite de sono é composta de 3 a 5 ciclos. O sono não REM é ainda dividido em leve, com estágios de sono 1 e 2, e profundo, com estágios de sono 3 e 4. A maioria dos eventos de bruxismo é observada em sono leve não REM, onde apenas 10% ocorrem em fase REM com associação a despertares.

10 Fisiologia e patologia do bruxismo: uma visão para clínicos -As evidencias mostram que a maioria dos eventos de bruxismo noturno tendem a ocorrer durante a fase leve 1 e 2 do sono não REM. -Em pacientes normais a RMMA (atividade ritmica mastigatoria muscular) ocorre durante o sono aproximadamente uma vez por hora em comparação com 2 - 12 vezes por hora em pacientes com bruxismo.

11 Fisiologia e patologia do bruxismo: uma visão para clínicos -Os distúrbios do sono com resistência aérea e ronco com ou sem apneia podem estar relacionados com o bruxismo, sendo o ronco o mais prevalente. Portanto, os dentistas precisam estar atentos aos sinais e sintomas das desordens respiratórias do sono em pacientes com bruxismo. -O conceito de que a oclusão dentaria pode ter papel na gênese do bruxismo é baseada em observações de clínicos do século XX. A literatura atual contém pouca evidência científica no papel da oclusão como gerador do bruxismo.

12 Fisiologia e patologia do bruxismo: uma visão para clínicos - O artigo sugere que se tenham mais evidencias e que os pesquisadores devem focar o bruxismo como um comportamento e não como uma desordem.

13 Análise crítica de alguns dogmas em Prótese Dentária

14 - dogmas - opiniões baseada mais na crença do que em evidências científicas -Em relação a qualidade de dentaduras e satisfação do paciente, os estudos concluíram que as avaliações dos clínicos em relação a qualidade dos rebordos, são um pobre predictivo em relação ao sucesso do tratamento com próteses totais.

15 Análise crítica de alguns dogmas em Prótese Dentária - Os autores colocam que a força de mordida e performance mastigatória tendem a diminuir e não aumentar com o passar do tempo, e que também não há evidências de que dentaduras melhores farão o paciente a mudar seus hábitos de dieta. -Já em relação aos fatores psicológicos, as revisões da literatura têm sugerido que a criação de um bom relacionamento com o paciente parece ser mais importante do que uma construção de prótese tecnicamente perfeito para alcançar a satisfação do paciente.

16 Análise crítica de alguns dogmas em Prótese Dentária - Em se tratando de registros maxilares, não há nenhuma evidência publicada de que o uso do arco facial conduzirá a melhores resultados clínicos quando comparados aos casos em que não foram usados o arco facial como auxilio de registro maxilar. - A evidência disponível indica que as dentaduras podem funcionar com êxito sem uma oclusão equilibrada.

17 Análise crítica de alguns dogmas em Prótese Dentária - Ainda não se tem evidência em relação a variedade de técnicas e materiais utilizados nas moldagens para confecção de próteses totais, que mostrem a longo prazo, que um material ou técnica sejam melhor que outro. - Em pacientes com perdas dentais, ocorre uma capacidade adaptativa em pacientes com arcos dentais reduzidos quando se tem pelo menos quatro unidades oclusais por arcada.

18 Análise crítica de alguns dogmas em Prótese Dentária - Implantes dentários: - fator econômico - satisfação com próteses convencionais - aversão a cirurgia - complicações técnicas maiores na confecção de prótese implanto suportadas. - As recentes revisões sistemáticas concluíram que a taxa de sobrevivência dos dentes são mais elevados do que a dos implantes, quando bem cuidados.

19 Análise crítica de alguns dogmas em Prótese Dentária - Por muito tempo existiu o dogma relacionado às desordens temporomandibulares – etiologia com foco oclusal. - Durante as últimas décadas clínicas especiais DTM têm aparecido em muitos lugares, e o foco mudou para os fatores psicológicos e fisiologia da dor. -As revisões sistemáticas da literatura têm demonstrado que a associação entre fatores oclusais e DTM é fraco e, conseqüentemente raramente existe uma indicação para o uso de terapia oclusal irreversível em pacientes com DTM. Deve-se optar por tratamentos menos invasivos.

20 Análise crítica de alguns dogmas em Prótese Dentária - Falta de consenso entre os especialistas em DTM de que a placa oclusal proporcione um tratamento eficiente para os pacientes com DTM. - Existe a necessidade de se realizar mais estudos controlados e revisões sistemáticas para se obter respostas para outras questões controversas, no intuito de melhorar a segurança dos clínicos em suas atividades.

21 FIM


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