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Categoria: Ciências da Saúde | Subcategoria: Saúde Coletiva | nº FEBRACE: 3455 Alunas: Isabela Baquete Prado e Mariane Yoshie Sato Orientador: Prof. Ms.

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1 Categoria: Ciências da Saúde | Subcategoria: Saúde Coletiva | nº FEBRACE: 3455 Alunas: Isabela Baquete Prado e Mariane Yoshie Sato Orientador: Prof. Ms. Henrique Zotarelli Gomes da Silva Co-orientadora: Prof. Drª. Maria Elisa Wotzasek Cestari Percepção de pais de crianças de 9 a 13 anos acerca da vacinação contra o HPV Introdução O câncer de colo do útero caracteriza-se pela replicação desordenada no epitélio de revestimento do útero, comprometendo o estroma (tecido que sustenta o órgão) e causando tumores em outros tecidos próximos ou mesmo, à distância. Dentre as diversas causas, destaca-se o Papiloma vírus humano (HPV), que está presente em quase todos os casos de câncer de colo de útero. Atualmente, o HPV é a doença sexualmente transmissível (DST) mais comum do mundo, contando com pelo menos 50% da população sexualmente ativa infectada. Apesar de a cura para tal enfermidade ainda não ter sido descoberta, recentemente foi criada uma vacina contra o Papiloma vírus humano. Houve distribuições gratuitas nos postos de saúde de todo país para meninas de 11 a 13 anos (antes do inicio da vida sexual). A vacina é quadrivalente, ou seja, protege-nos dos tipos 6, 11, 16 e 18, com uma eficácia de 98%, segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS. Apesar disso, mesmo possuindo uma distribuição gratuita, muitos pais não levaram suas filhas aos postos a fim de serem vacinadas contra tal vírus tão comum e perigoso. Possivelmente muitos acreditam que a vacinação resultará em um começo precoce da vida sexual das filhas e/ou, simplesmente, não possuem acesso à informação para que possam saber do que se trata a vacina e a própria doença. Com isso, muitas meninas deixam de ser vacinadas devido a um preconceito sobre a vacinação contra o HPV. Diante dessa situação, criamos o projeto para que pudéssemos compreender as diferentes percepções dos pais acerca da vacinação contra o HPV, procurando variações nos conceitos de pai para pai e analisar os dados coletados para verificação de uma frequência de respostas baseada no acesso às informações e, talvez, quanto à renda, escolaridade, entre outras. Métodos A população do estudo foi formada por pais e ou responsáveis de alunos do Colégio Universitário, integrante da rede privada de ensino, situado na cidade de Londrina. Os critérios para participação do estudo foram pais ou responsáveis que tivessem crianças entre 9 e 13 anos, independente do sexo e concordassem em participar do estudo. Para coleta dos dados foi elaborado um questionário fechado, contendo questões gerais de caracterização social, como: sexo, idade, estado civil, nº de filhos, sexo dos filhos, escolaridade dos pais ou responsáveis, renda familiar e religião (Figura 1). Para análise dos dados, utilizou-se o programa EPI INFO, que auxiliou na construção da base de dados e análise dos dados, com uso de frequências simples, tabelas e gráficos. Figura 1. Questionário contendo perguntas direcionadas aos pais ou responsáveis de crianças de 09 a 13 anos. Resultados No total foram analisados 88 questionários respondidos por pais de alunos de 9 a 13 anos de idade do Colégio Universitário. Destes, 22 possuíam apenas filhos homens, enquanto que 66 possuíam pelo menos uma menina na idade pesquisada. Em geral, como pode ser notado na Tabela 1, a maioria dos pais afirmou estar bem informado tanto sobre o HPV quanto sobre a vacina contra o HPV. Na verdade, apesar de a maioria dos pais afirmarem saber o que é o HPV, menos da metade disse conhecer os danos causados por ele. Em compensação, a maioria absoluta deles parece estar ciente de como o HPV é transmitido, além de saber também da existência da vacina. Sabe o que é HPV? Sabe danos HPV? Sabe como o HPV é transmitido? Sabe que existe vacina contra HPV? Sim72,7%48,9%83,0%95,50% Sim, mas tenho dúvida 26,1%33,0%14,8%1,10% Não sei1,1%15,9%2,3%3,40% Não respondeu 0,0%2,3%0,0%0,00% Tabela 1. Conhecimento dos pais de crianças de 09 a 13 anos do Colégio Universitário, Londrina-PR, acerca do HPV. Os demais resultados serão expostos na forma de figuras ou gráficos. Figura 2. Relação da porcentagem de meninas vacinadas. Figura 3. Proporção da opção da vacinação em rede pública ou particular. Figura 4. Relação da proporção de pais que acreditam que a vacina pode estimular a vida sexual de crianças e adolescentes. Conlcusão Conclui-se com o presente estudo que, apesar de os pais estarem cientes sobre a importância da vacinação, muitos deles negligenciam tal importância, de forma que aproximadamente metade das meninas não foi vacinada. Além disso, a renda das famílias não parece interferir na escolha do serviço público ou privado. O grau de escolaridade não interferiu no conhecimento acerca do HPV e sua vacina. No entanto vale destacar que o presente estudo centrou-se em um colégio particular, onde a escolaridade dos pais normalmente é elevada. Desta forma, pretende-se em estudos futuros ampliar a amostragem para outras escolas, particulares e públicas, a fim de se obter uma comparação entre rendas e escolaridade notavelmente distintas.


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