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Declínio do Sistema Feudal

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Apresentação em tema: "Declínio do Sistema Feudal"— Transcrição da apresentação:

1 Comércio e Vida Urbana na Baixa Idade Média TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O CAPITALISMO

2 Declínio do Sistema Feudal
Movimento Cruzadista Contato com Império Bizantino Influência Muçulmana Insegurança nos feudos Êxodo Rural Formação dos Burgos

3 A hora dos mercadores Crescimento da produção agrícola e aumento populacional Expansão e surgimento de novos núcleos urbanos Êxodo rural (servos, artesãos, nobres sem feudos e cruzados) Decaimento do sistema feudal Florescimento das atividades urbanas, sobretudo o comércio e o artesanato

4 Os burgos Burgos: áreas fortificadas localizadas no interior dos muros dos castelos feudais ou de abadias, muitas vezes bem próximos de rotas comerciais, onde se realizavam as feiras. Forisburgos ou Novos Burgos: surgiram com o aumento da população, onde apenas os burgos não comportavam mais tantas pessoas, entre elas viajantes e comerciantes. Aos poucos foram cercados de muralhas, gerando novas cidades. Expansão urbana interrompida pela peste negra, que dizimou um terço da população europeia.

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6 As cidades se libertam Cidades se localizavam em áreas pertencentes a senhores feudais Seus habitantes, os burgueses, deviam pagar impostos Precisavam de uma Carta de Franquia para conquistar o direito de se autogovernar e arrecadar seus próprios tributos Esta carta era concedida pelo senhor feudal mediante pagamento em dinheiro

7 As corporações de ofício
Comerciantes e artesãos começaram a se organizar em associações, as corporações de ofício e as guildas Regulamentavam as atividades de artesãos e mercadores Determinavam os preços da matéria-prima Elaboravam normas para proteger produtores e consumidores contra fraudes Equilibravam a oferta de produtos e a concorrência Oficina: unidade de produção artesanal típica Mestre: dono da matéria-prima, das ferramentas, das oficina e dos lucros Oficiais ou Companheiros: auxiliadores do mestre Aprendizes: pretendiam chegar um dia à posição de mestre.

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9 A expansão do comércio Mediterrâneo Norte da Europa
Com as Cruzadas, o comércio no Mediterrâneo se expandiu Após a conquista de Constantinopla, Veneza tornou-se a potência marítima da Europa e passou a controlar o fluxo de mercadorias entre a Europa e o Oriente Ducados: moedas de ouro aceitas em toda parte Gênova era a segunda potência comercial do Mediterrâneo A região de Flandres (atuais Bélgica e Holanda) se destacava como grande centro comercial. Os mercadores germânicos, que em 1358 organizaram a Liga Hanseática, desenvolviam suas atividades nas rotas comerciais do mar do Norte e do mar Báltico Liga Hanseática: associação comercial que reunia as cidades da região

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11 As grandes feiras Excedentes de produção
Necessidade de intercâmbio de produtos Surgimento das grandes feiras na Baixa Idade Média Venda de produtos supérfluos e/ou necessários Aumento da concorrência entre os comerciantes As feiras mais famosas foram as da região de Champagne, na França

12 O surgimento dos bancos
Como em cada região cunhavam-se moedas de diferentes valores, apareceram os cambistas, pessoas que conheciam os valores das moedas e se encarregavam de trocá-las. Posteriormente, tornando-se as relações mais complexas, surgiram os banqueiros, que guardavam o dinheiro dos comerciantes e forneciam-lhes empréstimos mediante a cobrança de juros. São dessa época os sistemas de cheques e as letras de câmbio, que facilitavam as transações comerciais feitas a distância, utilizados até hoje.

13 O declínio da sociedade feudal
Feudalismo: produção agrícola, vida rural e relações de vassalagem e servidão Com o crescimentos das atividades urbanas e com o êxodo rural, começou o processo de declínio da sociedade feudal Com a Peste Negra, que dizimou um terço da população européia, caiu a oferta de mão-de-obra Nesse período ocorreu a Guerra dos Cem Anos

14 As Monarquias Nacionais

15 Monarquias Nacionais Fim da Idade Média, economia auto-suficiente e o poder descentralizado do feudalismo foi substituído por uma economia comercial e centralizada dos soberanos, originando as monarquias nacionais.

16 Monarquias Nacionais Os burgueses possuíam muito capital, mas não prestígio político. Sendo assim, aliaram-se ao reis com intuito acelerar a ascensão do capitalismo e com interesse em fortalecer seu poder, sem contar com a nobreza para defender seus interesses. Assim Rei e Burgueses tornam-se responsáveis pela evolução do comércio e organização da cobrança de impostos.

17 Mecanismos de centralização
O poder real passou então a dominar e influenciar na Europa, sendo quase tão poderosa quanto a Igreja. O poder da Igreja gerava obstáculos que foram superados por meio de mecanismos de centralização adotados pelo rei como: a criação de um exercito permanente , fortalecendo a imagem do rei. a tomada do controle da justiça , tributação e a racionalização do estado.


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