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Prof. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira

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Apresentação em tema: "Prof. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira
Planejamento Urbano Prof. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira

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3 CONCEITOS QUE, EM PARTE, SE SOBREPÕEM:
1. Cidade e Município; cidade e campo 2. Planejamento urbano e planejamento municipal 3. Urbanismo e planejamento urbano 4. Gestão urbana e Poder local

4 CONCEITOS QUE, EM PARTE, SE SOBREPÕEM:
O Espaço Urbano O espaço urbano é formado por um sistema de objetos e um sistema de ações intimamente interrelacionados: o “espaço natural”, composto do meio físico e biológico (solo, vegetação, animais, água, etc) e o “espaço social”, consistindo da sociedade, sua cultura e suas atividades.

5 O ADVENTO DO PLANEJAMENTO URBANO COM A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E A URBANIZAÇÃO DA HUMANIDADE
O surgimento, no século XIX, das metrópoles modernas – Paris, Londres – com seus problemas de poluição dos rios e do ar, a questão do lixo, a falta de moradias populares (e os moradores de rua) e de áreas verdes, o desemprego e mendicância, etc., além das revoltas populares que “tomavam a cidade” (Revoluções de 1848, a Comuna de Paris de ) O “embelezamento estratégico” de Paris sob o Barão de Hausmann como um primeiro exemplo de planejamento urbano, embora ainda autoritário e lembrando o urbanismo  reunião de idéias sobre como reconstruir uma cidade desde a antiguidade: o zoneamento (atribuído aos muçulmanos), com a separação de áreas comerciais, industriais, residenciais dos ricos, residenciais dos pobres, etc., tudo pensado estrategicamente, além da abertura de largas avenidas radiais (para facilitar o escoamento, o trânsito de veículos), do isolamento (e vigilância) das classes populares, etc.

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7 A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO URBANO

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9 Avenue des Champs Elysées

10 Rio de Janeiro Inicio do Séc XX

11 PLANEJAMENTO URBANO - CELSON FERRARI
URBANISMO:“ CIÊNCIA E TEORIA DA LOCALIZAÇÃO HUMANA”. (DICIONÁRIO LAROUSSE). PLANEJAMENTO URBANO - CELSON FERRARI No sentido original, planejamento ou ordenação do aspecto físico- territorial de uma cidade ou zona urbanizada; como cidade e campo interagem estreitamente, o campo de atuação estendeu-se ao território municipal e hoje a preocupação deve ser com o planejamento integrado do Município dentro de sua região. “ EM UM SENTIDO AMPLO, PLANEJAMENTO É UM MÉTODO DE APLICAÇÃO CONTÍNUO E PERMANENTE, DESTINADO A RESOLVER, RACIONALMENTE, OS PROBLEMAS QUE AFETAM UMA SOCIEDADE SITUADA EM DETERMINADO ESPAÇO, EM DETERMINADA ÉPOCA, ATRAVÉS DE UMA PREVISÃO ORDENADA CAPAZ DE ANTECIPAR SUAS ULTERIORES CONSEQUÊNCIAS”. ( CARTA DOS ANDES, 1958).

12 As necessidades sociais e culturais
- Organização política; - Sistema econômico (trabalho, capital, materiais e poder); - Tecnologia; - Transporte e comunicação; - Educação e informação; - Atividades social e intelectual – recreação, religião, senso de comunidade, etc; - Segurança.

13  DESENHO URBANO O desenho urbano pode ser definido como uma atividade multidisciplinar, interessada tanto no processo de transformação da forma urbana, quanto no espaço resultante de tal processo. Combinando questões técnicas, sociais e estéticas, projetistas urbanos atuam em todas as escalas do desenvolvimento sócio-espacial. Em poucas palavras, desenho urbano é a arte de fazer lugares para as pessoas. Parte do planejamento urbano que estuda a obra arquitetônica da cidade em escala de projeto, constituindo importante participação do arquiteto no planejamento urbano.

14 MORFOLOGIA URBANA  Morfologia, o estudo das formas, é um conceito relacionado à imagem, à leitura que os indivíduos fazem dos objetos arquitetônicos e urbanos (edifícios, praças, ruas, cheios e vazios), conforme lhe atribui José Lamas “é a disciplina que estuda o objeto – a forma urbana – nas suas características exteriores, físicas, e na sua evolução no tempo”. A morfologia urbana estudará essencialmente os aspectos exteriores do meio urbano e as suas relações recíprocas, definindo e explicando a paisagem urbana e a sua estrutura.

15 ELEMENTOS MORFOLÓGICOS:
Solo (relevo, topografia, elementos natureza, rios, montanhas) Quarteirão, Lotes, Edifícios, Rua, Fachada dos edifícios; Logradouro público (calçada) em escala de projeto, constituindo importante participação do arquiteto no planejamento urbano. Praças Árvores e a vegetação, Monumentos e o Mobiliário urbano

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18 BIBLIOGRAFIA BONDUKI, N. (Org.) Habitat. SP, Nobel, 1996.
BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. SP, Garamond, 2006. CAMPOS FILHO, Candido M. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos? SP, Nobel, 2001. CASTELLS, Manuel. Problemas de investigación em sociologia urbana. Buenos Aires, Siglo XXI, 1972. DUARTE, F. Planejamento urbano. Curitiba, Ibpex, 2007. MARICATO, E. Brasil, cidades. Petrópolis, Vozes,2001. MUNFORT, Lewis. A cidade na história. SP, Martins Fontes/UNB, 1982. RATTNER, H. Planejamento urbano e regional. SP, Nacional, 1974. RESENDE, D. A. e CASTOR, D. V. J. Planejamento estratégico municipal. RJ, Brasport, 2006. SOUZA, M. L. e RODRIGUES, G. B. Planejamento urbano e ativismos sociais. SP, Editora da Unesp, 2004. VALLADARES, L. e PRETECEILLE, E. (Org.). Reestruturação urbana. Tendências e desafios. SP, Nobel, 1990. VESENTINI, J. W. A Capital da Geopolítica. São Paulo, Ática, 1987.


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