ELEVADORES DE CARGAS Elaboração: Danilo Miamoto de Campos R.A.:

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1 ELEVADORES DE CARGAS Elaboração: Danilo Miamoto de Campos R.A.: 192093
Guilherme Fehlaher Hammes R.A.: Jéssica Mendes R.A.: Luis Guilherme Mazeto R.A.: Rafael Missiato Rigoleto R.A.: Vânia A. R. Liberator R.A.: Vinícius Araújo Pereira R.A.: Orientação: Prof. Fernando Gabriel Eguía Pereira Soares

2 ASSUNTOS ABORDADOS Quais são as partes básicas de um elevador;
Quais os tipos de elevadores existentes; Quais as aplicações desses tipos de elevadores; Quais as particularidades de um elevador de cargas; Cargas e classes de carregamento; Monta-Cargas; Quais as normas existentes sobre elevadores;

3 PARTES BÁSICAS DE UM ELEVADOR
Estrutura ou caixa e poço; Casa de máquinas: Quadro de comando; Máquina de tração; Freios; Limitador de velocidade; Portas de pavimentos; Cabos de aço e cabos de energia; Carro ou plataforma; Cabina; Guias dos carros; Contrapeso; Guias do contrapeso; Dispositivos de segurança.

4 PARTES BÁSICAS DE UM ELEVADOR

5 PARTES BÁSICAS DE UM ELEVADOR

6 TIPOS DE ELEVADORES Elétricos de engrenagens;
Elétricos de pinhão e cremalheira; Elétricos de fuso; Hidráulicos; Pneumáticos.

7 ELEVADORES ELÉTRICOS DE ENGRENAGENS
Engrenagens ou redutores; Utilização de cabos e polias; Aplicações mais comuns: -Transporte de pessoas e de cargas.

8 ELEVADORES ELÉTRICOS DE PINHÃO E CREMALHEIRA
O sistema de tração; Aplicações mais comuns: - Elevadores de obras.

9 ELEVADORES ELÉTRICOS DE FUSO
Sistema de fuso e castanha Aplicações mais comuns: - Elevadores de carro; - Plataformas de elevação; - Geralmente cursos pequenos.

10 ELEVADORES HIDRÁULICOS
O sistema de tração é constituído de um cilindro hidráulico e uma unidade hidráulica; Limitações quanto ao curso; Altas cargas.

11 ELEVADORES PNEUMÁTICOS
Sistemas de cilindros pneumáticos; Sistema de bomba de vácuo.

12 APLICAÇÕES DE ELEVADORES
Elevadores de passageiros; Elevadores de macas e leitos; Elevadores unifamiliares; Elevadores de obras; Elevadores de plano inclinado; Elevadores de carros; Plataformas de elevação; Elevadores de cargas; Monta-Carga.

13 ELEVADORES DE PASSAGEIROS

14 ELEVADORES DE MACAS E LEITOS

15 ELEVADORES UNIFAMILIARES

16 ELEVADORES DE OBRAS

17 ELEVADORES DE PLANO INCLINADO

18 ELEVADORES DE CARROS

19 PLATAFORMAS DE ELEVAÇÃO

20 ELEVADORES DE CARGAS Definição Limitações Cargas nominais
Classe de carregamento Cálculos das partes de um elevador de carga segundo a norma. Detalhes das partes de um elevador de cargas.

21 CARGAS E CLASSES DE CARREGAMENTO
CLASSE A: -Carregamento manual; -Peso distribuído, cada volume com no máximo 25% da carga nominal; -250 kg/m².

22 CARGAS E CLASSES DE CARREGAMENTO
CLASSE B: -Transporte de veículos; -Carga máxima igual a carga nominal; -150 kg/m².

23 CARGAS E CLASSES DE CARREGAMENTO
CLASSE C: -Carregado com empilhadeira; -C1: Empilhadeira+carga = 100% capacidade. Pode transportar a empilhadeira; -C2: 150% carga nominal, não transporta empilhadeira; -C3: Volumes únicos. -250 kg/m²

24 FECHAMENTOS DE ESTRUTURAS, CASA DE MÁQUINAS E POLIAS
Tela metálica com fio ø2mm ou maior; Chapa perfurada espessura 2mm ou mais; Abertura máxima 25mm.

25 GUIAS DOS CARROS Deve suportar as forças atuantes devido ao acionamento do freio e de descentralização da carga; Não deve permitir desprendimento da guia; Forças resultantes da entrada de veículos.

26 Armações do carro: condições de carga estática
No cálculo das tensões e flechas máximas de qualquer das partes da armação do carro inclusive eixo para polias, além do peso do carro e seus equipamentos, devem ser consideradas as seguintes condições de carga estática. Classe A ou B: Metade da carga nominal distribuída sobre qualquer porção da plataforma, tendo área igual à metade da área total; Classe C: Carga nominal distribuída sobre metade da área da plataforma, em qualquer um dos lados;

27 Condições de carga dinâmica
Devem ser consideradas as desacelerações de: 20 m/s^2 para freios de segurança instantâneo; 10 m/s^2 para freios de segurança progressivos;

28 PLATAFORMAS Tensões nas plataformas Carga estática:
Classe A: 25% da carga nominal; Classe B: 75% da carga nominal dividida em duas partes afastadas entre si em 1,5m; Classe C: 80% da carga nominal dividida em duas partes afastadas entre si em 0,75m. Carga dinâmica: Desaceleração 10m/s² no mínimo; Massas envolvidas são multiplicadas por 2.

29 CABINA Fechamento; Iluminação; Soleiras; Placas indicativas.

30 PORTAS DO CARRO E DO PAVIMENTO
Porta de corrediça vertical Porta de corrediça lateral com abertura lateral Porta de corrediça lateral com abertura central

31 PORTAS DO CARRO E DO PAVIMENTO
Porta giratória de eixo vertical Porta de corrediça lateral pantográfica Porta de corrediça vertical

32 SISTEMAS DE SEGURANÇA Fechamento de portas corrediças verticais;
Fechos eletromecânicos para portas de pavimento; Contatos elétricos de segurança na porta do carro; Botão de emergência na cabina.

33 MONTA CARGA Mecanismo de transporte com carro de capacidade e tamanho limitados

34 INSTALAÇÃO E MATERIAIS
O local destinado à máquina deve atender as seguintes condições: Ser construído de material incombustível Ser dotado de portas de acesso;

35 COEFICIENTE DE SEGURANÇA
O monta- carga deve se obedecer aos coeficientes de segurança para o projeto em relação aos cabos de aço e para os materiais de aplicação: 2, para aço se o alongamento for igual ou maior que 14% em um corpo-de-prova de 5 cm de comprimento; 2,5, para aço se o alongamento for menor que 14% em um corpo-de-prova de 5 cm de comprimento; 2,5, para outros metais dúcteis baseado no limite de escoamento; 5, para ferro fundido solicitado à compressão e não sendo permitido o uso deste material para engrenagens e roscas sem fim.

36 CONSTRUÇÃO Todos os monta-carga devem ser projetados e instalados com um freio eletromecânico; As cabinas dos monta-carga devem ser fechadas nos quatros lados em toda sua altura;

37 CABINA Fechadas nos quatros lados em toda sua altura;
Resistênte ao fogo; Dimensionada de acordo com a necessidade de sua aplicação; Se suspensa por cabos, deve utilizar coeficiente de segurança mínimo de 7; Suportar, sem deformação permanente, 1/10 da carga nominal uniformemente distribuída sobre uma área de 25 𝑐𝑚 2 , aplicada em qualquer ponto. A deflexão produzida por esta força não deve exceder 10 mm; O piso deve ser construído de chapa, onde não é permitida a utilização de materiais perfurados.

38 PARA-CHOQUE Nos monta-carga, devem ser instalados para-choques no fundo do poço, capazes de absorver o impacto tanto dos carros quanto dos contrapesos com suas cargas nominais. Segundo a norma NBR esses para-choques devem ser capazes de suportar, sem ficar completamente comprimidos, uma carga estática de no mínimo duas vezes os pesos: Do carro e sua carga nominal, para o para-choque do carro; Do contrapeso, para o para-choque do contrapeso. Eles devem ficar completamente comprimidos com uma carga estática de pelo menos três vezes os pesos do carro e do contrapeso.

39 RECINTOS UTILIZADOS POR PESSOAS
Em casos onde embaixo dos poços dos monta-cargas, houver recinto utilizado por pessoas, o fundo do poço deve ser calculados para absorver o impacto resultante da queda livre dos carros e contrapesos na situação mais desfavorável.

40 NORMAS NBR 14712:2010 Elevadores elétricos - Elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca - Requisitos de segurança para projeto, fabricação e instalação. NM 207:1999 Elevadores elétricos de passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação. NM 313:2007 Elevadores de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação – Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência. NBR 16042:2012 Elevadores elétricos de passageiros — Requisitos de segurança para construção e instalação de elevadores sem casa de máquinas. NM 267:2001 Elevadores hidráulicos de passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação. NBR 12892:2009 Elevadores unifamiliares ou de uso restrito à pessoa com mobilidade reduzida - Requisitos de segurança para construção e instalação NM 196:1999 Elevadores de passageiros e monta-cargas - Guias para carros e contrapesos - Perfil T NBR 10982: 1990 Elevadores elétricos - Dispositivos de operação e sinalização - Padronização NBR ISO :2013 Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida — Requisitos para segurança, dimensões e operação funcional Parte 1: Plataformas de elevação vertical NBR 16083 Manutenção de elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes - Requisitos para instruções de manutenção NBR 8400 Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de cargas

41 CONCLUSÃO Com o trabalho proposto podemos ver a quantidade de possibilidades para construção de um elevador de carga e que o mesmo exige uma série de cálculos para seu correto dimensionamento seguindo sempre as normas relacionadas ao tipo de elevador que se está construindo. Nossa responsabilidade como engenheiros é certificar que as exigências das normas sejam cumpridas com o fim de não colocar em risco a vida de pessoas ou mesmo a carga a ser transportada.

42 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NBR 14712, Norma técnica. ABNT Catálogo. Julho de 2001. NBR NM 207, Norma técnica. ABNT Catálogo. Novembro de 1999. TIPOS DE ELEVADORES DE CARGA, eHow Brasil. Disponível em: Acesso em: março de 2016. MONTA CARGAS, Sito elevadores. Disponível em: Acesso em: março de 2016. MONTA CARGAS – LINHA SOLUTIO, Pinterest. Disponível em: Acesso em: março de 2016. ELEVADORES DE CARGA E MONTA CARGA, Honix Elevadores. Disponível em: Acesso em: março de 2016.

43 AGRADECIMENTOS A Deus Aos nossos familiares Ao Professor