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Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. Paulo de Tarso – Tito, 2:1.

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Apresentação em tema: "Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. Paulo de Tarso – Tito, 2:1."— Transcrição da apresentação:

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2 Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. Paulo de Tarso – Tito, 2:1

3  o que deve o expositor espírita falar é Doutrina Espírita  prioridade à Codificação Espírita e obras subsidiárias

4  informações, fatos, contribuições de outras áreas nunca devem ser a totalidade ou a maior parte da palestra espírita

5  Eu acho... Eu penso... Não tenho bem certeza.. (expressões sem espaço)

6 Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. Paulo de Tarso – Efésio, 4:29

7  postura – ser natural  falar com as duas mãos no bolso – pouco elegante  sentar na mesa

8  falar com os braços cruzados – atitude defensiva em relação ao auditório  os calcanhares “bailarinos”  o estraga sapato

9  o pêndulo  o queda livre  posição de sentido

10 vícios de linguagem  vícios de linguagem  né, então, legal, aí...

11 Por nenhum motivo, desprezar o apuro e a melhoria dos processos técnicos no aprimoramento constante das programações, a fim de não prejudicar a elevação do ensino. André Luiz – Conduta Espírita, cap. 16.

12  os recursos didáticos  o quadro branco (não falar para o quadro)  o retroprojetor

13 as lâminas – letras grandes forma nítida cores conteúdo – sem exagero (página inteira)

14 verificar erros ortográficos e gramaticais  projetor multimídia

15 Palestrar com naturalidade, governando as próprias emoções, sem azedume, sem nervosismo e sem momices, fugindo de prelecionar mais que o tempo indicado no horário previsto.

16 A palavra revela o equilíbrio. André Luiz – Conduta Espírita, cap. 14  tempo previsto da palestra – até 50 minutos

17 Calar qualquer propósito de destaque, silenciando exibições de conhecimentos, e ajustar-se à Inspiração Superior, comentando as lições sem fugir ao assunto em pauta, usando simplicidade e precatando-se contra a formação da dúvida nos ouvintes. André Luiz – Conduta Espírita, cap. 1

18  simplicidade – termos difíceis, linguagem rebuscada  objetividade – atender aos objetivos da palestra

19  toda palestra deve ter um começo, um desenvolvimento, um fim  sentimento (não somos um sino que badala, chamando alguém)  entusiasmo, denotando certeza e fé

20 Entonação de voz  Cada palavra e cada sílaba tem o seu próprio tom.  É como se cada um representasse uma nota musical.  Entonação é a música da linguagem

21 ...não se reportar abusiva e intempestivamente a fatos e estudos doutrinários de entendimento difícil, devendo selecionar oportunidades, quanto a pessoas e ambientes, para tratar de temas delicados. André Luiz – Conduta Espírita, cap. 14.

22  heterogeneidade do público  não espíritas presentes – explicar o que seja o que se fala (perispírito, desencarnação...)

23 Sempre que possível, preferir o uso de verbos e pronomes na primeira pessoa do plural, ao invés da primeira pessoa do singular, a fim de que não se isole da condição dos companheiros naturais do aprendizado, com quem distribui avisos e exortações. André Luiz – Conduta Espírita, cap. 14.

24  exemplos pessoais válidos  substituição por terceira pessoa

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27 Senhor! Tu nos disseste: - “Ide e falai ao mundo Do amor, do excelso amor, no Lar Celeste,

28 E dizei

29 Da bondade da Lei Que a todos nos governa, No curso da jornada, dia a dia, Para a perpetuidade da alegria, Em plenitude de grandeza eterna!...”

30 Ouvi os teus ensinos

31 E, largando o repouso, a dúvida, o marasmo, Esfuziante de entusiasmo, Pus-me a espalhar a Boa Nova, Como se contemplasse o Céu dentro de mim!...

32 Minha vida era um sonho, A Terra era um jardim...

33 Depois, Senhor, andei de prova em prova, Para expor-te a presença, Então pude notar a diferença Entre palavra e ação!...

34 Conhecendo aspereza, angústia, tentação,

35 Quantas vezes caí à beira do caminho, De alma cansada e coração sozinho, Lutando por erguer-me e continuar...

36 De queda em queda em que me debatia, Era preciso atravessar Tempestades de sombra e de agonia Para sobreviver Entre o sol da esperança e o suor do dever!...

37 É por isso, Senhor, Que te venho rogar ardentemente,

38 Não me deixes seguir Entre os irmãos da frente, Que se mostram capazes De transmitir ao mundo os prodígios que fazes!...

39 Torna-me pequenina, Servidora sem nome. Resguardada, porém, na Bondade Divina!...

40 Amorável Jesus, Senhor da excelsa Vinha Da Verdade e da Luz,

41 Deixa, por fim, que eu seja, No ideal de servir a que me elevas, Um pobre e diminuto pirilampo,

42 Mas que eu viva e trabalhe no teu campo, Persistindo em lutar contra a força das trevas!...

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