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Introdução à Pneumática

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Apresentação em tema: "Introdução à Pneumática"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução à Pneumática
Aula 3 Introdução à Pneumática

2 Produção, preparação e distribuição Filtros de ar comprimido
Pneumática Produção, preparação e distribuição Compressores Filtros de ar comprimido Secadores de ar Redes de distribuição Vazamentos

3 Aula 3 Assuntos desta Aula: Pneumática Manutenção do Compressor
Falhas do Compressor Preparação do ar comprimido Resfriador posterior Reservatório de ar comprimido Filtros de ar comprimido Efeitos do ar comprimido contaminado Secadores de ar Redes de distribuição Vazamentos

4 Pneumática Manutenção do compressor tarefa importante dentro do setor industrial seguir as instruções recomendadas pelo fabricante Determinar plano de manutenção Preventiva (diária, semanal, Mensal, ...,anual) Nomear responsável único Verificar: nível de óleo, vazamentos, pressão, temperatura, filtro de ar, correias, limpeza, Ruído, válvula de segurança, aperto dos parafusos.

5 Falhas do compressor Pneumática Aquecimento exagerado por:
a) Falta de óleo no carter b) Válvulas presas c) Ventilação insuficiente d) Válvulas sujas e) Óleo do carter viscoso demais f) Válvulas de recalque quebradas g) Filtro de ar entupido Ruído anormal devido a: a) Carvão no pistão b) Folga ou desgaste nos pinos que prendem as buchas e os pistões c) Jogo nos mancais das buchas no eixo das manivelas d) Desgaste nos mancais principais e) Válvulas mal assentadas f) Volante solto

6 Pneumática Falhas do compressor períodos de funcionamento são mais longos que os normais a) Entupimento do filtro de ar b) Perda de ar nas linhas c) Válvulas sujas ou emperradas d) Necessidade de maior capacidade de ar

7 Pneumática

8 Preparação do ar comprimido
Pneumática Preparação do ar comprimido Umidade ar atmosférico é composto basicamente de oxigênio e nitrogênio, e contém contaminantes de três tipos principais: água, óleo e poeira. Conseqüências de água no sistema pneumático: Oxida a tubulação e componentes pneumáticos. Destrói a película lubrificante existente entre as duas superfícies que estão em contato, acarretando desgaste Prematuro Prejudica a produção de peças. Arrasta partículas sólidas que prejudicarão o funcionamento dos componentes pneumáticos. Aumenta o índice de manutenção Impossibilita a aplicação em equipamentos de pulverização. Provoca golpes de ariete nas superfícies adjacentes, etc.

9 Resfriador Posterior Pneumática Colméia aletada Feixe de tubos
Solução eficaz para presença de umidade é instalar um resfriador posterior, localizado entre a saída do compressor e o reservatório de ar. Colméia aletada Feixe de tubos permite retirar cerca de 75% a 90% do vapor de água contido no ar

10 Pneumática Resfriador Posterior

11 Reservatório de ar comprimido
Pneumática Reservatório de ar comprimido Funções do reservatório: Armazenar o ar comprimido. Resfriar o ar auxiliando a eliminação do condensado. Compensar as flutuações de pressão em todo o sistema de distribuição. Estabilizar o fluxo de ar. Controlar as marchas dos compressores, etc. Os reservatórios são construídos no Brasil conforme a Norma PNB 109 da A.B.N.T e submetidos a uma prova de pressão hidrostática, antes da utilização, de acordo com a NR-13.

12 Reservatório de ar comprimido
Pneumática Reservatório de ar comprimido O tamanho de um reservatório de ar comprimido depende de: Volume fornecido pelo compressor Consumo de ar Rede distribuidora (volume suplementar) Tipo de regulagem Diferença de pressão da rede desejada

13 Filtros de ar comprimido
Pneumática Filtros de ar comprimido O filtro de ar comprimido aparece geralmente em três posições diferentes: antes e depois do secador de ar comprimido e também junto ao ponto de uso.

14 Efeitos do ar comprimido contaminado
Pneumática Efeitos do ar comprimido contaminado Obstrução de orifícios; Desgaste de vedações; Erosão nos componentes pneumáticos; Redução de eficiência de produtividade da máquina; Custos elevados com paradas de máquinas.

15 Secadores de ar Secagem por refrigeração Secagem por absorção química
Pneumática Secadores de ar Secagem por refrigeração Secagem por absorção química Secagem por absorção física

16 Secagem por absorção química
Pneumática Secagem por absorção química O ar é conduzido no interior de um volume através de uma massa higroscópica, insolúvel ou deliquescente que absorve a umidade do ar, processando-se uma reação química. As principais substâncias utilizadas são: Cloreto de Cálcio, Cloreto de Lítio, Dry-o-Lite. Com a consequente diluição das substâncias, é necessária uma reposição regular

17 Secagem por absorção física
Pneumática Secagem por absorção física Este método também é conhecido por Processo Físico de Secagem. O processo de adsorção é regenerativo; a substância adsorvente, após estar saturada de umidade, permite a liberação de água quando submetida a um aquecimento regenerativo. Torres Duplas: é o tipo mais comum. As torres são preenchidas com Óxido de Silício SiO2(Silicagel), Alumina Ativa Al2O3, Rede Molecular (Na Al O2 Si O2) ou ainda Sorbead.

18 Secagem por refrigeração
Pneumática Secagem por refrigeração O método de desumidificação do ar comprimido por refrigeração consiste em submeter o ar a uma temperatura suficientemente baixa, a fim de que a quantidade de água existente seja retirada

19 Pneumática

20 Pneumática

21 Redes de distribuição Pneumática
A rede de distribuição de ar comprimido compreende todas as tubulações que saem do reservatório, passando pelo secador e que, unidas, orientam o ar comprimido até os pontos individuais de utilização. A rede possui duas funções básicas: Comunicar a fonte produtora com os equipamentos consumidores. Funcionar como um reservatório para atender às exigências locais.

22 Redes de distribuição Pneumática
Um sistema de distribuição perfeitamente executado deve apresentar os seguintes requisitos: Pequena queda de pressão entre o compressor e as partes de consumo Não apresentar escape de ar Apresentar capacidade para separação de condensado.

23 Pneumática

24 Layout da Rede Pneumática
Este deve ser construído em desenho isométrico (determinar o comprimento das tubulações nos diversos trechos). O layout apresenta a rede principal de distribuição, suas ramificações, todos os pontos de consumo, incluindo futuras aplicações, qual a pressão destes pontos, e a posição de válvulas de fechamento, moduladoras, conexões, curvaturas, separadores de condensado, etc.

25 Formato da Rede Pneumática
Em relação ao tipo de linha a ser executado, anel fechado (circuito fechado) ou circuito aberto O anel fechado auxilia na manutenção de uma pressão constante, além de proporcionar uma distribuição mais uniforme do ar comprimido para os consumos intermitentes.

26 Válvulas de fechamento na linha de distribuição
Pneumática Válvulas de fechamento na linha de distribuição São de grande importância na rede de distribuição para permitir a divisão desta em seções, especialmente em casos de grandes redes, fazendo com que as seções tornem-se isoladas para inspeção, modificações e manutenção. As Válvulas evitam a paralisação de outras seções durante a manutenção As válvulas mais aplicadas até 2" são do tipo de esfera, diafragma. Acima de 2" são utilizadas as válvulas tipo gaveta.

27 Conexão entre os tubos Processam-se de diversas maneiras- Pneumática
Rosca (mais comum para tubos de até 3”) Solda (mais confiável, maior custo) Flange (confiável, custo elevado usadas em diâmetros maiores que 3”) Acoplamento rápido (instalações temporárias)

28 Pneumática

29 Pneumática Curvatura As curvas devem ser feitas no maior raio possível, para evitar perdas excessivas por turbulência. Evitar sempre a colocação de cotovelos 90°. A curva mínima deve possuir na curvatura interior um raio mínimo de duas vezes o diâmetro externo do tubo.

30 Inclinação Pneumática
A inclinação serve para favorecer o recolhimento desta eventual condensação e das impurezas devido à formação de óxido, levando-as para o ponto mais baixo, onde são eliminadas para a atmosfera, através do dreno. O valor desta inclinação é de 0,5 a 2% em função do comprimento reto da tubulação onde for executada. Os drenos, colocados nos pontos mais baixos, de preferência devem ser automáticos. Se a rede é relativamente extensa, recomenda-se observar a colocação de mais de um dreno, distanciados aproximadamente 20 a 30 m um do outro.

31 Pneumática Separador de umidade As gotículas de umidade chocam-se contra os defletores e neles aderem, formando gotas maiores, que escorrem para o dreno. Instalar drenos (purgadores), que podem ser manuais ou automáticos. Os pontos de drenagem devem se situar em todos os locais baixos da tubulação

32 Materiais da tubulação principal
Pneumática Tomadas de ar Devem ser sempre feitas pela parte superior da tubulação principal, para evitar os problemas de condensado já expostos. Recomenda-se ainda que não se realize a utilização direta do ar no ponto terminal do tubo de tomada. Materiais da tubulação principal Com relação aos materiais da tubulação, dê preferência aos resistentes à oxidação, como aço galvanizado, aço inoxidável, alumínio, cobre e plástico de engenharia. Tubulações secundárias Devem-se ter materiais de alta resistência, durabilidade, etc. Hoje são utilizados tubos sintéticos, os quais proporcionam boa resistência mecânica, apresentando uma elevada força de ruptura e grande flexibilidade. São usados tubos de polietileno, poliuretano polipropileno e tubos nylon. O cobre é utilizado em montagens rígidas e locais em que a temperatura e a pressão são elevadas.

33 Pneumática semelhantes a um engate rápido.

34 Vazamentos Pneumática
As quantidades de ar perdidas através de pequenos furos, acoplamentos com folgas, vedações defeituosas, etc., quando somadas, alcançam elevados valores. A importância econômica desta contínua perda de ar torna-se mais evidente quando comparada com o consumo de um equipamento e a potência necessária para realizar a compressão.

35 Vazamentos Pneumática
É impossível eliminar por completo todos os vazamentos, porém estes devem ser reduzidos ao máximo com uma manutenção preventiva do sistema, de 3 a 5 vezes por ano, sendo verificados, por exemplo: substituição de juntas de vedação defeituosa, engates, mangueiras, tubos, válvulas, aperto das conexões, restauração das vedações nas uniões roscadas, eliminação dos ramais de distribuição fora de uso e outras que podem aparecer, dependendo da rede construída.

36 Vazamentos Pneumática
Considere um pequeno vazamento que seja equivalente a 1/16” (= 1,6 mm). A 80 psig, consome 3,8 scfm ( pés cúbicos standards por minuto) ou 108 slpm (litros standards por minuto). A maioria das grandes plantas conhece o custo de ar comprimido que tem. Uma média razoável é U$ 0,25 para 1000 scf (=28,329 litros). Dolares por hora = scfm consumidos x 60 minutos x custo/ 1000 sfc = 3,8 x 60 x 25/1000 = U$ 0,06 por hora = U$ 1,37 por dia = U$ 9,58 por semana = U$ 517,10 por ano

37 Detector de Vazamentos
Pneumática Detector de Vazamentos Detectores ultrasônicos

38 Pneumática Fim da Aula 3


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