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Aula 1 Conceitos Básicos
Hidráulica Aula 1 Conceitos Básicos Professor: Edson Neri Eng.º Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
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Aula 1 Conceitos Básicos
Pneumática Aula 1 Conceitos Básicos Professor: Edson Neri Eng.º Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
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Conceitos Básicos Vantagens
Incremento da produção com investimento pequeno Redução dos custos operacionais Robustez dos componentes Facilidade na implantação Resistência a ambientes hostis Simplicidade de manipulação Segurança Liberação de pessoal de operações repetitivas
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Conceitos Básicos Limitações Necessita preparação
Pequenas pressões (forças) envolvidas Dificuldade de controle de velocidade Impossibilidade de paradas intermediárias Poluição sonora
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Características do Ar Compressibilidade do Ar V f < V F
Ar submetido a um Ar submetido a um volume final V volume inicial V f f 1 2 F V f < V
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Características do Ar Elasticidade do Ar V f > V Ar submetido a um
volume inicial V f Ar submetido a um volume final V f 1 2 V f > V
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Características do Ar Difusibilidade do Ar Volumes contendo
Válvula aberta temos uma ar e gases; válvula mistura homogênea fechada 1 2
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Características do Ar Expansibilidade do Ar
Possuímos um recipiente contendo ar; a válvula na situação 1 está fechada 1 Quando a válvula é aberta o ar expande, assumindo o formato dos recipientes; porque não possui forma própria 2
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Peso do Ar
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Atmosfera Pressão Atmosférica Camadas Gasosas da Atmosfera
0,710 kgf/cm 2 Camadas Gasosas da Atmosfera 1,033 kgf/cm 2 C E D B A A - Troposfera - 12 Km D - Termosfera/Ionosfera Km B - Estratosfera - 50 Km E - Exosfera a 3000 Km C - Mesosfera - 80 km 1,067 kgf/cm 2 A Pressão Atmosférica Atua em Todos os Medição da Pressão Atmosférica Sentidos e Direções
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Variáveis do Ar Efeito Combinado entre as Três Variáveis Físicas
Princípio de Blaise Pascal V1 P1 Mesma Temperatura: Volume Diminui - Pressão Aumenta T2 V2 P2 Mesmo Volume: Pressão Aumenta - Temperatura Aumenta e Vice-Versa T3 V3 1 - Suponhamos um recipiente cheio de um líquido, o qual é praticamente incompressível; 2 - Se aplicarmos uma força de 10 Kgf num êmbolo de 1 cm 2 de área; P3 3 - O resultado será uma pressão de 10 Kgf/cm 2 nas paredes Mesma Pressão: do recipiente. Volume Aumenta - Temperatura Aumenta e Vice-Versa T4 V4 P4
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Aula 2 Produção e Distribuição (Compressão)
Pneumática Aula 2 Produção e Distribuição (Compressão) Professor: Edson Neri Eng.º Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
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Produção e Distribuição
Cores Técnicas O ANSI (American National Standard Institute) padroniza as cores a serem utilizadas em circuitos hidráulicos e pneumáticos. VERMELHO: Indica pressão de alimentação VIOLETA: Indica que a pressão do sistema foi intensificada LARANJA: Indica linha de comando, pilotagem ou que a pressão foi reduzida
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Produção e Distribuição
Cores Técnicas AMARELO: Indica uma restrição no controle de passagem do fluxo. AZUL: Indica fluxo em descarga, escape ou retorno. VERDE: Indica sucção ou linha de drenagem. BRANCO: Indica fluido inativo. Ex: armazenagem.
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Produção e Distribuição
Cores Técnicas
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Produção e Distribuição
Compressores São máquinas que elevam a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas, até uma determinada pressão, exigida na execução dos trabalhos de ar comprimido.
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Produção e Distribuição
Compressores: classificação Deslocamento positivo: Baseia-se na redução de volume. O volume é diminuido, aumentando a pressão até que ocorra a abertura de válvulas de saída do compressor. Deslocamento dinâmico: É obtido através do aumento da velocidade, tendo em seguida seu escoamento retardado obrigando a uma elevação da pressão.
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Tipos Fundamentais de Compressores
Ciclo de Trabalho de um Compressor de Parafuso Compressor Dinâmico de Fluxo Radial a - O ar entra pela abertura de admissão preenchendo o espaço entre os parafusos. A linha tracejada representa a abertura da descarga. b - À medida que os rotores giram, o ar é isolado, tendo início a compressão. c - O movimento de rotação produz uma compressão suave, que continua até ser atingido o começo da abertura de descarga. Simbologia d - O ar comprimido é suavemente descarregado do compres- sor, ficando a abertura de descarga selada, até a passagem do volume comprimido no ciclo seguinte.
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Produção e Distribuição
Compressor de simples efeito É dotado de apenas uma câmara de compressão, onde o ar é admitido e comprimido.
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Produção e Distribuição
Compressor de duplo efeito Possui duas câmaras, ou seja, as duas faces do êmbolo aspiram e comprimem.
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Produção e Distribuição
Sistema de refrigeração de compressores Remove o calor gerado entre os estágios de compressão visando: Manter a baixa temperatura do equipamento Aproximar a compressão da isotérmica Evitar a deformação do bloco e cabeçote Aumentar a eficiência do compressor Esse resfriamento pode ser feito por: Ar Água
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Aula 3 Produção e Distribuição (Preparação)
Pneumática Aula 3 Produção e Distribuição (Preparação) Professor: Edson Neri Eng.º Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
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Produção e Distribuição
Umidade Quando ocorre o aumento de pressão do ar, a solubilidade da água diminui. Isso provocaria condensação dentro do compressor. Porém como a temperatura também aumenta, isso não ocorre.
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Produção e Distribuição
Umidade Mas no momento do resfriamento, teremos a condensação da água. Como esse resfriamento ocorre ao longo do sistema, a água se condensa no interior dos componentes.
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Produção e Distribuição
Umidade Conseqüências: Oxidação da tubulação e componentes Retirada da lubrificação Arraste de partículas sólidas Aumento do índice de manutenção Solução Remoção da umidade
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Produção e Distribuição
Umidade Refriador posterior Esse resfriador é localizado logo após o compressor, retirando calor do ar no momento em que este está a maior temperatura
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Produção e Distribuição
Reservatório de ar comprimido Importância Armazenar o ar comprimido Resfriar o ar auxiliando a eliminação de condensado Compensar as flutuações de pressão Estabilizar o fluxo de ar
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Produção e Distribuição
Desumidificação do ar Diminui ainda mais a umidade do ar Após esse processo chama-se o ar de ar seco, apesar de ainda haver uma umidade residual mas insignificante
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Produção e Distribuição
Desumidificação do ar Secagem por refrigeração A capacidade do ar de reter umidade diminui com a temperatura
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Produção e Distribuição
Desumidificação do ar Secagem por absorção É utilizado um absorto, que absorve por reação química a umidade
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Produção e Distribuição
Desumidificação do ar Secagem por adsorção É a fixação das moléculas de um adsorvato na superfície de um adsorvente.
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Produção e Distribuição
Esquematização da Produção, Armazenamento e Condicionamento do Ar Comprimido 1 5 7 6 8 3 2 4 1 - Filtro de Admissão 5 - Reservatório 2 - Motor Elétrico 6 - Resfriador Intermediário 3 - Separador de Condensado 7 - Secador 4 - Compressor 8 - Resfriador Posterior
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Produção e Distribuição
Rede de distribuição Formato O anel fechado auxilia na manutenção de uma pressão constante e uma distribuição uniforme do ar
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Produção e Distribuição
Rede de distribuição Válvulas de fechamento Permitem o isolamento de seções para manutenção
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Produção e Distribuição
Rede de distribuição Inclinação As tubulações devem possuir uma ligeira inclinação de 0,5 a 2%, com drenos colocados nas posições mais baixas. Isso possibilita o escoamento e retirada do condensado.
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Produção e Distribuição
Rede de distribuição Tomadas de ar Deve ser feita na parte superior da distribioção para evitar o fluxo de condensado
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Aula 4 Produção e Distribuição (Lubrefil)
Pneumática Aula 4 Produção e Distribuição (Lubrefil) Professor: Edson Neri Engº. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
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Lubrefil Unidade de Condicionamento ou Lubrefil Simbologia
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Lubrefil Secção de Um Filtro de Ar Comprimido Dreno Automático Ô Ô A B
- Defletor Superior B - Anteparo C - Copo D - Elemento Filtrante E - Defletor Inferior F - Dreno Manual G - Manopla Ô Ô A B C D E F G Dreno Manual Dreno Automático Simbologia
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Lubrefil Filtros coalescentes Em certas aplicações, a filtragem do ar deve ser ainda mais rigorosa: Indústria de processamento de alimentos Indústria de equipamentos hospitalares Indústria eletrônica
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Lubrefil Filtros coalescentes
Filtros coalescentes atendem a essas necessidades
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Lubrefil Secção de um Regulador de Pressão com Escape
Manômetro Tipo Tubo de Bourdon E F G A J B Ô Ô H C I Simbologia A - Mola F - Orifício de Sangria B - Diafragma G - Orifício de Equilíbrio Simbologia C - Válvula de Assento H - Passagem do Fluxo de Ar D - Manopla I - Amortecimento E - Orifício de Exaustão J - Comunicação com Manômetro
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Refil - Filtro Regulador
Lubrefil Refil - Filtro Regulador A F A - Manopla G B - Orifício de Sangria C - Válvula de Assento H D - Defletor Superior B E - Defletor Inferior F - Mola C G - Orifício de Exaustão Ô Ô H - Diafragma I - Passagem do Fluxo de I Ar D J - Elemento Filtrante J E Simbologia
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Secção de um Lubrificador
Lubrefil H G Secção de um Lubrificador F A B I A - Membrana de Restrição B - Orifício Venturi Ô Ô J C - Esfera C D - Válvula de Assento E E - Tubo de Sucção F - Orifício Superior D G - Válvula de Regulagem H - Bujão de Reposição de Óleo I - Canal de Comunicação J - Válvula de Retenção E Simbologia
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Aula 5 Válvulas de controle direcional
Pneumática Aula 5 Válvulas de controle direcional Professor: Edson Neri Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
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Válvulas de controle direcional
Tipos de válvulas As válvulas pneumáticas são classificadas em: de controle direcional de bloqueio de controle de fluxo de controle de pressão
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Válvulas de Controle Direcional
4 2 14 12 5 1 3 Simbologia
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Válvulas de controle direcional
Características Posição inicial Número de posições Número de vias Tipo de acionamento Tipo de retorno Vazão
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Válvulas de controle direcional
Número de posições As válvulas são representadas por retângulos divididos em quadrados representando o número de funções distintas que pode assumir
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Válvulas de controle direcional
Número de vias É o número de conexões de trabalho que a válvula possui. As vias podem ser de entrada de pressão, conexões de utilização e de escape.
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Válvulas de controle direcional
Direção de fluxo As setas indicam a interligação interna das conexões, mas não necessariamente o sentido do fluxo.
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Válvulas de controle direcional
Direção de fluxo Passagem bloqueada
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Válvula direcional de 2/2 vias
Válvulas de controle direcional Válvula direcional de 2/2 vias Consiste de duas passagens que são conectadas ou desconectadas. Possui a função de liga-desliga
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Válvula direcional de 2/2 vias
Válvulas de controle direcional Válvula direcional de 2/2 vias Consiste de duas passagens que são conectadas ou desconectadas. Possui a função de liga-desliga
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Diferença das válvulas 2/2 vias e 3/2 vias
Válvulas de controle direcional Diferença das válvulas 2/2 vias e 3/2 vias Em uma válvula de 3/2 vias, a válvula inverte o fluxo da via de utilização para o tanque, esvaziando o atuador.
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Válvulas normalmente abertas e normalmente fechadas
Válvulas de controle direcional Válvulas normalmente abertas e normalmente fechadas Válvulas de 2 e de 3 vias com retorno por mola podem tanto ser normalmente abertas (NA) ou normalmente fechadas (NF)
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Válvulas de controle direcional
Direção de fluxo Escape não provido para conexão (não canalizado ou livre)
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Válvulas de controle direcional
Direção de fluxo Escape provido para conexão (canalizado)
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Válvulas de controle direcional
Identificação A CETOP procura normatizar a identificação dos orifícios da válvula da seguinte maneira:
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Válvulas de controle direcional
Identificação No 1: Alimentação Nos 2 e 4: Utilização Nos 3 e 5: Escape ou exaustão No 10: Piloto que isola a alimentação No 12: Liga a alimentação 1 com o orifício 2 No 14: Liga a alimentação 1 com o orifício 4
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Válvulas de controle direcional
Identificação Outras identificações
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos ou comandos Provocam o deslocamento das partes internas da válvula, causando mudança das direções de fluxo. Os acionamentos podem ser: Musculares Mecânicos Pneumáticos Elétricos Combinados
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Atuadores de válvulas direcionais
Válvulas de controle direcional Atuadores de válvulas direcionais
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos musculares Acionadas pelo homem: Botão Alavanca Pedal
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos mecânicos Acionamentos mecânicos: Pino Rolete Gatilho ou rolete escamoteável
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos mecânicos
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos pneumáticos Nesses casos as válvulas são comutadas pela ação do ar comprimido, proveniente de outra parte do circuito e emitido por outra válvula. O piloto pode ser Positivo Negativo
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos pneumáticos Piloto Positivo (comando direto por aplicação de pressão)
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos pneumáticos Piloto Negativo (comando direto por alívio de pressão)
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos elétricos Um sinal elétrico é utilizado para acionar um solenóide e comutar a válvula.
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos combinados A energia do próprio ar comprimido é utilizada para auxiliar o acionamento da válvula. Tipos Solenóide e piloto interno Solenóide e piloto externo Solenóide e piloto ou botão
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos combinados Solenóide e piloto interno
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos combinados Solenóide e piloto externo
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos combinados Solenóide e piloto ou botão
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Válvulas de controle direcional
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Válvulas de controle direcional
Denominação de válvulas Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por botão retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Botão Mola N.F.
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Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 2/2 Vias acionada por rolo retorno por mola normalmente fechada. ou 2/2 Vias Rolete Mola N.F.
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Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por pino retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Pino Mola N.F.
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Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Exemplo de aplicação: Comando básico direto
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Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por piloto retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Piloto Mola N.F.
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Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Exemplo de aplicação: Comando básico indireto
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Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por duplo piloto normalmente fechada. ou 3/2 Vias Duplo Piloto N.F.
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Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Exemplo de aplicação
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Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/3 Vias acionada por alavanca centrada por mola centro fechado. ou 3/3 Vias Alavanca Centrada por Mola C.F.
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Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 5/3 Vias acionada por duplo piloto centrada por mola centro fechado. ou 5/3 Vias Duplo Piloto Centrada por Mola C.F.
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Montagem de Válvulas Pneumáticas em Bloco Manifold
Válvulas de controle direcional Montagem de Válvulas Pneumáticas em Bloco Manifold
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Aula 6 Elementos auxiliares
Pneumática Aula 6 Elementos auxiliares Professor: Edson Neri Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
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Elementos Auxiliares Válvulas de bloqueio
Impedem o fluxo do ar em um sentido determinado, possibilidando livre fluxo no sentido oposto
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Elementos Auxiliares Válvulas de escape rápido
Permitem que o ar do interior de um cilindro escape rapidamente sem ser necessário passar pela tubulação
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Elementos Auxiliares Válvulas de isolamento (elemento OU)
SE (houver pressão em 1a) OU (houver pressão em 1b) ENTÃO (ocorre pressurização em 2)
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Elementos Auxiliares Válvulas de isolamento (elemento OU)
Exemplo de aplicação: Comandar um cilindro a partir de dois pontos diferentes
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Elementos Auxiliares Válvulas de simultaneidade (elemento E)
SE (houver pressão em 1a) E (houver pressão em 1b) ENTÃO (ocorre pressurização em 2)
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Elementos Auxiliares Válvulas de simultaneidade (elemento E)
Exemplo de aplicação: Comandar um cilindro de forma bimanual
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Elementos Auxiliares Válvulas de controle de fluxo
Válvula de controle de fluxo variável bidirecional Controla o fluxo em ambas as direções
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Elementos Auxiliares Válvulas de controle de fluxo
Válvula de controle de fluxo variável unidirecional Controla o fluxo em uma das direções. Na outra o fluxo é livre
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Elementos Auxiliares Controle de velocidade de um cilindro
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Elementos Auxiliares Controle de velocidade de um cilindro
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Comandar um cilindro com avanço lento e retorno rápido
Elementos Auxiliares Controle de velocidade de um cilindro Comandar um cilindro com avanço lento e retorno rápido
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Elementos Auxiliares Válvulas de alívio
Limitam a pressão de uma parte do sistema
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Elementos Auxiliares Temporizadores pneumáticos
Permitem o retardo de um sinal pneumático Podem ser normalmente abertos ou normalmente fechados
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Elementos Auxiliares Contadores pneumáticos
Contam o número de pulsos de pressão em uma linha
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Captadores de Queda de Pressão
Elementos Auxiliares Captadores de Queda de Pressão Adaptador para Módulos conexão do conectáveis cilindro Eletrônico Anel de Elétrico Pneumático fixação
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Elementos Auxiliares Exemplo de Aplicação A a3 P a3 S 4 2 14 12 a0 5 3
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Aula 7 Atuadores Pneumáticos
Pneumática Aula 7 Atuadores Pneumáticos Professor: Edson Neri Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
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Atuadores Pneumáticos
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Atuadores Pneumáticos
Tipos São divididos em três tipos: Movimentos lineares Movimentos rotativos Movimentos oscilantes
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Atuadores Pneumáticos
Cilindros de simples ação
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Atuadores Pneumáticos
Cilindros de simples ação
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Atuadores Pneumáticos
Cilindros de simples ação
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Atuadores Pneumáticos
Cilindros de dupla ação
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Atuadores Pneumáticos
Cilindros com amortecimento
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Atuadores Pneumáticos
Cilindros de haste dupla
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Atuadores Pneumáticos
Cilindros duplex contínuos ou Tandem
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Atuadores Pneumáticos
Cilindros duplex geminados ou múltiplas posições
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Atuadores Pneumáticos
Cilindros sem haste
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Atuadores Pneumáticos
Força A força proporcionada por um atuador pneumático é:
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Atuadores Pneumáticos
Motores pneumáticos
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Garras Pneumáticas (Grippers)
Atuadores Pneumáticos Garras Pneumáticas (Grippers) Garra de Fricção Garra de Abrangimento
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Aula 8 Tecnologia do Vácuo
Pneumática Aula 8 Tecnologia do Vácuo Professor: Gabriel Souza Tec. Automação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
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Tecnologia do vácuo Vácuo → Latim “Vacuus” (Vazio)
Geradores de vácuo Vácuo → Latim “Vacuus” (Vazio) O vácuo é definido como uma pressão inferior à atmosférica
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Tecnologia do vácuo Geradores de vácuo
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Tecnologia do vácuo Geradores de vácuo
Uma forma barata de se obter vácuo é através do Venturi
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Tecnologia do vácuo Geradores de vácuo Variação:
Utilizando um bico injetor com um furo lateral
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Tecnologia do vácuo Ventosas
Uma ventosa pode ser acoplada ao gerador de vácuo para segurar objetos
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Tecnologia do vácuo Ventosas
Ou uma tubulação pode levar o vácuo até a ventosa
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Tecnologia do vácuo Ventosas
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Aula 9 Circuitos Seqüenciais
Pneumática Aula 9 Circuitos Seqüenciais Professor: Gabriel Souza Tec. Automação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
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Circuitos Seqüenciais
Automação Um processo automatizado é um processo que evolui sem a intervenção humana. Em pneumática, utilizam-se sensores para identificar finais de operações para iniciar as operações seguintes.
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Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Deseja-se projetar um circuito pneumático que faça o acionamento automático de uma seqüência para dois cilindros.
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Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso A seqüência de operação do sistema pode ser representada de várias maneiras: Seqüência cronológica: Avanço do cilindro A Avanço do cilindro B Retorno do cilindro A Retorno do cilindro B
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Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Em forma de tabela:
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Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Indicação vetorial
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Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Indicação algébrica
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Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Diagrama trajeto-passo
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Circuitos Seqüenciais
Estudo de Caso Diagrama trajeto-tempo
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Circuitos Seqüenciais
Método de Movimento (Intuitivo) Unidade de Transferência de Produto Estoques de Caixas l = 2 de Papelão m = 3 Diagrama Trajeto-Passo Saídas de Estocagem Produtos de Caixas B Embalados n = 3 Estoque Rotação Completa de Produtos da Caixa de Produto Papelão A Entrada Unidade de Estocagem de Produtos
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Aula 10 Componentes Elétricos
Pneumática Aula 10 Componentes Elétricos Professor: Edson Neri Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
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Botão Pulsador Tipo Cogumelo Botão Liso Tipo Pulsador
Componentes Elétricos Botão Pulsador Tipo Cogumelo Botão Liso Tipo Pulsador
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Botão tipo Cogumelo com Trava Botão Giratório Contrário
Componentes Elétricos Botão tipo Cogumelo com Trava (Botão de Emergência) Botão Giratório Contrário
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Chave Fim de Curso Tipo Rolete Chave Fim de Curso Tipo Gatilho
Componentes Elétricos Chave Fim de Curso Tipo Rolete Chave Fim de Curso Tipo Gatilho
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Componentes Elétricos
Sensor Indutivo Sensor Capacitivo Sensor Optico por Barreira Fotoelétrica
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Sensor de Proximidade Magnético
Componentes Elétricos Sensor de Proximidade Magnético
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Componentes Elétricos
Pressostatos 1 2 P 3
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Componentes Elétricos
Instruções para Regulagem de Pressão
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Relé Auxiliar com Contatos Comutadores
Componentes Elétricos Relé Auxiliar Relé Auxiliar com Contatos Comutadores Relé Auxiliar com 3 Contatos NA e 1 NF
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Componentes Elétricos
Relé Temporizador com Retardo na Energização Relé Temporizador com Retardo na Desenergização AZ AE
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Contador Predeterminador Sinalizadores Luminosos e Sonoro
Componentes Elétricos Contador Predeterminador Sinalizadores Luminosos e Sonoro
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Componentes Elétricos
Solenóides
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