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Aula 1 Conceitos Básicos

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Apresentação em tema: "Aula 1 Conceitos Básicos"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 1 Conceitos Básicos
Hidráulica Aula 1 Conceitos Básicos Professor: Edson Neri Eng.º Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica

2 Aula 1 Conceitos Básicos
Pneumática Aula 1 Conceitos Básicos Professor: Edson Neri Eng.º Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica

3 Conceitos Básicos Vantagens
Incremento da produção com investimento pequeno Redução dos custos operacionais Robustez dos componentes Facilidade na implantação Resistência a ambientes hostis Simplicidade de manipulação Segurança Liberação de pessoal de operações repetitivas

4 Conceitos Básicos Limitações Necessita preparação
Pequenas pressões (forças) envolvidas Dificuldade de controle de velocidade Impossibilidade de paradas intermediárias Poluição sonora

5 Características do Ar Compressibilidade do Ar V f < V F
Ar submetido a um Ar submetido a um volume final V volume inicial V f f 1 2 F V f < V

6 Características do Ar Elasticidade do Ar V f > V Ar submetido a um
volume inicial V f Ar submetido a um volume final V f 1 2 V f > V

7 Características do Ar Difusibilidade do Ar Volumes contendo
Válvula aberta temos uma ar e gases; válvula mistura homogênea fechada 1 2

8 Características do Ar Expansibilidade do Ar
Possuímos um recipiente contendo ar; a válvula na situação 1 está fechada 1 Quando a válvula é aberta o ar expande, assumindo o formato dos recipientes; porque não possui forma própria 2

9 Peso do Ar

10 Atmosfera Pressão Atmosférica Camadas Gasosas da Atmosfera
0,710 kgf/cm 2 Camadas Gasosas da Atmosfera 1,033 kgf/cm 2 C E D B A A - Troposfera - 12 Km D - Termosfera/Ionosfera Km B - Estratosfera - 50 Km E - Exosfera a 3000 Km C - Mesosfera - 80 km 1,067 kgf/cm 2 A Pressão Atmosférica Atua em Todos os Medição da Pressão Atmosférica Sentidos e Direções

11 Variáveis do Ar Efeito Combinado entre as Três Variáveis Físicas
Princípio de Blaise Pascal V1 P1 Mesma Temperatura: Volume Diminui - Pressão Aumenta T2 V2 P2 Mesmo Volume: Pressão Aumenta - Temperatura Aumenta e Vice-Versa T3 V3 1 - Suponhamos um recipiente cheio de um líquido, o qual é praticamente incompressível; 2 - Se aplicarmos uma força de 10 Kgf num êmbolo de 1 cm 2 de área; P3 3 - O resultado será uma pressão de 10 Kgf/cm 2 nas paredes Mesma Pressão: do recipiente. Volume Aumenta - Temperatura Aumenta e Vice-Versa T4 V4 P4

12 Aula 2 Produção e Distribuição (Compressão)
Pneumática Aula 2 Produção e Distribuição (Compressão) Professor: Edson Neri Eng.º Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica

13 Produção e Distribuição
Cores Técnicas O ANSI (American National Standard Institute) padroniza as cores a serem utilizadas em circuitos hidráulicos e pneumáticos. VERMELHO: Indica pressão de alimentação VIOLETA: Indica que a pressão do sistema foi intensificada LARANJA: Indica linha de comando, pilotagem ou que a pressão foi reduzida

14 Produção e Distribuição
Cores Técnicas AMARELO: Indica uma restrição no controle de passagem do fluxo. AZUL: Indica fluxo em descarga, escape ou retorno. VERDE: Indica sucção ou linha de drenagem. BRANCO: Indica fluido inativo. Ex: armazenagem.

15 Produção e Distribuição
Cores Técnicas

16 Produção e Distribuição
Compressores São máquinas que elevam a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas, até uma determinada pressão, exigida na execução dos trabalhos de ar comprimido.

17 Produção e Distribuição
Compressores: classificação Deslocamento positivo: Baseia-se na redução de volume. O volume é diminuido, aumentando a pressão até que ocorra a abertura de válvulas de saída do compressor. Deslocamento dinâmico: É obtido através do aumento da velocidade, tendo em seguida seu escoamento retardado obrigando a uma elevação da pressão.

18

19 Tipos Fundamentais de Compressores
Ciclo de Trabalho de um Compressor de Parafuso Compressor Dinâmico de Fluxo Radial a - O ar entra pela abertura de admissão preenchendo o espaço entre os parafusos. A linha tracejada representa a abertura da descarga. b - À medida que os rotores giram, o ar é isolado, tendo início a compressão. c - O movimento de rotação produz uma compressão suave, que continua até ser atingido o começo da abertura de descarga. Simbologia d - O ar comprimido é suavemente descarregado do compres- sor, ficando a abertura de descarga selada, até a passagem do volume comprimido no ciclo seguinte.

20 Produção e Distribuição
Compressor de simples efeito É dotado de apenas uma câmara de compressão, onde o ar é admitido e comprimido.

21 Produção e Distribuição
Compressor de duplo efeito Possui duas câmaras, ou seja, as duas faces do êmbolo aspiram e comprimem.

22 Produção e Distribuição
Sistema de refrigeração de compressores Remove o calor gerado entre os estágios de compressão visando: Manter a baixa temperatura do equipamento Aproximar a compressão da isotérmica Evitar a deformação do bloco e cabeçote Aumentar a eficiência do compressor Esse resfriamento pode ser feito por: Ar Água

23 Aula 3 Produção e Distribuição (Preparação)
Pneumática Aula 3 Produção e Distribuição (Preparação) Professor: Edson Neri Eng.º Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica

24 Produção e Distribuição
Umidade Quando ocorre o aumento de pressão do ar, a solubilidade da água diminui. Isso provocaria condensação dentro do compressor. Porém como a temperatura também aumenta, isso não ocorre.

25 Produção e Distribuição
Umidade Mas no momento do resfriamento, teremos a condensação da água. Como esse resfriamento ocorre ao longo do sistema, a água se condensa no interior dos componentes.

26 Produção e Distribuição
Umidade Conseqüências: Oxidação da tubulação e componentes Retirada da lubrificação Arraste de partículas sólidas Aumento do índice de manutenção Solução Remoção da umidade

27 Produção e Distribuição
Umidade Refriador posterior Esse resfriador é localizado logo após o compressor, retirando calor do ar no momento em que este está a maior temperatura

28 Produção e Distribuição
Reservatório de ar comprimido Importância Armazenar o ar comprimido Resfriar o ar auxiliando a eliminação de condensado Compensar as flutuações de pressão Estabilizar o fluxo de ar

29 Produção e Distribuição
Desumidificação do ar Diminui ainda mais a umidade do ar Após esse processo chama-se o ar de ar seco, apesar de ainda haver uma umidade residual mas insignificante

30 Produção e Distribuição
Desumidificação do ar Secagem por refrigeração A capacidade do ar de reter umidade diminui com a temperatura

31 Produção e Distribuição
Desumidificação do ar Secagem por absorção É utilizado um absorto, que absorve por reação química a umidade

32 Produção e Distribuição
Desumidificação do ar Secagem por adsorção É a fixação das moléculas de um adsorvato na superfície de um adsorvente.

33 Produção e Distribuição
Esquematização da Produção, Armazenamento e Condicionamento do Ar Comprimido 1 5 7 6 8 3 2 4 1 - Filtro de Admissão 5 - Reservatório 2 - Motor Elétrico 6 - Resfriador Intermediário 3 - Separador de Condensado 7 - Secador 4 - Compressor 8 - Resfriador Posterior

34 Produção e Distribuição
Rede de distribuição Formato O anel fechado auxilia na manutenção de uma pressão constante e uma distribuição uniforme do ar

35 Produção e Distribuição
Rede de distribuição Válvulas de fechamento Permitem o isolamento de seções para manutenção

36 Produção e Distribuição
Rede de distribuição Inclinação As tubulações devem possuir uma ligeira inclinação de 0,5 a 2%, com drenos colocados nas posições mais baixas. Isso possibilita o escoamento e retirada do condensado.

37 Produção e Distribuição
Rede de distribuição Tomadas de ar Deve ser feita na parte superior da distribioção para evitar o fluxo de condensado

38 Aula 4 Produção e Distribuição (Lubrefil)
Pneumática Aula 4 Produção e Distribuição (Lubrefil) Professor: Edson Neri Engº. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica

39 Lubrefil Unidade de Condicionamento ou Lubrefil Simbologia

40 Lubrefil Secção de Um Filtro de Ar Comprimido Dreno Automático Ô Ô A B
- Defletor Superior B - Anteparo C - Copo D - Elemento Filtrante E - Defletor Inferior F - Dreno Manual G - Manopla Ô Ô A B C D E F G Dreno Manual Dreno Automático Simbologia

41 Lubrefil Filtros coalescentes Em certas aplicações, a filtragem do ar deve ser ainda mais rigorosa: Indústria de processamento de alimentos Indústria de equipamentos hospitalares Indústria eletrônica

42 Lubrefil Filtros coalescentes
Filtros coalescentes atendem a essas necessidades

43 Lubrefil Secção de um Regulador de Pressão com Escape
Manômetro Tipo Tubo de Bourdon E F G A J B Ô Ô H C I Simbologia A - Mola F - Orifício de Sangria B - Diafragma G - Orifício de Equilíbrio Simbologia C - Válvula de Assento H - Passagem do Fluxo de Ar D - Manopla I - Amortecimento E - Orifício de Exaustão J - Comunicação com Manômetro

44 Refil - Filtro Regulador
Lubrefil Refil - Filtro Regulador A F A - Manopla G B - Orifício de Sangria C - Válvula de Assento H D - Defletor Superior B E - Defletor Inferior F - Mola C G - Orifício de Exaustão Ô Ô H - Diafragma I - Passagem do Fluxo de I Ar D J - Elemento Filtrante J E Simbologia

45 Secção de um Lubrificador
Lubrefil H G Secção de um Lubrificador F A B I A - Membrana de Restrição B - Orifício Venturi Ô Ô J C - Esfera C D - Válvula de Assento E E - Tubo de Sucção F - Orifício Superior D G - Válvula de Regulagem H - Bujão de Reposição de Óleo I - Canal de Comunicação J - Válvula de Retenção E Simbologia

46 Aula 5 Válvulas de controle direcional
Pneumática Aula 5 Válvulas de controle direcional Professor: Edson Neri Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica

47 Válvulas de controle direcional
Tipos de válvulas As válvulas pneumáticas são classificadas em: de controle direcional de bloqueio de controle de fluxo de controle de pressão

48 Válvulas de Controle Direcional
4 2 14 12 5 1 3 Simbologia

49 Válvulas de controle direcional
Características Posição inicial Número de posições Número de vias Tipo de acionamento Tipo de retorno Vazão

50 Válvulas de controle direcional
Número de posições As válvulas são representadas por retângulos divididos em quadrados representando o número de funções distintas que pode assumir

51 Válvulas de controle direcional
Número de vias É o número de conexões de trabalho que a válvula possui. As vias podem ser de entrada de pressão, conexões de utilização e de escape.

52 Válvulas de controle direcional
Direção de fluxo As setas indicam a interligação interna das conexões, mas não necessariamente o sentido do fluxo.

53 Válvulas de controle direcional
Direção de fluxo Passagem bloqueada

54 Válvula direcional de 2/2 vias
Válvulas de controle direcional Válvula direcional de 2/2 vias Consiste de duas passagens que são conectadas ou desconectadas. Possui a função de liga-desliga

55 Válvula direcional de 2/2 vias
Válvulas de controle direcional Válvula direcional de 2/2 vias Consiste de duas passagens que são conectadas ou desconectadas. Possui a função de liga-desliga

56 Diferença das válvulas 2/2 vias e 3/2 vias
Válvulas de controle direcional Diferença das válvulas 2/2 vias e 3/2 vias Em uma válvula de 3/2 vias, a válvula inverte o fluxo da via de utilização para o tanque, esvaziando o atuador.

57 Válvulas normalmente abertas e normalmente fechadas
Válvulas de controle direcional Válvulas normalmente abertas e normalmente fechadas Válvulas de 2 e de 3 vias com retorno por mola podem tanto ser normalmente abertas (NA) ou normalmente fechadas (NF)

58 Válvulas de controle direcional
Direção de fluxo Escape não provido para conexão (não canalizado ou livre)

59 Válvulas de controle direcional
Direção de fluxo Escape provido para conexão (canalizado)

60 Válvulas de controle direcional
Identificação A CETOP procura normatizar a identificação dos orifícios da válvula da seguinte maneira:

61 Válvulas de controle direcional
Identificação No 1: Alimentação Nos 2 e 4: Utilização Nos 3 e 5: Escape ou exaustão No 10: Piloto que isola a alimentação No 12: Liga a alimentação 1 com o orifício 2 No 14: Liga a alimentação 1 com o orifício 4

62 Válvulas de controle direcional
Identificação Outras identificações

63 Válvulas de controle direcional
Acionamentos ou comandos Provocam o deslocamento das partes internas da válvula, causando mudança das direções de fluxo. Os acionamentos podem ser: Musculares Mecânicos Pneumáticos Elétricos Combinados

64 Atuadores de válvulas direcionais
Válvulas de controle direcional Atuadores de válvulas direcionais

65 Válvulas de controle direcional
Acionamentos musculares Acionadas pelo homem: Botão Alavanca Pedal

66 Válvulas de controle direcional
Acionamentos mecânicos Acionamentos mecânicos: Pino Rolete Gatilho ou rolete escamoteável

67 Válvulas de controle direcional
Acionamentos mecânicos

68 Válvulas de controle direcional
Acionamentos pneumáticos Nesses casos as válvulas são comutadas pela ação do ar comprimido, proveniente de outra parte do circuito e emitido por outra válvula. O piloto pode ser Positivo Negativo

69 Válvulas de controle direcional
Acionamentos pneumáticos Piloto Positivo (comando direto por aplicação de pressão)

70 Válvulas de controle direcional
Acionamentos pneumáticos Piloto Negativo (comando direto por alívio de pressão)

71 Válvulas de controle direcional
Acionamentos elétricos Um sinal elétrico é utilizado para acionar um solenóide e comutar a válvula.

72 Válvulas de controle direcional
Acionamentos combinados A energia do próprio ar comprimido é utilizada para auxiliar o acionamento da válvula. Tipos Solenóide e piloto interno Solenóide e piloto externo Solenóide e piloto ou botão

73 Válvulas de controle direcional
Acionamentos combinados Solenóide e piloto interno

74 Válvulas de controle direcional
Acionamentos combinados Solenóide e piloto externo

75 Válvulas de controle direcional
Acionamentos combinados Solenóide e piloto ou botão

76 Válvulas de controle direcional

77 Válvulas de controle direcional
Denominação de válvulas Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por botão retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Botão Mola N.F.

78 Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 2/2 Vias acionada por rolo retorno por mola normalmente fechada. ou 2/2 Vias Rolete Mola N.F.

79 Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por pino retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Pino Mola N.F.

80 Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Exemplo de aplicação: Comando básico direto

81 Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por piloto retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Piloto Mola N.F.

82 Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Exemplo de aplicação: Comando básico indireto

83 Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por duplo piloto normalmente fechada. ou 3/2 Vias Duplo Piloto N.F.

84 Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Exemplo de aplicação

85 Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/3 Vias acionada por alavanca centrada por mola centro fechado. ou 3/3 Vias Alavanca Centrada por Mola C.F.

86 Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 5/3 Vias acionada por duplo piloto centrada por mola centro fechado. ou 5/3 Vias Duplo Piloto Centrada por Mola C.F.

87 Montagem de Válvulas Pneumáticas em Bloco Manifold
Válvulas de controle direcional Montagem de Válvulas Pneumáticas em Bloco Manifold

88 Aula 6 Elementos auxiliares
Pneumática Aula 6 Elementos auxiliares Professor: Edson Neri Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica

89 Elementos Auxiliares Válvulas de bloqueio
Impedem o fluxo do ar em um sentido determinado, possibilidando livre fluxo no sentido oposto

90 Elementos Auxiliares Válvulas de escape rápido
Permitem que o ar do interior de um cilindro escape rapidamente sem ser necessário passar pela tubulação

91 Elementos Auxiliares Válvulas de isolamento (elemento OU)
SE (houver pressão em 1a) OU (houver pressão em 1b) ENTÃO (ocorre pressurização em 2)

92 Elementos Auxiliares Válvulas de isolamento (elemento OU)
Exemplo de aplicação: Comandar um cilindro a partir de dois pontos diferentes

93 Elementos Auxiliares Válvulas de simultaneidade (elemento E)
SE (houver pressão em 1a) E (houver pressão em 1b) ENTÃO (ocorre pressurização em 2)

94 Elementos Auxiliares Válvulas de simultaneidade (elemento E)
Exemplo de aplicação: Comandar um cilindro de forma bimanual

95 Elementos Auxiliares Válvulas de controle de fluxo
Válvula de controle de fluxo variável bidirecional Controla o fluxo em ambas as direções

96 Elementos Auxiliares Válvulas de controle de fluxo
Válvula de controle de fluxo variável unidirecional Controla o fluxo em uma das direções. Na outra o fluxo é livre

97 Elementos Auxiliares Controle de velocidade de um cilindro

98 Elementos Auxiliares Controle de velocidade de um cilindro

99 Comandar um cilindro com avanço lento e retorno rápido
Elementos Auxiliares Controle de velocidade de um cilindro Comandar um cilindro com avanço lento e retorno rápido

100 Elementos Auxiliares Válvulas de alívio
Limitam a pressão de uma parte do sistema

101 Elementos Auxiliares Temporizadores pneumáticos
Permitem o retardo de um sinal pneumático Podem ser normalmente abertos ou normalmente fechados

102 Elementos Auxiliares Contadores pneumáticos
Contam o número de pulsos de pressão em uma linha

103 Captadores de Queda de Pressão
Elementos Auxiliares Captadores de Queda de Pressão Adaptador para Módulos conexão do conectáveis cilindro Eletrônico Anel de Elétrico Pneumático fixação

104 Elementos Auxiliares Exemplo de Aplicação A a3 P a3 S 4 2 14 12 a0 5 3

105 Aula 7 Atuadores Pneumáticos
Pneumática Aula 7 Atuadores Pneumáticos Professor: Edson Neri Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica

106 Atuadores Pneumáticos

107 Atuadores Pneumáticos
Tipos São divididos em três tipos: Movimentos lineares Movimentos rotativos Movimentos oscilantes

108 Atuadores Pneumáticos
Cilindros de simples ação

109 Atuadores Pneumáticos
Cilindros de simples ação

110 Atuadores Pneumáticos
Cilindros de simples ação

111 Atuadores Pneumáticos
Cilindros de dupla ação

112 Atuadores Pneumáticos
Cilindros com amortecimento

113 Atuadores Pneumáticos
Cilindros de haste dupla

114 Atuadores Pneumáticos
Cilindros duplex contínuos ou Tandem

115 Atuadores Pneumáticos
Cilindros duplex geminados ou múltiplas posições

116 Atuadores Pneumáticos
Cilindros sem haste

117 Atuadores Pneumáticos
Força A força proporcionada por um atuador pneumático é:

118 Atuadores Pneumáticos
Motores pneumáticos

119 Garras Pneumáticas (Grippers)
Atuadores Pneumáticos Garras Pneumáticas (Grippers) Garra de Fricção Garra de Abrangimento

120 Aula 8 Tecnologia do Vácuo
Pneumática Aula 8 Tecnologia do Vácuo Professor: Gabriel Souza Tec. Automação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica

121 Tecnologia do vácuo Vácuo → Latim “Vacuus” (Vazio)
Geradores de vácuo Vácuo → Latim “Vacuus” (Vazio) O vácuo é definido como uma pressão inferior à atmosférica

122 Tecnologia do vácuo Geradores de vácuo

123 Tecnologia do vácuo Geradores de vácuo
Uma forma barata de se obter vácuo é através do Venturi

124 Tecnologia do vácuo Geradores de vácuo Variação:
Utilizando um bico injetor com um furo lateral

125 Tecnologia do vácuo Ventosas
Uma ventosa pode ser acoplada ao gerador de vácuo para segurar objetos

126 Tecnologia do vácuo Ventosas
Ou uma tubulação pode levar o vácuo até a ventosa

127 Tecnologia do vácuo Ventosas

128 Aula 9 Circuitos Seqüenciais
Pneumática Aula 9 Circuitos Seqüenciais Professor: Gabriel Souza Tec. Automação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica

129 Circuitos Seqüenciais
Automação Um processo automatizado é um processo que evolui sem a intervenção humana. Em pneumática, utilizam-se sensores para identificar finais de operações para iniciar as operações seguintes.

130 Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Deseja-se projetar um circuito pneumático que faça o acionamento automático de uma seqüência para dois cilindros.

131 Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso A seqüência de operação do sistema pode ser representada de várias maneiras: Seqüência cronológica: Avanço do cilindro A Avanço do cilindro B Retorno do cilindro A Retorno do cilindro B

132 Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Em forma de tabela:

133 Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Indicação vetorial

134 Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Indicação algébrica

135 Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Diagrama trajeto-passo

136 Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Diagrama trajeto-tempo

137 Circuitos Seqüenciais
Método de Movimento (Intuitivo) Unidade de Transferência de Produto Estoques de Caixas l = 2 de Papelão m = 3 Diagrama Trajeto-Passo Saídas de Estocagem Produtos de Caixas B Embalados n = 3 Estoque Rotação Completa de Produtos da Caixa de Produto Papelão A Entrada Unidade de Estocagem de Produtos

138 Aula 10 Componentes Elétricos
Pneumática Aula 10 Componentes Elétricos Professor: Edson Neri Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica

139 Botão Pulsador Tipo Cogumelo Botão Liso Tipo Pulsador
Componentes Elétricos Botão Pulsador Tipo Cogumelo Botão Liso Tipo Pulsador

140 Botão tipo Cogumelo com Trava Botão Giratório Contrário
Componentes Elétricos Botão tipo Cogumelo com Trava (Botão de Emergência) Botão Giratório Contrário

141 Chave Fim de Curso Tipo Rolete Chave Fim de Curso Tipo Gatilho
Componentes Elétricos Chave Fim de Curso Tipo Rolete Chave Fim de Curso Tipo Gatilho

142 Componentes Elétricos
Sensor Indutivo Sensor Capacitivo Sensor Optico por Barreira Fotoelétrica

143 Sensor de Proximidade Magnético
Componentes Elétricos Sensor de Proximidade Magnético

144 Componentes Elétricos
Pressostatos 1 2 P 3

145 Componentes Elétricos
Instruções para Regulagem de Pressão

146 Relé Auxiliar com Contatos Comutadores
Componentes Elétricos Relé Auxiliar Relé Auxiliar com Contatos Comutadores Relé Auxiliar com 3 Contatos NA e 1 NF

147 Componentes Elétricos
Relé Temporizador com Retardo na Energização Relé Temporizador com Retardo na Desenergização AZ AE

148 Contador Predeterminador Sinalizadores Luminosos e Sonoro
Componentes Elétricos Contador Predeterminador Sinalizadores Luminosos e Sonoro

149 Componentes Elétricos
Solenóides


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