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PublicouAparecida Castelo Rios Alterado mais de 8 anos atrás
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METODOLOGIA DO DIAGNÓSTICO RÁPIDO PARTICIPATIVO - DRP
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O QUE É DRP? Segunda etapa metodológica do PAIR. É o geoprocessamento das demandas e geo-referenciamento dos serviços e programas existentes no município. Os resultados devem ser apresentados durante a realização dos Seminários para Construção dos Planos Operativos Locais (próxima ação estratégica), servindo como subsídio para a análise da realidade local e o estabelecimento coletivo de estratégias para sua superação.
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Objetivos Dar visibilidade ao fenômeno da violência sexual contra crianças e adolescentes no município; Mapear serviços e programas da rede de proteção aos direitos e atenção integral às necessidades básicas de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual no município e/ou região; Realizar levantamento quantitativo das ocorrências de violência sexual infanto-juvenil registradas nos serviços de defesa, de atendimento e de proteção; Identificar o número de casos ocorridos na comunidade; Apontar localidades com maior ocorrência; Quantificar programas/instituições/serviços disponíveis no município para atender a demanda.
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ESTRATÉGIAS DE REALIZAÇÃO DO DRP PARA OS DIFERENTES MUNICÍPIOS E REALIDADES
Primeiro passo: adequação da estratégia de aplicação dos instrumentos de acordo com o número de habitantes do município ou região; adequação das estratégias de reconhecimento do território e formulação da primeira hipótese de divisão em microáreas.
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ESTRATÉGIAS DE REALIZAÇÃO DO DRP PARA OS DIFERENTES MUNICÍPIOS E REALIDADES
Mais de habitantes: pode-se realizar o DRP com os instrumentos já construídos, organizando-se por região da própria cidade (ex: zona sul, zona norte, zona leste, zona oeste). Entre e habitantes: realizar o DRP com os instrumentos de levantamento de dados já construídos nos principais pontos (bairros) que apresentarem situação de vulnerabilidade e risco de violência contra crianças e adolescentes, a partir de prévio mapeamento realizado pelos pesquisadores. Até habitantes: o diagnóstico poderá ser realizado por meio de uma pesquisa durante o Seminário para Construção do POL. Também pode ser realizado como medida emergencial ou indisponibilidade de equipe para realização da pesquisa.
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ESTRATÉGIAS DE REALIZAÇÃO DO DRP PARA OS DIFERENTES MUNICÍPIOS E REALIDADES
Importância de pensar nas especificidades locais: municípios de fronteira com outro país; municípios que apresentam comunidades tradicionais (ex: quilombolas, indígenas, ciganos, ribeirinhos); municípios com situações ligadas aos eventos locais como carnaval, festividades religiosas e folclóricas, atividades esportivas, grandes empreendimentos de obras.
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POR QUE É IMPORTANTE FAZER O DRP?
Coleta de dados; “Retrato” da realidade do município; Base para análise da realidade local e estabelecimento de estratégias para sua superação; Base para as fases posteriores: elaboração do POL, conteúdos capacitação, assessoria técnica.
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ORGANIZAÇÃO DO DRP Formação equipe de pesquisadores;
Estudar formulários; Buscar pesquisas anteriores realizadas no município; Estratégia de iniciar entrevistas pelo CMDCA; Buscar dados primários; Listar atores estratégicos da rede.
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FORMULÁRIOS Formulário 1 – CMDCA
Formulário 2 – Defesa e Responsabilização Formulário 3 – Atendimento e prevenção Formulário 4- Comunidades Formulário 5 – Movimentos sociais Formulário 6 – Setor empresarial
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FASES METODOLÓGICAS PARA REALIZAÇÃO DO DRP
PRIMEIRA ETAPA: Formação e treinamento teórico-metodológico dos pesquisadores; Levantamento e sistematização das informações já disponíveis na cidade; Organização dos questionários a serem aplicados; Organizar o desenvolvimento do trabalho de campo; SEGUNDA ETAPA: Reconhecimento do território e preparação de um quadriculado geográfico; Encontrar informantes-chave locais.
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FASES METODOLÓGICAS PARA REALIZAÇÃO DO DRP
TERCEIRA ETAPA: Elaboração do relatório final; Apresentação no Seminário para Construção do POL.
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UMA OUTRA POSSIBILIDADE DE DRP
Pesquisa Qualitativa: - Informações de natureza qualitativa, com o objetivo de identificar percepções, representações e dinâmicas da exploração sexual infanto-juvenil. Inspiração na experiência de pesquisa desenvolvida no município de Fortaleza entre 2007 e 2008 denominada “Os Sete Sentimentos Capitais – exploração sexual de crianças e adolescentes”, coordenada pela socióloga Glória Diógenes.
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