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O ENSINO POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

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Apresentação em tema: "O ENSINO POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES"— Transcrição da apresentação:

1 O ENSINO POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Oficina Pedagógica de São Carlos São Carlos, 10 de junho de 2009

2 DIRETRIZES CURRICULARES: COMPETÊNCIAS DE HABILIDADES
“Não basta entender competências como uma parte de um processo de ensino mas, como o processo de ensino: O ENSINO POR COMPETÊNCIAS.” “O ensino por competências não se faz nomeando uma comissão de redação para elaborar um conjunto de competências ou colocando um verbo de ação na frente dos saberes disciplinares.”

3 1. POR QUE O ENSINO POR COMPETÊNCIAS ?
Uma nova cultura modifica as formas de produção e apropriação dos saberes O mundo mudou – temos decisões a tomar, muitos procedimentos a aprender, muitos problemas a resolver A escola de hoje tem uma função social urgente O mundo é globalizado Contexto sócio-educacional: exige-se pessoas que saibam fazer e que tenham capacidade para planejar e resolver problemas Crise educacional: os alunos não se interessam por saberes sem sentido, sem utilidade

4 AÇÃO, como elemento chave.
Transformações tecnológicas/sociais e culturais Hoje é preciso saber “APRENDER A APRENDER “ Sociedades cada vez mais complexas marcadas por tensões e contradições Sociedades que se caracterizam pelo consumo, tecnologia, conhecimento e informação Sociedades que, por implicação, a educação é um direito, uma necessidade de todos Enfim AÇÃO, como elemento chave.

5 2. O QUE EMBASA O ENSINO POR COMPETÊNCIAS ??
Conferência Mundial de Educação Para Todos – Tailândia – 1990. É consenso internacional que a educação, ao longo da vida, está fundada em quatro PILARES APRENDER A CONHECER: CULTURA GERAL ESPÍRITO INVESTIGATIVO VISÃO CRÍTICA APRENDER A APRENDER APRENDER A FAZER: RELACIONAR– E EM GRUPO RESOLVER PROBLEMAS QUALIFICAR– SE PROFISSIONAL MENTE APRENDER A VIVER COM OS OUTROS: SABER COMPREENDER O OUTRO RESOLVER CONFLITOS RESPEITO AO OUTRO APRENDER A SER: AGIR COM AUTONOMIA EXPRESSAR OPINIÕES ASSUMIR RESPONSABILID A DES PESSOAIS

6 2. O QUE EMBASA O ENSINO POR COMPETÊNCIAS ??
As Diretrizes Curriculares Nacionais – Parâmetros Curriculares Nacionais – enfatizam a necessidade de centrar o ensino e aprendizagem no desenvolvimento de competências e habilidades por parte do aluno, em lugar de centrá-lo no conteúdo conceitual apenas.

7 LEI DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO - LDB
Art. 32. O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade

8 III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social

9 3. COMO SE DEFINEM COMPETÊNCIAS
E HABILIDADES ??

10 COMPETÊNCIA Dicionário: “qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certos assuntos”. Na educação: “competência é a faculdade de MOBILIZAÇÃO de um conjunto de recursos cognitivos – como saberes, habilidades e informações – para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações” (Perrenoud) Competência pressupõe: - operações mentais; - capacidade para usar habilidades; - emprego de atitudes adequadas à realização de tarefas;

11 As competências articulam:
Competências não estão associadas a conteúdos/matérias específicas embora se refiram a elas Ex: Utilizar instrumentos de medição e de cálculos. CONHECIMENTO PROCEDIMENTOS HABILIDADES ATITUDES VALORES

12 TRÊS TIPOS DE COMPETÊNCIAS (Macedo)
Como condição prévia do sujeito – talento, dom, extrema facilidade Competência como condição do objeto - independente do sujeito que utiliza Ex: “Esse aluno é bom porque estudou com aquela professora” “Este professor é bom porque usa aquele livro ótimo” Competência relacional – interdependente – não basta entender muito de um conteúdo, ter objetos avançados e adequados e não saber coordenar tudo isso

13 HABILIDADE Dicionário: Qualidade de hábil Capacidade, inteligência
Aptidão Excelência na proposição e realização de objetivos Em educação: Competência de ordem particular que se aprimora com o uso Ex: “Quem tem competência para sair de uma valeta sairá melhor se aprimorar suas habilidades” Habilidade: “filha específica da competência” (Celso Antunes)

14 HABILIDADE Habilidade diz respeito a uma CAPACIDADE ADQUIRIDA/saber fazer Ex: - identifica variáveis - compreende fenômenos - relaciona informações - analisa situações-problemas - sintetiza, julga, correlaciona e manipula

15 CONHECIMENTO HABILIDADES ATITUDES COMPETÊNCIAS

16 COMPETÊNCIA X HABILIDADE:
HÁ COMO DIFERENCIAR?? Não há como diferenciar de forma precisa porque em determinadas situações ou isoladamente, uma habilidade pode ser uma competência a ser desenvolvida “Competência é uma habilidade de ordem geral, enquanto a habilidade é uma competência de ordem particular, especifica” (Macedo) Ex:

17 COMPETÊNCIA X HABILIDADE: HÁ COMO DIFERENCIAR??
Ex: Competência: “Resolver problemas” Habilidades: Saber ler Saber calcular Saber interpretar dados Tomar decisões Registrar por escrito

18 AS HABILIDADES DEVEM SER DESENVOLVIDAS NA BUSCA DE COMPETÊNCIAS
Vejamos a habilidade 1 (anterior) “SABER LER ....” Isoladamente, temos uma competência. ENFIM .... “ A competência seria constituída de várias habilidades . Mas uma habilidade não “pertence” à determinada competência, uma vez que a mesma habilidade pode contribuir para competências diferentes.” (Zacharias) AS HABILIDADES DEVEM SER DESENVOLVIDAS NA BUSCA DE COMPETÊNCIAS

19 DESCRITORES DE HABILIDADES
Aprendendo melhor ... COMPETÊNCIA DESCRITORES DE HABILIDADES C1: Dominar os conhecimentos e as capacidades que concorrem para a apropriação da tecnologia da escrita. Fonte: PROALFA – Boletim Informativo pág. 9 D1: Identificar letras do alfabeto; D2: conhecer as direções e o alinhamento da escrita na LP; D3: Diferenciar letras de outros sinais gráficos, como números, sinais de pontuação ou outros sistemas de representação; D4: Identificar o nº de sílabas (consciência sílaba): D5: Identificar sons, sílabas e outras unidades sonoras (consciência fonológica e fonêmica) D6: Identificar o conceito de palavra (consciência de palavras) D7: Distinguir, como, leitor, diferentes tipos de letras

20 COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS (MEC)
Dominar leitura/escrita e outras linguagens Fazer cálculos e resolver problemas Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações Compreender o seu entorno social e atuar sobre ele Receber criticamente os meios de comunicação Localizar, acessar, e usar melhor a informação acumulada Planejar, trabalhar e decidir em grupo

21 COMO SE ORGANIZA A GESTÃO DO ENSINO ??
Conhecimento: - não significa acúmulo de conceitos - significa desenvolver habilidades através de conteúdos b) Conteúdos: organizados em REDE - caráter pluralista, diverso, harmônico /flexível/processual entendidos de forma INTERDISCIPLINAR, ou seja o inter-relacionamento de conteúdos PLANEJAMENTO com nova dimensão: conjunto e força

22 c) Currículo: constituído e desenvolvido por PROJETOS/EDUCACIONAIS/DE PESQUISA
d) Contextualização do ensino: SIGNIFICADO e) Trabalho com SITUAÇÕES-PROBLEMA: conflito e dinamismo f) Ações mentais e de aprendizagem que envolvam: conhecimento/compreensão/aplicação/análise/síntese/ avaliação g) Avaliação: observação sistemática/diária predomínio dos resultados observados ao longo do processo sobre os circunstanciais

23 “ AVALIAÇÃO EFICIENTE”
A Nota? Resultado de muitos fatores e não de uma prova - Observância criteriosa das competências propostas “ AVALIAÇÃO EFICIENTE” (Perrenoud) tarefas/exigências conhecidas e contextualizadas; não haver constrangimento e tempo fixo prever colaboração entre pares consideração das estratégias cognitivas e metacognitivas

24 “ AVALIAÇÃO EFICIENTE” A avaliação deve ser um trabalho mais sensível
correção que considere os erros de fundo na ótica da construção de competências h) Inclusão da reorientação de estudos para alunos com níveis de desempenho abaixo do esperado Enfim... A avaliação deve ser um trabalho mais sensível do que técnico.

25 CONVERSAS PARALELAS E BRINCADEIRAS COOPERAÇÃO E REALIZAÇÃO DE TAREFAS
Gestão da sala de aula: X j) “Transposição didática” e ampliação do conceito de conteúdo K) Trabalho pedagógico integrado CONVERSAS PARALELAS E BRINCADEIRAS ENSINO MOTIVAÇÃO DO ALUNO ENSINO COOPERAÇÃO E REALIZAÇÃO DE TAREFAS ENSINO


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