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Profª Filomena Coser Marinho

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Apresentação em tema: "Profª Filomena Coser Marinho"— Transcrição da apresentação:

1 Profª Filomena Coser Marinho
BIOSSEGURANÇA Profª Filomena Coser Marinho

2 A BIOSSEGURANÇA NO BRASIL ESTÁ FORMATADA LEGALMENTE PARA OS PROCESSOS ENVOLVENDO ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS E QUESTÕES RELATIVAS A PESQUISAS CIENTÍFICAS COM CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS, DE ACORDO COM A LEI DE BIOSSEGURANÇA - N DE 24 DE MARÇO DE O FOCO DE ATENÇÃO DESSA LEI SÃO OS RISCOS RELATIVOS AS TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS. O ÓRGÃO REGULADOR DESSA LEI É A COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA (CTNBIO).

3 (Costa & Costa, 2002; Costa, 1999; 1998).
POR OUTRO LADO, A PALAVRA BIOSSEGURANÇA, TAMBÉM APARECE EM AMBIENTES ONDE A MODERNA BIOTECNOLOGIA NÃO ESTÁ PRESENTE, COMO, INDÚSTRIAS, HOSPITAIS, LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA, LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS, HEMOCENTROS, UNIVERSIDADES, ETC., NO SENTIDO DA PREVENÇÃO DOS RISCOS GERADOS PELOS AGENTES QUÍMICOS, FÍSICOS E ERGONÔMICOS, ENVOLVIDOS EM PROCESSOS ONDE O RISCO BIOLÓGICO SE FAZ PRESENTE OU NÃO. ESTA É A VERTENTE DA BIOSSEGURANÇA, QUE NA REALIDADE, CONFUNDE-SE COM A ENGENHARIA DE SEGURANÇA, A MEDICINA DO TRABALHO, A SAÚDE DO TRABALHADOR, A HIGIENE INDUSTRIAL, A ENGENHARIA CLÍNICA E A INFECÇÃO HOSPITALAR (Costa & Costa, 2002; Costa, 1999; 1998).

4 Conceito: Conjunto de ações que visam a prevenção, minimização e eliminação dos fatores de riscos inerentes ao trabalho; que possam comprometer a saúde do homem, dos animais ou comprometer o meio ambiente BIOSSEGURANÇA: É O ATO DE PREVENIR OU EVITAR ACIDENTES DE CARÁTER QUÍMICO, FÍSICO, ERGONÔMICOS ENVOLVENDO RISCO BIOLOGICO OU NÃO.

5 SÍMBOLOS AMARELO: CUIDADO AZUL: OBRIGATÓRIO (USO) VERMELHO: PROIBIDO

6 Mapa de Risco Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho. Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho: materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho E a forma de organização do trabalho: arranjo físico, ritmo de trabalho, método de trabalho, postura de trabalho, jornada de trabalho, turnos de trabalho, treinamento, etc.

7 As cores usadas no Mapa de Risco

8

9 Químico Físico Biológico Ergonômico Mecânico
TIPO DE RISCO Químico Físico Biológico Ergonômico Mecânico COR Fumos metálicos e vapores Ruído e ou som muito alto Microorganismos (Vírus, bactérias, protozoários) Má postura do corpo em relação ao posto de trabalho Equipamentos inadequados, defeituosos ou inexistentes Gases asfixiantes H, He, N eCO2 Oscilações e vibrações mecânicas Lixo hospitalar, doméstico e de animais Trabalho estafante e ou excessivo Máquinas e equipamento sem Proteção e ou manutenção Pinturas e névoas em geral Ar rarefeito e ou vácuo Esgoto, sujeira, dejetos Falta de Orientação e treinamento Risco de queda de nível, lesões por impacto de objetos

10 Químico Físico Biológico Ergonômico Mecânico
TIPO DE RISCO Químico Físico Biológico Ergonômico Mecânico COR Solventes (em especial os voláteis) Pressões elevadas Objetos contaminados Jornada dupla e ou trabalho sem pausas Mau planejamento do lay-out e ou do espaço físico Ácidos, bases, sais, álcoois, éters, etc Frio e ou calor Contágio pelo ar e ou insetos Movimentos repetitivos Cargas e transportes em geral

11 Químico Físico Biológico Ergonômico Mecânico
TIPO DE RISCO Químico Físico Biológico Ergonômico Mecânico COR Reações químicas Radiação Picadas de animais (cães, insetos, repteis, roedores, aracnídeos, etc) Equipamentos inadequadoe e não ergonômicos Risco de fogo, detonação de explosivos, quedas de objetos Ingestão de produtos durante pipetagem Aerodispersóides no ambiente (poeiras de vegetais e minerais) Alergias, intoxicações e quiemaduras causadas por vegetais Fatores psicologicos (não gosta do trabalho, pressão do chefe, etc) Risco de choque elétrico (correte contínua e alternada)

12 Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde Visão Prática dos recursos de segurança
Atividades de risco são as capazes de proporcionar dano, doença ou morte

13 Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde Conceitos
É a probabilidade de ocorrer um evento bem definido no espaço e no tempo, que causa dano à saúde, às unidades operacionais ou dano econômico/financeiro Perigo É a expressão de uma qualidade ambiental que apresente características de possível efeito maléfico para a saúde e/ou meio ambiente Na presença de um perigo não existe risco zero, porém existe a possibilidade de minimizá-lo ou alterá-lo para níveis considerados aceitáveis

14 Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde Conceitos
É importante que fique clara a diferença entre risco e perigo Existe perigo na manipulação de determinados produtos químicos ou biológicos Porém o risco dessa atividade pode ser considerado baixo se forem observados todos os cuidados necessários e e utilizados os equipamentos de proteção adequados

15 Classificação de Risco Portaria 3
Classificação de Risco Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego NR de Medicina e Segurança do Trabalho Riscos Físicos (formas de energia como ruídos, vibrações, pressões anormais, radiações ionizantes ou não, ultra e infra-som (NR-09 e NR-15). Avaliação quantitativa Riscos Químicos (substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no organismo por via respiratória, absorvidos pela pele ou por ingestão, na forma de gases, vapores, neblinas, poeiras ou fumos (NR-09, NR-15 e NR-32). Avaliação quantitativa e qualitativa

16 Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde Classificação de Risco Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego NR de Medicina e Segurança do trabalho Riscos Biológicos ( bactérias, fungos, protozoários, vírus, etc (NR- 09) As classes dos riscos biológicos são: patogenicidade para o homem; virulência; modos de transmissão; disponibilidade de medidas profiláticas eficazes; disponibilidade de tratamento eficaz; endemicidade

17 Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde Classificação de Risco Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego NR de Medicina e Segurança do trabalho Riscos Ergonômicos (são elementos físicos e organizacionais que interferem no conforto da atividade laboral e conseqüentemente nas características psicofisiológicas do trabalhador (NR-17 ) Posto de trabalho inadequado (mobiliário, equipamentos e dispositivos) “Lay-out” inadequado (caminhos obstruídos, corredores estreitos, etc) Ventilação e iluminação inadequadas Esforços repetitivos Problemas relativos ao trabalho em turno Assédio moral Problemas relacionados com a organização do trabalho

18 Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde Classificação de Risco Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego NR de Medicina e Segurança do trabalho Riscos de Acidentes (condições com potencial de causar danos aos trabalhadores nas mais diversas formas, levando-se em consideração o não cumprimento das normas técnicas previstas Além dos físicos, químicos e biológicos, destacam-se: arranjo físico, eletricidade, máquinas e equipamentos, incêndio/explosão, armazenamento, ferramentas, etc

19 Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde Associação dos Riscos

20 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Histórico
Historicamente, os profissionais de saúde não eram considerados de alto risco para acidentes de trabalho Até a década de 60 quando aumentou o número de profissionais de laboratório de análises clínicas contaminado (hepatite B e tuberculose, 7 e 5 vezes mais freqüentes que na população em geral) A partir dos anos 80, a epidemia da AIDS atenção voltada para os profissionais envolvidos na assistência ao paciente Os principais riscos biológicos envolvem os patógenos de transmissão sangüínea como os vírus das hepatites B e C e o HIV Mais de 30 outros agentes infecciosos podem estar envolvidos em acidentes biológicos nos estabelecimentos de saúde

21 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Características Gerais
Principais agentes: bactérias, vírus, fungos, protozoários. Presentes: em aerossóis, poeiras, alimentos, instrumentos de laboratório, água, culturas, amostras biológicas 18% dos trabalhadores são contaminados com material infecto-contagioso nas atividades relacionadas ao trabalho 25% por via percutanea; 27% por aerossóis e derramamentos; 16% por vidrarias e pérfurocortantes; 13% por aspiração por instrumentos; 13,5% por acidentes com animais; As principais fontes de contaminação no local de trabalho podem estar relacionadas à inalação de aerossóis Todos os procedimentos microbiológicos são potencialmente formadores de aerossóis

22 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Presença microbiana
Alta adaptação à biosfera Um único micróbio em solução simples chega a um milhão em 18 horas Um micróbio pode se dividir em 10 minutos Presença na forma de células, esporos, toxinas e fragmentos moleculares

23 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Relação entre vias de contaminação e doenças
Via aérea: tuberculose, varicela, rubéola, sarampo, influenza, viroses respiratórias, doença meningocócica Exposição ao sangue e fluidos orgânicos: HIV, hepatites B e C, raiva Transmissão fecal-oral: hepatite A, poliomielite, gastroenterite, cólera Contato com o paciente: escabiose, pediculose, colonização por Estafilococos ( que provocam a maioria das IH)

24 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Principais grupos expostos
Médicos clínicos: 0,5 a 3 exposições percutaneas/ano; 0,5 a 7 exposições mucocutaneas/ano Cirurgiões: 80 a 135 contatos com sangue/ano; 8 a 15 exposições percutaneas/ano Odontólogos: 1 exposição percutanea a cada 5 anos Contaminação acidental pelo HIV: Enfermeiros e pessoal de laboratório – 70% dos casos comprovados e 43% dos prováveis; estudantes de medicina 10 a 12% dos casos prováveis; cirurgiões e dentistas 12% dos casos prováveis

25 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Principais grupos expostos
A equipe de enfermagem é a mais exposta ao material biológico: É o grupo mais numeroso dos serviços de saúde Maior contato direto com os pacientes Os tipos e freqüência de procedimentos realizados favorecem a exposição 71,2% dos acidentes com perfurocortantes ocorrem entre os profissionais de enfermagem (USP, 1998)

26 RISCO BIOLÓGICO - De onde ele vem?
Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Principais grupos expostos A equipe de enfermagem é a mais exposta ao material biológico: RISCO BIOLÓGICO - De onde ele vem?

27 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Como se estabelece a exposição?
Veículo ou Material biológico Sangue, secreção vaginal e sêmen e tecidos líquidos de serosas (peritoneal, pleural, pericárdico), líquido amniótico, líquor, líquido articular e saliva suor, lágrima, fezes, urina, escarro ar

28 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde como se estabelece a exposição?
Tipo de exposição Pérfuro-cortante Mucosa Pele íntegra Inalação de gotículas/aerossóis

29 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Principais grupos expostos A equipe de enfermagem é a mais exposta ao material biológico: Freqüentemente o acidente não é notificado Acidentes com pérfurocortantes representam 1/3 de todos acidentes envolvendo profissionais de enfermagem Retirada de sangue, flebotomia, punção venosa periférica, sutura cirúrgica, reencapamento de agulhas, são os momentos de maior risco

30 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Riscos de aquisição da doença
Tipo de exposição A quantidade necessária para causar doença (carga do agente) - Virulência Patogenicidade do agente infeccioso Existência da profilaxia pós-exposição Prevalência local da doença Suscetibilidade do profissional de saúde

31 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Imunização: doenças imunopreviníveis
Prevalência de doenças locais e riscos individuais de exposição Hepatite B Varicela Sarampo Influenza Caxumba Rubéola Tétano Hepatite A Raiva Febre amarela Coqueluche Febre tifóide Poliomielite Doença meningocócica Varíola Manual das Normas de Vacinação da Fundação Nacional de Saúde – junho 2001

32 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde Classificação dos patógenos por risco biológico
Classe 1 Agente não oferece risco para o manipulador nem para comunidade. Ex: E.coli Classe 2 Agente com risco moderado para o manipulador e fraco para a comunidade. Existe tratamento preventivo. Ex: Staphylococcus aureus, Candida albicans Classe 3 Agente com risco grave para o manipulador e moderado para a comunidade. Lesões e sinais clínicos graves e nem sempre há tratamento. Ex: HIV Classe 4 Agente com risco grave para o manipulador e para a comunidade. Não há tratamento e os riscos são muito graves em caso de propagação. Ex: vírus de febres hemorrágicas (Ex. DENGUE)

33 Riscos Biológicos em Serviços de Saúde o que usar na manipulação de medicamento?
Uso de EPC (cabine de segurança biológica classe I,II ou III Uso de EPIs( protetor respiratório, óculos, luvas, protetores) Vestuário (avental, touca) Procedimentos operacionais descritos

34 Riscos Químicos e Biológicos em Serviços de Saúde Riscos presentes na produção e preparo de medicamentos

35 Cenários de produção de medicamentos e injetáveis
Central de diluição de misturas injetáveis (farmácia hospitalar) Indústria Farmacêutica Cabine de Segurança Biológica Beira do leito Posto de Enfermagem

36 Cabines de segurança biológica Finalidades
Proteção do pessoal e ambiental contra os agentes perigosos dentro da cabine Proteção do produto ou do processo contra os contaminantes localizados fora da cabine Proteção contra a contaminação cruzada dos agentes dento da cabine Primeira cabine – 1943 ( Van den Ende) Filtro HEPA

37 Medicamentos e drogas de risco também podem contaminar o ambiente e o manipulador (com manipulação aguda ou crônica) Corantes e Fixadores Saneantes e Desinfectantes Solventes Quimioterápicos/ Antineoplásicos Antibióticos Hormônios Anestésicos

38 CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE PODEM DETERMINAR O RISCO OCUPACIONAL (AMERICAN SOCIETY OF HEALTH FARMACISTS – ASHP) GENOTOXICIDADE (mutagenicidade) CARCINOGENICIDADE (indução tumoral em modelo animal, pacientes humanos ou ambos) TERATOGENICIDADE (alterações sobre a reprodução, alterações da fertilidade, má-formações congênitas no feto) TOXICIDADE SÉRIA E SELETIVA SOBRE ÓRGÃOS E SISTEMAS (em baixa dose em modelo animal e em pacientes tratados)

39 Sistemas mais sensíveis aos antineoplásicos
Sistema Respiratório lesão de células do trato respiratório enfisema irritação broncoconstrição dispnéia alergia Trato Gastrointestinal Alteração das membranas celulares Pele rubor edema prurido Fígado acumulação excessiva de lípídios necrose colestase Rins efeitos sobre o túbulo renal morte das células alteração da função renal Sistema Nervoso hipóxia no cérebro perda de mielina efeitos em neurônios periféricos Sistema Reprodutivo oligoespermia redução da fertilidade interrupção da menstruação toxicidade reprodutiva Teratogênico efeitos na prole não hereditários Carcinogénico segundo tumor

40 RISCO OCUPACIONAL DE EXPOSIÇÃO AOS MEDICAMENTOS DE RISCO
Medicamentos e drogas de risco manuseadas inadequadamente, levam à contaminação do manipulador e do meio ambiente Da contaminação resulta a absorção pelos profissionais de saúde. A absorção é pequena, exceto em situações de grande exposição O dano é cumulativo. Profissionais que preparam ou administram muitas e altas doses desses medicamentos por longos períodos de tempo (enfermeiros-oncologistas e de transplantes, farmacêuticos dos centros de soluções intravenosas) são os mais expostos

41 RISCO BIOLÓGICO O que fazer em caso de exposição?
1º passo: Cuidados locais 2º passo: Registro e notificação 3º passo: Avaliação da Exposição 4º passo: Avaliação da Fonte 5º passo: Manejo específico HIV, hepatite B e C 6º passo: Acompanhamento clínico-sorológico MS, Manual de Condutas em exposição ocupacional a material biológico,1999 MS, Recomendações para terapia ARV, 2002/2003

42 RISCO BIOLÓGICO Como minimizar o risco?
Conhecimento/ Conscientização Equipamentos de Proteção Individual Precauções padrão e especiais

43 RISCO BIOLÓGICO Conhecimento/ Conscientização
Conhecer os possíveis agentes etiológicos e os meios de transmissão Lavagem das mãos, SEMPRE Imunizações Manuseio e descarte de pérfuro-cortantes ADEQUADOS Conhecer a rotina para atendimento de acidentes com material biológico Conhecer as limitações da profilaxia pós- exposição

44 RISCO BIOLÓGICO Equipamentos de Proteção individual
Luvas (de procedimento, estéreis) Máscaras (cirúrgicas, N95) Capotes (limpos, estéreis, plástico, descartáveis), Jaleco Protetor facial Sapato, botas

45 RISCO BIOLÓGICO Precauções
Precauções Padrão Precauções respiratórias com gotículas Precauções respiratórias com aerossóis Precauções de contato

46 RISCO BIOLÓGICO Precauções padrão
Precauções com materiais biológicos devem ser usadas para TODOS pacientes Precauções de barreira - previsão de contato com material biológico de QUALQUER paciente Luvas são necessárias para tocar material biológico, mucosas ou pele não intacta de todo paciente e para proceder acesso venoso. Máscaras e protetores oculares – previsão de respingo de material biológico Capotes são necessários se houver respingos generalizados

47 RISCO BIOLÓGICO Precauções padrão

48 RISCO BIOLÓGICO Precauções padrão – Uso de Luvas de Procedimentos e Estéreis
»Usar as não-estéreis; »Contato com sangue, mucosa e fluidos; »Manuseio de superfícies sujas; »Punção venosa e outros acessos vasculares; »Trocá-las após contato com cada paciente; »Retirar para entrar em contato com telefones ou maçanetas

49 RISCO BIOLÓGICO Precauções padrão USO CORRETO DE EPI’S

50 RISCO BIOLÓGICO Precauções padrão
Lavagem das mãos é sempre necessária após contaminação com material biológico e imediatamente a retirada das luvas. Lavagem das mãos (sempre que estiverem sujas) antes e após: ATENÇÃO: »Contato direto com o paciente; »Efetuar procedimentos terapêuticos e diagnósticos, mesmo ao usar luvas; »Entre procedimentos no mesmo paciente; »Realizar trabalhos hospitalares, atos ou funções fisiológicas; »Manipular materiais e equipamentos; »Contato direto acidental com sangue e fluidos; »Término da jornada de trabalho; »Retirada de luvas.

51 RISCO BIOLÓGICO Precauções Respiratórias com Gotículas – Ex. Sarampo
Quarto privativo Máscara cirúrgica para profissional de saúde ao entrar no quarto Máscara cirúrgica para o paciente em caso de transporte

52 RISCO BIOLÓGICO Precauções Respiratórias com Aerossóis – Ex. TB
Quarto privativo com porta fechada Máscara N95 para profissional de saúde entrar no quarto Máscara cirúrgica para o paciente em caso de transporte

53 RISCO BIOLÓGICO Precauções de Contato – Ex. Escabiose
Quarto privativo Capote e luva para contato com pele e mucosas do paciente Estetoscópio, esfignomanômetro, termômetro de uso individual (realizar desinfecção após o uso) Conter secreções em caso de transporte

54 BIOSSEGURANÇA SÓ VOCÊ, PODE AJUDAR A PROPAGAR ESTA IDÉIA.
SÓ VOCÊ, PODE EXECUTAR ESTA IDÉIA. SÓ VOCÊ, COM ESTA ATITUDE PODERÁ REDUZIR A INFECÇÃO HOSPITALAR. PARABÉNS PELA COLABORAÇÃO!!!!!


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