Jean Carlo Mendes ** Slides baseados no material do prof. Dr Guilherme Tavares de Assis (UFOP)

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1 Jean Carlo Mendes www.codifique.net aed2@codifique.net ** Slides baseados no material do prof. Dr Guilherme Tavares de Assis (UFOP)

2  Um arquivo em C/C++ é interpretado da mesma forma que a manipulação de qualquer dispositivo de I/O.  Temos dois tipos de arquivos “em disco”  Texto (caracteres)  Binários (bytes)  Para se manipular um arquivo é necessário atribuí-lo (associar) a uma variável lógica (stream)

3  A associação entre o arquivo e a variável se dá no momento da abertura do arquivo.  Operações básicas  Leitura de dado  Gravação de dado  Alteração de dado  Exclusão de dados

4  Os sistemas operacionais mais conhecidos permitem que os arquivos sejam criados e recuperados através de um nome associado a ele e também através da hierarquia de pastas  Os arquivos são úteis quando:  Não existe espaço em memória principal para armazenar os dados  Há necessidade de se armazenar os dados por tempo indeterminado

5  Passos para a manipulação dos dados em um arquivo:  Abrir ou criar o arquivo, associando o nome físico dele ao seu nome (ou variável) lógica  Manipular os dados (leitura, inserção, exclusão, alteração)  Fechar o arquivo

6  Passos para a manipulação dos dados de um arquivo em MP 1. Abrir o arquivo, caso exista, associando o nome físico dele ao seu nome lógico (caso o arquivo não exista, segue-se para o passo 4) 2. Ler os dados do arquivo, armazenando-os em MP 3. Fechar o arquivo 4. Manipular os dados em MP (consultar, escrever, alterar, excluir) 5. Criar o arquivo, associando o nome físico do arquivo ao seu nome lógico 6. Gravar os dados MP no arquivo 7. Fechar o arquivo

7  O ponteiro de arquivo serve para referenciar o arquivo a ser tratado pelo programa  O ponteiro não aponta diretamente para o arquivo. Ele contém as seguintes informações sobre o arquivo: nome, status (aberto, fechado) e posição atual sobre o arquivo  Para se definir uma variável do tipo ponteiro de arquivo usamos a seguinte sintaxe:  FILE *Arquivo;  A linha acima cria uma variável de nome Arquivo que será o ponteiro de um arquivo a ser criado ou aberto

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9  Verificação de abertura de arquivo

10  Fechamento do arquivo fclose(arquivo)  O comando fclose() fecha o arquivo em nível de SO  Passa-se o nome “lógico” do arquivo como parâmetro  Fechar um programa sem fechar o arquivo pode corromper seus dados

11  Leitura em arquivo texto caractere = getc(arquivo)  A função getc() ou fgetc() lê um caracter de um arquivo texto e o retorna. O parâmetro é o nome lógico do arquivo  Se o ponteiro do arquivo estiver no final do mesmo ou o arquivo estiver no fim, a função retornará EOF  Existem 2 funções por questões de compatibilidade

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13  Leitura em arquivo texto  A função fgets() lê uma cadeia de um arquivo texto  Faz a leitura até encontrar um caracter de nova linha  Inclui os \n e NULL no fim da cadeia  Se a leitura der certo, retorna um ponteiro para a cadeia  Caso contrário retorna NULO

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15  Leitura em arquivo texto  A função fscanf() lê dados formatados de um arquivo texto  Se a leitura der certo, retorna a quantidade de dados lidos,  Caso contrário retorna 0

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17  Escrita em arquivo de texto  A função putc() ou fputc() escreve um caractere em um arquivo texto. Os parâmetros são o caractere a ser escrito e o nome lógico do arquivo aberto  Se a escrita der certo, retorna o caractere escrito  Caso contrário retorna EOF

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19  Escrita em arquivo de texto  A função fputs() escreve uma cadeia em um arquivo texto. Os parâmetros são a cadeia de caracteres e o nome lógico do arquivo  Se a escrita der certo, retorna um valor não negativo; Caso contrário retorna EOF

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21  Escrita em arquivo de texto  A função fprintf() escreve dados formatados em um arquivo texto  Se a escrita der certo, retorna a quantidade de bytes escritos com sucesso; caso contrário retorna 0

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