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SÃO PAULO MODELO DE EVANGELIZADOR!. CEP, AP Ano Paulino, uma proposta pastoral Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa.

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1 SÃO PAULO MODELO DE EVANGELIZADOR!

2 CEP, AP Ano Paulino, uma proposta pastoral Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa

3 1.PAULO, NASCIDO DO SANGUE Homem de três culturas

4 1. Semita, um homem “ardente de paixão” 1º Desafio: “Novo ardor”, para uma nova evangelização! Que ardor? (CEP, AP 4) Já fizeste uma experiência semelhante à de Paulo, de ser encontrado realmente por Cristo? Quais as tuas motivações mais profundas para o serviço pastoral? Compara-as com as motivações de São Paulo O que é que em ti impede o sentido da urgência da evangelização?

5 Um novo ardor!

6 2. Grego, um homem de razão; 3. Romano, um homem de acção, 2º desafio: Nova evangelização: novos horizontes no anúncio do Evangelho! (CEP, AP 2) Olhando à volta: Quais as dificuldades que há em levar o evangelho a esses grupos e pessoas? Em que medida o evangelho as poderia ajudar a ser mais felizes? Quais as práticas dos cristãos que mais afastam as pessoas que estão fora da Igreja?

7 Paulo e a nova fronteira da evangelização

8 II. PAULO, NASCIDO DE DEUS A força de uma testemunha

9 Fui agarrado por Jesus Cristo (Fl 3,12)

10 «3, 12 Não que eu já tenha recebido ou já tenha chegado à perfeição ( teteleíômai: perf. pass. de teleióô ), mas persigo/corro para a agarrar, pois também FUI AGARRADO ( katelêmphthên: aor. pass. de katalambánô ) por Jesus Cristo. 13 Irmãos, eu mesmo não penso tê-la agarrado ( kateilêphénai: inf. perf. katalambánô ), mas UMA COISA ( hén ) faço: as coisas atrás esquecendo, para as coisas à frente me atirando, 14 para a meta persigo/corro, Concentração no essencial Sl 27,4 Mc 10,21 Lc 10,42 para o prémio…» (Fl 3,12-14).

11 «3, 12 Não que eu (…) já tenha chegado à perfeição, mas persigo/corro para a agarrar, 13 Irmãos, eu mesmo não penso tê-la agarrado, mas faço:, 14 para a meta persigo/corro, ( Fl 3,12-14 ) pois também FUI AGARRADO por Jesus Cristo. UMA COISA as coisas atrás esquecendo, para as coisas à frente me atirando, para o prémio…»

12 As coisas atrás esquecendo lixo, esterco para as coisas à frente me atirando meta, prémio

13 É verdade, quando Jesus irrompe na vida de alguém, interrompe a normalidade de um percurso, e rompe essa vida em duas partes desiguais: uma que fica para trás, outra que se abre agora à nossa frente, recta como uma seta directa a uma meta, a um alvo, um objectivo intenso e claro, tão intenso e claro que na vida de cada um só pode haver um!

14 3º Desafio: Evangelizadores, possuídos por Cristo! (CEP, AP 3) Este é, pois, um desafio tremendo para todos os evangelizadores: «viver de tal modo que a nossa vida seja já um anúncio ao vivo, da presença e da acção de Cristo»

15 O evangelizador possuído por Jesus Cristo

16 III. Paulo, a pedagogia da ternura Metodologia maternal e paternal

17 PAULO EM CLAVE MATERNAL E PATERNAL: EVANGELIZAÇÃO VIVIDA E AFECTIVA, PERSONALIZADA E A TEMPO INTEIRO

18 Gerar: atitude (não acto) I Cor.4.14-15 Gal 4,19

19 «4, 14 Não querendo envergonhar-vos, escrevo estas coisas, mas como meus filhos amados admoestando. 15 Ainda que tivésseis tido dez mil pedagogos em Cristo, não tendes muitos pais, pois em Cristo Jesus, por meio do Evangelho, eu vos GEREI». ( 1 Cor 4,14-15 ) « 10 Rogo-te pelo meu filho, Onésimo, que GEREI na prisão». ( Flm 10 )

20 Dar à luz

21 «4, 19 Meus filhos ( tékna mou ), que DOU À LUZ SOFRENDO ( ôdínô ), até que ( méchris hoû ) seja formado Cristo em vós». (Gl 4,19)

22 Zelo constante

23 «11, 2 Sou, na verdade, zeloso por vós, com o zelo de Deus, pois dei-vos em casamento a um único esposo, como virgem pura, para vos apresentar a Cristo ». (2 Cor 11,2)

24 Dedicação maternal e paternal a cada um a tempo inteiro

25 «2, 2 Confiados no nosso Deus, decidimos falar a vós o Evangelho de Deus no meio de muita luta ( agôn ). 3 Na verdade, a nossa exortação não nasce do erro nem da impureza nem do engano, 4 mas, como fomos aprovados da parte de Deus para nos ser confiado o Evangelho, assim falamos, não como aos homens querendo agradar, mas a Deus, que põe à prova os nossos corações. »»»

26 5 Tão-pouco nos apresentámos com palavras de adulação, como sabeis, nem com pretexto de lucro, Deus é testemunha, 6 nem procurando dos homens glória, nem de vós, nem de outros, 7 podendo estar na qualidade e autoridade de apóstolos de Cristo. »»»

27 Pelo contrário, tornámo-nos crianças no meio de vós, COMO UMA MÃE que acalenta os próprios filhos. 8 Assim, cheios de afeição por vós, queríamos dar-vos, não apenas o evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida, pois tornastes-vos queridos para nós. 9 Recordais-vos, de facto, irmãos, da nossa fadiga e do nosso esforço, trabalhando de noite e de dia, para não sermos pesados a nenhum de vós. Foi assim que vos pregámos o evangelho de Deus. »»»

28 11 Como sabeis como a cada um de vós, COMO UM PAI aos seus próprios filhos, 12 exortando-vos e encorajando e confirmando, para que caminheis de modo digno a Deus, que vos está a chamar ao seu Reino e à sua glória». ( 1 Ts 2,2- 12 ) 10 Vós sois testemunhas, e Deus também o é, de quão puro, justo e irrepreensível tem sido o nosso modo de proceder para convosco, os que acreditais.

29 Não as vossas coisas, mas a vós

30 «12, 14 Eis que é a terceira vez que estou pronto a vir ter convosco, e não serei um peso, pois não procuro as vossas coisas, mas a vós. Não são, na verdade, os filhos que devem entesourar para os pais, mas os pais para os filhos. 15 Quanto a mim, de bom grado me consumirei e serei consumido pelas vossas vidas ». ( 2 Cor 12,14-15 )

31 Afecto aos filipenses e a Timóteo

32 «1, 7 Como é justo para mim isto pensar acerca de todos vós, pois tenho-vos no coração, a vós que, nas minhas prisões e na defesa e confirmação do Evangelho, todos sois comparticipantes ( synkoinônoús ) da graça a mim dada. 8 Minha testemunha é Deus, de como desejo a todos vós na ternura de Cristo Jesus ». ( en splágchnois ) (Fl 1,7-8)

33 «2, 19 Espero, pois, no Senhor Jesus, mandar-vos em breve Timóteo, para que também eu fique de bom ânimo ao saber notícias de vós. 20 Não tenho, na verdade, ninguém de igual ânimo, que com generosidade das vossas coisas cuide. 21 Todos, na verdade, as suas próprias coisas procuram, e não as coisas de Cristo. 22 A prova dele conheceis, pois como um filho para com o pai serviu comigo a causa do Evangelho». (Fl 2,19-22)

34 4º Desafio: Nova pedagogia, novos métodos, novas expressões «a Igreja viria a sentir-se culpável perante o seu Senhor, se não lançasse mão destes meios potentes que a inteligência humana tem aperfeiçoado dia após dia… Neles encontra uma versão moderna e eficaz do púlpito; graças a eles consegue falar às multidões» (EN 45)

35 Nova pedagogia, novos métodos, novas expressões

36 IV. Paulo e a sua equipa Uma vasta rede de cooperadores

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58 5º Desafio: Corresponsabilidade para uma nova evangelização Como te situas no coração da Igreja? Como és capaz de trabalhar «em rede», em «grupo»? Como vives e celebras a fé em comunidade? Como é que as pessoas olham para a Igreja? Como é que os grupos pastorais comprometem os demais na missão da Catequese?

59 Corresponsabilidade para uma nova evangelização

60 Sugestões Pastorais Cf. www.diocese-porto.pt/anopaulino

61 Aprender a Missão com São Paulo 1.Aprendemos de Paulo a sermos primeiramente “de Cristo!” 2.Aprendemos de Paulo a sermos homens de uma só coisa, a tempo inteiro, concentrados e orientados completamente para Cristo, 3.Aprendemos de Paulo, que somos o que somos, pela graça de Deus. Há-de dizer-se de nós, como de Paulo, que “a sua vida privada era a apostólica”. Somos chamados a levar, por diante, uma evangelização vivida e afectiva, personalizada e a tempo inteiro e até ao fim. 4.Aprendemos de Paulo que a evangelização deve começar, não tanto por apresentar ideias, mas por proporcionar encontros, de modo a facilitar “o encontro” das pessoas com Cristo! 5.Aprendemos de Paulo a correr mais por dentro, e não “a correr por fora”,

62 6. Aprendemos de Paulo que ninguém evangeliza sozinho, decorrendo daí a absoluta necessidade de chamar, apoiar e formar muitos e bons cooperadores, com uma metodologia de evangelização, assente numa relação personalizada, íntima e calorosa, coração a coração. 7. Aprendemos de Paulo a dar testemunho de Cristo, com uma dedicação maternal e paternal, a cada um e a tempo inteiro, “gerando” filhos, dando-os à luz na dor, acalentando-os, exortando-os um a um, portanto, com tempo e total dedicação, persistência, paciência e zelo. 8. Aprendemos de Paulo, que as nossas relações pessoais e pastorais hão-de ser sempre quadrilaterais. 9. Aprendemos de Paulo que a missão é «obra da graça» e «trabalho de amor» e que este trabalho, não se faz sem luta! 10. Aprendemos de Paulo a valorizar a «casa» e a família, como lugar e protagonista da evangelização, aprendendo, daí, a construir também a «casa da Igreja», como novo espaço relacional, verdadeira família de Deus. Aprender a Missão com São Paulo


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