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Eu, tirar minhas marcas de expressão? Qual o por quê de extraí-las, se foram elas que me deram expressão? Limpar da minha vida as tristezas que fizeram.

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3 Eu, tirar minhas marcas de expressão? Qual o por quê de extraí-las, se foram elas que me deram expressão? Limpar da minha vida as tristezas que fizeram traços na minha testa? Não. Prefiro aprender com a minha fronte. Eu, tirar minhas marcas de expressão? Qual o por quê de extraí-las, se foram elas que me deram expressão? Limpar da minha vida as tristezas que fizeram traços na minha testa? Não. Prefiro aprender com a minha fronte.

4 Varrer do canto dos olhos os sorrisos que eu dei, as alegrias que eu tive? É uma forma estúpida de estética, como se eu fosse alisar minhas experiências, as que eu vivi com muito custo e honra, apesar de algumas dores. Varrer do canto dos olhos os sorrisos que eu dei, as alegrias que eu tive? É uma forma estúpida de estética, como se eu fosse alisar minhas experiências, as que eu vivi com muito custo e honra, apesar de algumas dores.

5 Esticar minha cara contra a natureza? Embonecar-me como um brinquedo em série? Nada disso traz a verdade. Se daqui a pouco a minha papada estiver mole é porque cantei muito, falei do meu amor pelos quatro cantos do mundo e por todos os cantos da boca. Esticar minha cara contra a natureza? Embonecar-me como um brinquedo em série? Nada disso traz a verdade. Se daqui a pouco a minha papada estiver mole é porque cantei muito, falei do meu amor pelos quatro cantos do mundo e por todos os cantos da boca.

6 E se há cabelos brancos, é eu comecei a acender melhor minhas idéias. Se hoje eu não corro e me canso com mais facilidade, é porque tenho a vivência de saber que muitos passos que damos são dados em falso, trôpegos até. Quantas vezes eu escorreguei pelas ciladas do destino? Quantos buracos, quantos caminhos errantes, quantas bifurcações... E se há cabelos brancos, é eu comecei a acender melhor minhas idéias. Se hoje eu não corro e me canso com mais facilidade, é porque tenho a vivência de saber que muitos passos que damos são dados em falso, trôpegos até. Quantas vezes eu escorreguei pelas ciladas do destino? Quantos buracos, quantos caminhos errantes, quantas bifurcações...

7 Minhas pernas seguem mais lentas, todavia precavidas dos acidentes de percurso. Quando vejo uma pedra, não mais a chuto, deixo que ela fique em seu lugar. Meus braços não querem tantos músculos definidos e, sim a definição de um abraço afetuoso. Minhas pernas seguem mais lentas, todavia precavidas dos acidentes de percurso. Quando vejo uma pedra, não mais a chuto, deixo que ela fique em seu lugar. Meus braços não querem tantos músculos definidos e, sim a definição de um abraço afetuoso.

8 Agora solto mais minha barriga. Já quase não tenho mais medo. Já não retenho tanto minhas emoções e nem as guardo no armário embutido do abdômen. A barriga era mais dura, eu era mais duro e a vida, para mim, era mais dura. Sentia com o estômago. Agora solto mais minha barriga. Já quase não tenho mais medo. Já não retenho tanto minhas emoções e nem as guardo no armário embutido do abdômen. A barriga era mais dura, eu era mais duro e a vida, para mim, era mais dura. Sentia com o estômago.

9 Apaixonava-me com o fígado, sofria muito pelo intestino. Para que uma barriga de tanquinho e um ralo de esgotos na cabeça? Não posso dizer que nunca mais tive emoções tão indigestas. A diferença é que o alimento que vem dos outros me faz menos mal e a minha digestão é mais segura e confiante. Apaixonava-me com o fígado, sofria muito pelo intestino. Para que uma barriga de tanquinho e um ralo de esgotos na cabeça? Não posso dizer que nunca mais tive emoções tão indigestas. A diferença é que o alimento que vem dos outros me faz menos mal e a minha digestão é mais segura e confiante.

10 Apenas ando, caminho com as árvores, abraço-as, dou nome a elas. Olho para o céu, hoje olho para o céu e procuro as estrelas mais próximas, busco as distantes, apesar de não enxergá-las com os olhos. Com meus pés piso a terra - seca ou molhada, tanto faz -, e sinto sua pele. Apenas ando, caminho com as árvores, abraço-as, dou nome a elas. Olho para o céu, hoje olho para o céu e procuro as estrelas mais próximas, busco as distantes, apesar de não enxergá-las com os olhos. Com meus pés piso a terra - seca ou molhada, tanto faz -, e sinto sua pele.

11 Parece incrível sentir o coração do Planeta com os pés. As flores são vistas, outrora desprezadas. As plantas dormem ao meu lado. Falo com os bichos e escuto suas frases. Antes minha surdez era mais jovem. Parece incrível sentir o coração do Planeta com os pés. As flores são vistas, outrora desprezadas. As plantas dormem ao meu lado. Falo com os bichos e escuto suas frases. Antes minha surdez era mais jovem.

12 Posso dizer que, agora, minha voz, mais grave e mais fraca, é capaz de dizer que ama com muito mais firmeza e verdade. E, como ela já disse: Não sou eu quem faz os anos, os anos é que me fazem....................................... Posso dizer que, agora, minha voz, mais grave e mais fraca, é capaz de dizer que ama com muito mais firmeza e verdade. E, como ela já disse: Não sou eu quem faz os anos, os anos é que me fazem.......................................

13 Formatação: Ivone Pereira Imagens: Do meu arquivo Autor: Maurício Santini Música: Erik Berglund ivnew_pereira@hotmail.com www.mensagenspowerpoint.com.br Formatação: Ivone Pereira Imagens: Do meu arquivo Autor: Maurício Santini Música: Erik Berglund ivnew_pereira@hotmail.com www.mensagenspowerpoint.com.br


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