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PublicouIgor Vieira Cipriano Alterado mais de 8 anos atrás
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Relação entre a medida clínica da espasticidade pela escala de Ashworth e os achado da cinética em pacientes com paralisia cerebral GMFCS I, II e III Lauro Machado Neto, Guilherme Auler Brodt, Eduardo Comparsi, Michel De Carli, Vinicius Schmitt Laboratório de Marcha UCS Universidade de Caxias do Sul - RS
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Espasticidade Medida classicamente por exame clínico Escala de Ashworth Terminologia duvidosa Relação com a marcha ???
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Espasticidade e Análise de marcha A espasticidade apresenta várias manifestações na análise de marcha Mensuração precisa e objetiva Cinética Momento interno Avaliação adequada da influência da espasticidade na função
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Material Análises de marcha realizadas entre setembro de 2014 e fevereiro de 2016 31 pacientes consecutivos Diparesia espástica GMFCS I, II ou III Procedimentos prévios ao nível do tríceps sural não excluiram do estudo
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Material Idade De 4 à 32 anos, média de 11,5 anos GMFCS GMFCS I - 5 pacientes GMFCS II - 18 pacientes GMFCS III - 8 pacientes Avaliação da espasticidade Mesmo examinador Avaliação cinética Mesmo equipamento e modelo matemático (placas de força AMTI e plug in gait Excluidos do estudo pacientes com equino fixo de mais de 10˚ (clinico) que determine um braço de alavanca muito curto
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Exemplo excluido Equino fixo Momento pequeno
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Resultados Resltados da ANOVA one-way, mostrando relação significativa entre GMFCS e pico de torque e GMFCS e espasticidade. p<o.o5 Ou seja: maior o GMFCS menor o torque e menor a espasticidade
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Resultados Além do coeficiente de correlação de Pearson (r), medida mais comum para relacionamento entre variáveis, ter informado importante correlação entre as variáveis. As variáveis do presente estudo Espasticidade e GMFCS são variáveis categóricas ordinais de poucas classificações possíveis 4 ou menos, sendo assim demandam a realização dos coeficientes de correlação Tau de Kendall e Rho de Spearman. Sendo assim, todos os meios de avaliação de correlação realizados no presente estudo mostraram correlação
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Resultados Correlação entre a espasticidade e o pico de torque sendo esta não significativa.
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Exemplo: Ashworth 2 em tríceps sural Momento flexor plantar elevado
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Exemplo: Ashworth 3 em tríceps sural Momento flexor plantar pequeno
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Discussão Análise de marcha é importante na tomada de decisão de tratamento Muitas decisões ainda são tomadas apenas com o dado do exame clínico
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Discussão Espasticidade do gastrocnêmio Apoio médio / segundo rolamento Ativação do reflexo de estiramento Gera um momento flexor plantar Alterações primárias e secundárias em várias articulações A cinética pode ser usada como guia da necessidade de tratamento
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Conclusão Escala de Ashworth pode não ter relação com a alteração clínica da marcha A análise de marcha fornece dados qualitativos e quantitativos “invisíveis”ao olho humano e muito úteis na recomendação de tratamento do paciente A análise de marcha é ferramenta indispensável no tratamento da espasticidade do gastrocnêmio que interfere na marcha de pacientes diparéticos espásticos GMFCS I, II e III
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