ARQUEOTURISMO NA REGIÃO DE TUBARÃO – UMA PROPOSTA DE PRESERVAÇÃO PARA OS SAMBAQUIS curso de História Geovan Martins Guimarães – Autor, aluno de História,

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1 ARQUEOTURISMO NA REGIÃO DE TUBARÃO – UMA PROPOSTA DE PRESERVAÇÃO PARA OS SAMBAQUIS curso de História Geovan Martins Guimarães – Autor, aluno de História, bolsista Art. 170 da CESC UNISUL Campus Tubarão Marcia da Rosa Neu – Orientadora, doutoranda em Geografia, integrante do GRUPEP – Arqueologia / UNISUL Deisi Scunderlick Eloy de Farias – Co-orientadora, doutora em Arqueologia, coordenadora do GRUPEP – Arqueologia / UNISUL Objetivos Identificar e averiguar o grau de integridade dos sítios arqueológicos; Produzir um estudo de capacidade de carga dos sítios; Aplicar questionário junto a população local; Verificar a demanda turística para a Região; Metodologia A metodologia utilizada partiu de estudos de dados estatísticos e pesquisas quantitativas. Esses dados quando aliados ao processo qualitativo serviram como ferramenta dentro dos estudos, pois informações sobre a vida dos povos não podem ser apenas quantificadas, precisam ser interpretadas de forma mais ampla. Conclusões O arqueoturismo poderá ser uma alternativa para preservar os sambaquis, movimentar a economia das comunidades locais e gerar empregos. Resultados A proposta torna-se viável, devido potencial arqueoturístico que o município de Tubarão oferece. Os sítios arqueológicos estão próximo ao centro da cidade, facilitando acesso a hospedagem e a restaurantes existentes na cidade. Esta seria uma alternativa para preservar o sítios bastante destruídos. Figura 02: Sítio sambaqui Mato Alto II Fonte: GRUPEP - Arqueologia Figura 03: Sítio sambaqui Mato Alto II Fonte: GRUPEP - Arqueologia Figura 1: Vista por satélite do roteiro Arqueoturístico. Fonte: Google Earth. Introdução Este trabalho apresenta uma proposta de implementação do seguimento do Turismo Cultural o Arqueoturismo ou Turismo Arqueológico, no município de Tubarão. Bibliografia BARRETTO, Margarita. Turismo e Legado Cultural: as possibilidades do planejamento. Campinas: Papirus, 2000. ______. Margarita. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas:Papirus, 1995. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Arqueologia. São Paulo: Contexto, 2003. ______. PINSKY, J. (orgs).; et al. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2001. BISSOLI, Maria Ângela Marques Am. Estágio em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2002. DE MASI, Domenico. O futuro do turismo em Santa Catarina. Tubarão: Unisul, 2007. DIAS, Reinaldo. Planejamento do turismo: política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003. GASPAR, Madu. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. PROUS, A. Arqueologia Brasileira. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1992. SOARES, Janine; Análise da viabilidade turística dos sambaquis de Laguna, litoral sul de Santa Catarina. 2003. 189 f. Dissertação (Mestrado em Turismo e Hotelaria) -Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camburiú, 2003. OMT. Artigo 3, código de ética mundial para o turismo - 1999. Disponível em www.projetu.com.br/codigo_mundial.htm. Acesso em 25 mai. 2008. ROHR, Pe. J. Alfredo. Os sítios arqueológicos do Município Sul - Catarinense de Jaguaruna. Revista Pesquisas n°22 - Ano 1969. Instituto Anchietano de Pesquisas – UNISINOS. Lei nº 3.924, de 26 de julho de 1961. Disponível em: http://www.lei.adv.br/3924-61.htm. Acesso em 17 jun. 2008. Apoio Financeiro: Unisul Através dos questionário que foi aplicamos com estudantes e adultos da comunidade de Mato Alto e Congonhas, percebemos que a população local apoia a implementação do Arqueoturismo. Gráfico 01: Questionário aplicado com adultos de Mato Alto e Congonhas Fonte: Geovan Guimarães Gráfico 02: Questionário aplicado com adultos de Mato Alto e Congonhas Fonte: Geovan Guimarães Esses sítios arqueológicos do tipo sambaquis existentes na região guardam uma importante fase de produção cultural. Esses patrimônios culturais são muitas vezes desconhecidos da população, que não sabem de sua importância histórica e do seu potencial turístico, os vêem como um empecilho em suas propriedades.