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A União Ibérica. Retorno ao Norte de África A crise do império oriental, na segunda metade do séc. XVI, levou muitos portugueses a defenderem o regresso.

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1 A União Ibérica

2 Retorno ao Norte de África A crise do império oriental, na segunda metade do séc. XVI, levou muitos portugueses a defenderem o regresso das conquistas no norte de África. Marrocos não estava longe como a Índia, tinha menos riscos e despesas e fornecia cereais e o comércio de que Portugal necessitava.

3 D. Sebastião D. Sebastião sobe ao trono de Portugal com apenas 14 anos. O jovem rei teve uma educação muito religiosa e motivado pelo espírito de cruzada, decidiu organizar uma expedição ao norte de África, para aumentar o Império e espalhar a fé cristã.

4 Batalha de Alcácer-Quibir Para além dos milhares de mortos e de prisioneiros, a batalha de Alcácer-Quibir teve ainda uma importante consequência: o desaparecimento do rei D. Sebastião. A organização da expedição não foi a melhor e o exército português sofre uma grande derrota na Batalha de Alcácer-Quibir.

5 Cardeal D. Henrique Devido à sua idade é à sua condição de religioso, a sucessão do novo rei constituía um problema. O desaparecimento do rei D. Sebastião, solteiro e sem filhos, fez com que o seu sucessor fosse o seu tio-avô Cardeal D. Henrique.

6 Candidatos ao trono Era apoiada por alguns membros do clero e da nobreza, mas o seu principal apoio era o tio, o rei cardeal D. Henrique. D. Catarina, duquesa de Bragança.

7 Candidatos ao trono Era apoiado pelo povo que temia a perda da independência D. António, prior do Crato.

8 Candidatos ao trono Era apoiado pelo clero, pela nobreza (a união trazia novos cargos e honras) e pela burguesia (a união abria o comércio no império espanhol). D. Filipe II, rei de Espanha

9 Candidatos ao trono CandidatoApoiantes D. Filipe II, rei de EspanhaO clero e a nobreza esperavam obter novos cargos e rendimentos; A burguesia que queria ter acesso ao comércio no império espanhol. D. António, prior do CratoO povo que temia a perda da independência D. Catarina, duquesa de BragançaAlguma nobreza e clero e, sobretudo, pelo o tio, o rei cardeal D. Henrique

10 D. Filipe I de Portugal Quando o Cardeal D. Henrique morre, Filipe II de Espanha entra em Portugal com o seu exército e derrota o auto-proclamado D. António na Batalha de Alcântara. Manda reunir, em 1581, as Cortes de Tomar onde se faz aclamar rei de Portugal, com o título de Filipe I de Portugal.

11 Cortes de Tomar Nas cortes de Tomar o rei Filipe I de Portugal prometeu manter o pais como um Estado Soberano e com direitos próprios: O português continuava como língua oficial; A moeda portuguesa continuava em circulação; Os cargos da administração só podiam ser ocupados por portugueses; O rei tinha que respeitar as leis e os costumes portugueses; O rei tinha que reunir as cortes em Portugal para tratar dos assuntos nacionais.

12 Monarquia Dualista Entre 1581 e 1640 viveu-se numa Monarquia Dualista, uma vez que Portugal e Espanha eram governados pelo mesmo rei mas “mantinham a sua independência”. Filipe I de PortugalFilipe II de Espanha

13 Dinastia Filipina


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