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AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA TERAPÊUTICA, GUIADA PELA ESCADA ANALGÉSICA DA OMS, SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE COM DOR ONCOLÓGICA Autores: MESTIERI,

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1 AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA TERAPÊUTICA, GUIADA PELA ESCADA ANALGÉSICA DA OMS, SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE COM DOR ONCOLÓGICA Autores: MESTIERI, C. P.; KAI, R. Y. ; ALBUQUERQUE, C. C. Orientadores: BAAKLINI, L.G.; VIANI, G. A. Tabela 1 – Perfil dos Pacientes no Ambulatório de Dor Oncológica Gráfico 2 – Evolução da Dor Após 1ª Consulta Gráfico 1 – Intensidade da dor referida pelo paciente com câncer (Escala Numérica) Tabela 2 – Relação entre Intensidade da Dor e Qualidade do Sono Gráfico 3 – Qualidade do Sono Referida pelo Paciente * Quanto maior a nota, mais intensa é a dor 1ª Consulta 2ª Consulta █ Reparador █ Não Reparador █ Insônia █ Acorda pela Dor 1ª Consulta2ª Consulta 1ª Consulta2ª Consulta dor/sonoreparador não reparador insônia acorda pela dor ausente3%11%1%0% leve3%11%25%0% moderada33%5%18%10% intensa50%44%50%68% insuportável11%22%6%22% dor/sonoreparador não reparador insônia acorda pela dor ausente20%14%0% leve47%0%14%0% moderada13%29%43%0% intensa20%43%29%50% insuportável0%14% 50% oncologia43,00% ENCAMINHAMENTOradioterapia42,00% outros15,00% SEXO masculino45,00% feminino55,00% ORIGEM Marília43,00% outros57,00% INTRODUÇÃO Todas as pessoas em algum momento da vida terão dor, independente da causa. É o sintoma mais comum e temido entre os pacientes oncológicos, com maior frequência nos estágios mais avançados do câncer. A localização do tumor, grau de evolução e tipo de tratamento, influenciam na intensidade da dor, repercutindo negativamente sobre a vida social e qualidade do sono do indivíduo. Em 1986, a OMS criou um guia para auxiliar os médicos no tratamento da dor desses pacientes. Após 27 anos, por mais que haja uma vasta divulgação deste “guideline”, a dor do câncer continua sendo um grande desafio. O uso correto da escada analgésica da Organização Mundial de Saúde (OMS) pode promover alívio da dor em cerca de 90% dos doentes com câncer. OBJETIVOS Analisar sexo, idade, procedência atual e origem dos encaminhamentos dos pacientes do Ambulatório de Dor Oncológica da FAMEMA (ADO); comparar a intensidade da dor quantificada pelo paciente através da Escala Numérica durante o primeiro e segundo atendimentos, avaliando a evolução do quadro álgico na primeira consulta de retorno; investigar a relação entre a qualidade do sono e variações da intensidade da dor referidas pelo paciente. MÉTODOS Estudo observacional transversal realizado no Ambulatório de Dor Oncológica da FAMEMA (Marília – SP), onde atua médico anestesiologista especialista em terapia da dor. Foram analisados os prontuários de todos os 220 pacientes atendidos neste serviço no ano de 2010. Os dados coletados foram anotados em uma ficha elaborada pelo grupo pesquisador, sendo analisados com auxílio do software IBM SPSS Statistics 20 e posteriormente comparados aos resultados da literatura médica mundial para confecção da discussão e conclusão. RESULTADOS DISCUSSÃO Os encaminhamentos ao Ambulatório de Dor Oncológica são em sua grande maioria (85%) realizados pelas especialidades de Oncologia e Radioterapia, sendo que 57% destes pacientes são provenientes de outras cidades (Tabela 1). De acordo com dados mundiais, há maior incidência de câncer no sexo masculino, entretanto, em nosso ambulatório (ADO) o sexo feminino é mais prevalente. Os gráficos 1 e 2 demonstram resultados positivos obtidos após a primeira consulta, com diminuição significativa da dor referida pelos pacientes (77% apresentaram alívio da dor). Observa-se também, com o decorrer do tratamento, uma melhora na qualidade do sono (Gráfico 3), o que está diretamente relacionada com a redução da intensidade da dor (Tabela 2). CONCLUSÃO O Ambulatório de dor Oncológica da FAMEMA realiza terapia antálgica seguindo os preceitos da Organização Mundial de Saúde. Os dados encontrados com a coleta de informações dos prontuários de pacientes atendidos pelo ADO confirmam a eficiêcia e eficácia do guia da OMS. Referência: Christo PJ, Mazloomdoost D. Cancer pain and analgesia. Ann NY Acad Sci 2008; 1138: 278-298. NOTA █ Controle █ Melhora Parcial █ Piora █ Inalteração


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