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Uma filosofia de arquivos audiovisuais Ray Edmondson.

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Apresentação em tema: "Uma filosofia de arquivos audiovisuais Ray Edmondson."— Transcrição da apresentação:

1 Uma filosofia de arquivos audiovisuais Ray Edmondson

2 A: INTRODUÇÃO B: O ARQUIVO AUDIOVISUAL C: A PROFISSÃO APÊNDICES 1 e 2

3 Algumas considerações Linguagem inadequada do texto ou mal traduzida, com problemas de concordância, ortografia, etc. As áreas colecionadoras (Biblo., Arqui., Museu) não utilizam uma terminologia comum. Ex: “filme”, “cinema”, “audiovisual”, “programa”, “registro” tem significados diferentes.

4 Algumas considerações Organizações que atuam exclusivamente no domínio dos Arquivos Audiovisuais: IASA = Federação Internacional dos Arquivos Sonoros e Audiovisuais. FIAT = Federação Internacional dos Arquivos de Televisão. FIAF = Federação Internacional dos Arquivos de Filmes. Outros: IFLA = Federação Internacional de Instituições e Associações de Bibliotecas. ICA = Conselho Internacional de Arquivos. SEAPAVAA = Associação de Arquivos do Sudoeste Asiático.

5 Algumas considerações Todos os documentos são intencionais? Ver 3.2.4 Fotografia é audiovisual? R= é uma imagem, independente do suporte. Materiais intermediários aos audiovisuais: scripts, roteiros, peças de teatro, partitura, etc.

6 Algumas considerações Sou “arquivista de filme”, “arquivista de som”, “arquivista audiovisual” [estas nomenclaturas designam mais uma identidade pessoal que uma qualificação explícita]. A especificidade do trabalho do “arquivista audiovisual” é tamanha que é possível o surgimento de uma nova profissão? (curso universitário / especialização).

7 Algumas considerações Os arquivos audiovisuais são oriundos de uma variedade de ambientes institucionais. Não conseguiremos ver toda a especificidade dos documentos audiovisuais na disciplina, até porque o próprio autor sugere um novo curso de graduação.

8 Algumas considerações Écran = tela/display (locais de projeção). Profissões que colecionam = bibliotecários, arquivistas e museólogos. (arquivistas de audiovisuais).

9 A: INTRODUÇÃO

10 Importância óbvia e crescente dos documentos audiovisuais, como parte da memória do mundo. Os gestores de arquivos audiovisuais tem falta de uma clara identidade profissional e reconhecimento. Situação legal dos arquivos audiovisuais e formação de pessoal para as atividades necessárias e altamente especializadas. Rápida mudança tecnológica.

11 Crescente e visível discussão teórica e filosófica na literatura profissional. Campo jovem (Século XX). Enriquecimento dos conceitos de arquivo de filme e arquivo sonoro. Importante fóruns de discussão sobre AA (Arquivos Audiovisuais).

12 EXERCÍCIO ORAL: Definições de: (pra já - conceituem) Documentos audiovisuais Patrimônio audiovisual Arquivo audiovisual Arquivista audiovisual

13 EXERCÍCIO ORAL: Arquivar audiovisual é uma profissão? Justifique.

14 B: O ARQUIVO AUDIOVISUAL

15 Função dos arquivos audiovisuais Colecionar, administrar, preservar e prover acesso.

16 Categorias dos arquivos audiovisuais Exercício escrito: conceitue CONCEITOS: Arquivos de emissoras Arquivos de programação Museus audiovisuais Arquivos audiovisuais nacionais

17 Categorias dos arquivos audiovisuais Exercício escrito: conceitue CONCEITOS: Arquivos acadêmicos e universitários Arquivos temáticos e especializados Arquivos de estúdios Arquivos regionais, municipais e locais Grandes coleções

18 Perfil dos arquivos audiovisuais Segundo: Estatuto Institucional Fonte de financiamento Gama de suportes Ênfase no utilizador e na clientela Estatuto nacional / regional Propósito e motivação

19 Natureza da indústria audiovisual Emissores e distribuidores (Televisão) Companhias de produção (Filmes) Companhias de gravação e vídeo (CDs, vídeos) Distribuidoras (Marketing) Exibidores (Cinemas) – só?

20 Natureza da indústria audiovisual Retalhistas Fabricantes e engenheiros Estúdios Infraestrutura e suporte

21 C: A PROFISSÃO

22 Natureza dos documentos audiovisuais Salvaguarda – filme de nitrato que se decompõe com o tempo e é altamente inflamável. DA reproduzidos através de dispositivos tecnológicos. Desenvolvimento e gestão das coleções, assim como na biblioteca.

23 Natureza dos documentos audiovisuais Acessibilidade e replicação (nenhuma de duas impressões do mesmo filme é exatamente a mesma). Essencialidade da seleção – custo, usabilidade, julgamentos individuais dos profissionais (2.1.3 – pg. 33). Uma obra pode assumir muitas formas. Ex.: Auto da Compadecida.

24 Natureza dos documentos audiovisuais Princípio do suporte / conteúdo – separa o conceito do suporte (conteúdo intelectual x gravação). Boa conservação, administração e armazenamento ideal Perda de informação do conteúdo = perda da obra. (Dano no CD, disco, filme, etc.) Cópias e reprodução para preservação dos originais.

25 Natureza dos documentos audiovisuais Princípio da qualidade = degradação do suporte, decorrente de cópia de má qualidade. Preservação X Acesso Princípio do controle – inventário

26 Natureza dos documentos audiovisuais Princípio de documentar = normas e padrões – uma vez apreendidas as características técnicas de cada suporte, elas necessitam ser registradas adequadamente. Descrever para o utilizador.

27 Apêndice 2 Fazer rápida comparação entre as 4 instituições que colecionam.


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